<
Voltar para notícias
1293
pessoas já leram essa notícia
Supermercados acumulam o maior índice de perdas do varejo, aponta SBVC
Publicado em 24/10/2016
Dados da entidade mostram que o setor supermercadista apresentou o maior índice de perdas entre os segmentos, 2,26%, seguido por construção (1,19%), magazines (1,16%), moda (15) e perfumaria (0,96%)
Pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) apontou que o supermercado é o segmento mais afetado pelas perdas no ponto de venda. Furtos, quebra de produtos e itens com prazo de validade vencido estão entre os fatores que atrapalharam o desempenho das redes supermercadistas em 2015 e fazem com que o segmento vigore como a operação mais suscetível a perdas no País. No ano passado, o setor apresentou 2,26% de índice de rupturas no ponto de venda, ficando a frente dos demais segmentos do varejo.
A comparação entre supermercados com os demais setores do comércio é possível dimensionar a diferença entre os segmentos. Nas perfumarias as perdas foram de 0,96%, nos magazines (lojas de departamento) 1,16% e nas lojas de material de construção, o indicador de perdas foi de 1,19%.
Principais causas
A entidade apurou que o vencimento de produtos é o maior responsável pelas perdas com 39,6% de participação no resultado negativo aos supermercados, seguido do armazenamento inadequado com 19,7%. Perdas não identificadas e quebras representam no índice de perdas 1,23% e 1,03%, respectivamente. Os furtos internos, geralmente feitos por quem está dentro da loja ou dos estoques, representa 14,2% e os externos 22,5%. Segundo o presidente do presidente da Comissão de Prevenção, Auditoria e Gerenciamento de Risco (CPAR), da SBVC, Carlos Eduardo Santos, é preciso conscientizar os empresários do setor para investir em medidas de prevenção.
Ainda segundo o levantamento da SBVC, os empresários donos de supermercados pouco investem em medidas para prevenir e evitar que essas perdas impactem o faturamento de suas operações. “É muito mais difícil aumentar as vendas do que reduzir as perdas, e nosso papel é fazer com que as empresas saibam mais sobre prevenção, pois ela gera bons resultados rapidamente”, disse Santos. A pesquisa analisou todos os formatos do setor – lojas de vizinhança, supermercados, hipermercados e atacados–, com uma amostra de 1355 lojas e 34 centros de distribuição.
Produtividade
Na opinião do presidente da SBVC, Eduardo Terra, os donos de supermercados, hipermercados e atacados precisam desenvolver iniciativas quer impeçam que as perdem continuem impactar negativamente o desempenho dos supermercados no País. “O estudo traz dados de extrema relevância ao mercado e faz uma analise sobre a competitividade do varejo brasileiro na redução de custo e busca por produtividade e eficiência. As perdas são elementos importantíssimos nesse cenário, principalmente em tempos de instabilidade econômica. Queremos fortalecer a implantação deste posicionamento estratégico, para que o varejo trabalhe de forma precisa e eficiente as reduções de perdas”, enfatizou Terra.
Pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) apontou que o supermercado é o segmento mais afetado pelas perdas no ponto de venda. Furtos, quebra de produtos e itens com prazo de validade vencido estão entre os fatores que atrapalharam o desempenho das redes supermercadistas em 2015 e fazem com que o segmento vigore como a operação mais suscetível a perdas no País. No ano passado, o setor apresentou 2,26% de índice de rupturas no ponto de venda, ficando a frente dos demais segmentos do varejo.
A comparação entre supermercados com os demais setores do comércio é possível dimensionar a diferença entre os segmentos. Nas perfumarias as perdas foram de 0,96%, nos magazines (lojas de departamento) 1,16% e nas lojas de material de construção, o indicador de perdas foi de 1,19%.
Principais causas
A entidade apurou que o vencimento de produtos é o maior responsável pelas perdas com 39,6% de participação no resultado negativo aos supermercados, seguido do armazenamento inadequado com 19,7%. Perdas não identificadas e quebras representam no índice de perdas 1,23% e 1,03%, respectivamente. Os furtos internos, geralmente feitos por quem está dentro da loja ou dos estoques, representa 14,2% e os externos 22,5%. Segundo o presidente do presidente da Comissão de Prevenção, Auditoria e Gerenciamento de Risco (CPAR), da SBVC, Carlos Eduardo Santos, é preciso conscientizar os empresários do setor para investir em medidas de prevenção.
Ainda segundo o levantamento da SBVC, os empresários donos de supermercados pouco investem em medidas para prevenir e evitar que essas perdas impactem o faturamento de suas operações. “É muito mais difícil aumentar as vendas do que reduzir as perdas, e nosso papel é fazer com que as empresas saibam mais sobre prevenção, pois ela gera bons resultados rapidamente”, disse Santos. A pesquisa analisou todos os formatos do setor – lojas de vizinhança, supermercados, hipermercados e atacados–, com uma amostra de 1355 lojas e 34 centros de distribuição.
Produtividade
Na opinião do presidente da SBVC, Eduardo Terra, os donos de supermercados, hipermercados e atacados precisam desenvolver iniciativas quer impeçam que as perdem continuem impactar negativamente o desempenho dos supermercados no País. “O estudo traz dados de extrema relevância ao mercado e faz uma analise sobre a competitividade do varejo brasileiro na redução de custo e busca por produtividade e eficiência. As perdas são elementos importantíssimos nesse cenário, principalmente em tempos de instabilidade econômica. Queremos fortalecer a implantação deste posicionamento estratégico, para que o varejo trabalhe de forma precisa e eficiente as reduções de perdas”, enfatizou Terra.
Fonte: economia.ig - 21/10/2016
1293
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 27/11/2024 68,1 milhões de consumidores estavam inadimplentes em outubro
- Inflação já é uma realidade
- Bancos pressionam governo por revisão do teto de juros do empréstimo consignado do INSS
- Black Friday 2024: veja quais são os direitos do consumidor para a data
- Gastos do Bolsa Família aumentaram 47,1% em 2023, aponta IBGE
- TJDFT mantém indenização por cobranças indevidas e assédio telefônico a consumidor
- Um em cada três proprietários de imóveis enfrenta dificuldades para definir preço de venda ou aluguel
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)