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Renegociação de dívidas: 5 dicas para sair do vermelho
Publicado em 19/10/2016
Idec lista pontos para levar em conta antes e durante a negociação com o banco ou outros credores
Crise econômica, desemprego ou até falta de planejamento são alguns dos motivos que podem deixar um consumidor atolado em dívidas. Para quem está no vermelho, às vezes parece impossível sair dessa situação, já que as contas não param de chegar.
Contudo, existem saídas para o superendividamento e a principal delas é tentar renegociar as dívidas com os bancos e demais credores. Confira cinco dicas do que levar em conta nesse processo.
- Avaliar, rever e ajustar
Dívidas podem trazer muita dor de cabeça e noites mal dormidas. Para se livrar delas, primeiramente é preciso avaliar o quanto deve e o quanto poderá dispor para assumir a renegociação. Depois, reveja os gastos e ajuste o orçamento familiar e doméstico a ele.
- O que priorizar
Com tantas contas em atraso, normalmente é difícil decidir por onde começar. Contudo, a dica é priorizar o pagamento de dívidas que comprometam as condições de sobrevivência. Ou seja, contas de água, energia elétrica, gás, condomínio, aluguel ou prestação de imóvel, por exemplo.
Em segundo lugar, entram as dívidas bancárias com altas taxas de juros, como cartão de crédito, cheque especial e empréstimos. É importante priorizá-las na renegociação pois a dívida aumenta muito rapidamente e, quanto mais tempo se passa sem pagar, mais difícil fica de quitá-las.
- Número de credores e ajuda especializada
Se todas as dívidas bancárias forem em uma mesma instituição financeira, solicite uma proposta de refinanciamento único do saldo devedor com uma taxa de juros menor e mais prazo de pagamento. Lembre-se de assumir apenas um valor que poderá pagar.
Caso tenha dívidas em vários bancos e/ ou empresas e não se sentir seguro para renegociar sozinho, procure o Procon ou a Defensoria Pública de sua cidade e solicite ajuda. Esses órgãos possuem núcleos de superendividamento especializados em renegociação de dívidas.
- Negociação cara a cara
Muitos bancos já permitem que o cliente renegocie sua dívida pela internet. Contudo, o Idec aconselha que o consumidor vá pessoalmente à instituição financeira para negociar, pois como as soluções online seguem um padrão, elas podem não ser a melhor para o seu perfil.
Na negociação, solicite a revisão do saldo devedor e da taxa de juros, proponha um prazo maior para iniciar o pagamento. Demonstre sua disposição a pagar a dívida, desde que ela esteja ajustada às suas condições.
- Saia do ciclo de endividamento
Ao iniciar o pagamento de uma renegociação, é importante reduzir ou eliminar o uso do cartão de crédito, cheque especial e a solicitação de novos empréstimos para não acarretar um novo ciclo de endividamento.
Crise econômica, desemprego ou até falta de planejamento são alguns dos motivos que podem deixar um consumidor atolado em dívidas. Para quem está no vermelho, às vezes parece impossível sair dessa situação, já que as contas não param de chegar.
Contudo, existem saídas para o superendividamento e a principal delas é tentar renegociar as dívidas com os bancos e demais credores. Confira cinco dicas do que levar em conta nesse processo.
- Avaliar, rever e ajustar
Dívidas podem trazer muita dor de cabeça e noites mal dormidas. Para se livrar delas, primeiramente é preciso avaliar o quanto deve e o quanto poderá dispor para assumir a renegociação. Depois, reveja os gastos e ajuste o orçamento familiar e doméstico a ele.
- O que priorizar
Com tantas contas em atraso, normalmente é difícil decidir por onde começar. Contudo, a dica é priorizar o pagamento de dívidas que comprometam as condições de sobrevivência. Ou seja, contas de água, energia elétrica, gás, condomínio, aluguel ou prestação de imóvel, por exemplo.
Em segundo lugar, entram as dívidas bancárias com altas taxas de juros, como cartão de crédito, cheque especial e empréstimos. É importante priorizá-las na renegociação pois a dívida aumenta muito rapidamente e, quanto mais tempo se passa sem pagar, mais difícil fica de quitá-las.
- Número de credores e ajuda especializada
Se todas as dívidas bancárias forem em uma mesma instituição financeira, solicite uma proposta de refinanciamento único do saldo devedor com uma taxa de juros menor e mais prazo de pagamento. Lembre-se de assumir apenas um valor que poderá pagar.
Caso tenha dívidas em vários bancos e/ ou empresas e não se sentir seguro para renegociar sozinho, procure o Procon ou a Defensoria Pública de sua cidade e solicite ajuda. Esses órgãos possuem núcleos de superendividamento especializados em renegociação de dívidas.
- Negociação cara a cara
Muitos bancos já permitem que o cliente renegocie sua dívida pela internet. Contudo, o Idec aconselha que o consumidor vá pessoalmente à instituição financeira para negociar, pois como as soluções online seguem um padrão, elas podem não ser a melhor para o seu perfil.
Na negociação, solicite a revisão do saldo devedor e da taxa de juros, proponha um prazo maior para iniciar o pagamento. Demonstre sua disposição a pagar a dívida, desde que ela esteja ajustada às suas condições.
- Saia do ciclo de endividamento
Ao iniciar o pagamento de uma renegociação, é importante reduzir ou eliminar o uso do cartão de crédito, cheque especial e a solicitação de novos empréstimos para não acarretar um novo ciclo de endividamento.
Fonte: Idec - 17/10/2016
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