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Falta trabalho para 22,7 milhões de pessoas, indica IBGE
Publicado em 14/10/2016
Há no Brasil ao menos 22,7 milhões de pessoas em idade produtiva, mas que estão sem trabalho ou trabalham menos do que poderiam.
O número, referente ao segundo trimestre deste ano, corresponde à soma dos desempregados, subocupados e inativos com potencial para trabalhar no país.
O dado foi divulgado nesta quinta-feira (13) pelo IBGE e é um complemento da Pnad Contínua, a pesquisa oficial de emprego do instituto.
O complemento traz novos detalhes sobre o mercado de trabalho, mas não muda o resultado do desemprego para o segundo trimestre deste ano —em julho, a taxa de desocupação bateu 11,3%, com 11,6 milhões de desempregados.
No trimestre encerrado em agosto —o dado mais atualizado—, o número de desempregados chegou a 12 milhões e a taxa, a 11,8%.
Os dados divulgados nesta quinta mostram pela primeira vez indicadores de subocupação —que são pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam de trabalhar mais.
Segundo a pesquisa, 4,8 milhões de pessoas estiveram nessa condição ao final do segundo trimestre do ano, o que representa alta de 17% em relação ao verificado no primeiro trimestre deste ano, de 4,1 milhões de pessoas. O dado é o mais alto desde o terceiro trimestre de 2015, quando o indicador havia batido 5,5 milhões.
A força de trabalho potencial atingiu 6,2 milhões de pessoas no primeiro trimestre. O dado é o mais alto da série histórica investigada pelo IBGE, que começa no primeiro trimestre de 2012, quando o contingente era de 6,7 milhões de pessoas.
A força de trabalho potencial é formada por pessoas que poderiam estar trabalhando por ter idade para tal, mas, por algum motivo, no momento da pesquisa, não teriam condição de aceitar um emprego, ou por algum impedimento ou por simplesmente não estarem interessadas nisso.
São pessoas que, por exemplo, estavam doentes, estudando ou tinham filhos ou parentes para cuidar naquele momento.
Um segundo grupo de pessoas na força de trabalho potencial são as que tinham condição de trabalhar, mas não estavam procurando.
A força de trabalho potencial, portanto, é formada por pessoas em idade produtiva que, mesmo diante da possibilidade, mas não estão no mercado.
Do primeiro para o segundo trimestre deste ano, houve aumento de 16% no contingente, com 900 mil pessoas chegando a esta condição ao final de julho.
Ao somar os três indicadores —desocupados (11,6 milhões), subocupados e força de trabalho potencial—, o instituto chegou aos número de 22,7 milhões de pessoas. O número representa 13,6% dos 166,3 milhões de pessoas com idade para trabalhar. O IBGE segue a orientação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e considera que já se pode trabalhar a partir dos 14 anos.
O número, referente ao segundo trimestre deste ano, corresponde à soma dos desempregados, subocupados e inativos com potencial para trabalhar no país.
O dado foi divulgado nesta quinta-feira (13) pelo IBGE e é um complemento da Pnad Contínua, a pesquisa oficial de emprego do instituto.
O complemento traz novos detalhes sobre o mercado de trabalho, mas não muda o resultado do desemprego para o segundo trimestre deste ano —em julho, a taxa de desocupação bateu 11,3%, com 11,6 milhões de desempregados.
No trimestre encerrado em agosto —o dado mais atualizado—, o número de desempregados chegou a 12 milhões e a taxa, a 11,8%.
Os dados divulgados nesta quinta mostram pela primeira vez indicadores de subocupação —que são pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam de trabalhar mais.
Segundo a pesquisa, 4,8 milhões de pessoas estiveram nessa condição ao final do segundo trimestre do ano, o que representa alta de 17% em relação ao verificado no primeiro trimestre deste ano, de 4,1 milhões de pessoas. O dado é o mais alto desde o terceiro trimestre de 2015, quando o indicador havia batido 5,5 milhões.
A força de trabalho potencial atingiu 6,2 milhões de pessoas no primeiro trimestre. O dado é o mais alto da série histórica investigada pelo IBGE, que começa no primeiro trimestre de 2012, quando o contingente era de 6,7 milhões de pessoas.
A força de trabalho potencial é formada por pessoas que poderiam estar trabalhando por ter idade para tal, mas, por algum motivo, no momento da pesquisa, não teriam condição de aceitar um emprego, ou por algum impedimento ou por simplesmente não estarem interessadas nisso.
São pessoas que, por exemplo, estavam doentes, estudando ou tinham filhos ou parentes para cuidar naquele momento.
Um segundo grupo de pessoas na força de trabalho potencial são as que tinham condição de trabalhar, mas não estavam procurando.
A força de trabalho potencial, portanto, é formada por pessoas em idade produtiva que, mesmo diante da possibilidade, mas não estão no mercado.
Do primeiro para o segundo trimestre deste ano, houve aumento de 16% no contingente, com 900 mil pessoas chegando a esta condição ao final de julho.
Ao somar os três indicadores —desocupados (11,6 milhões), subocupados e força de trabalho potencial—, o instituto chegou aos número de 22,7 milhões de pessoas. O número representa 13,6% dos 166,3 milhões de pessoas com idade para trabalhar. O IBGE segue a orientação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e considera que já se pode trabalhar a partir dos 14 anos.
Fonte: Folha Online - 13/10/2016
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