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Banco poderá financiar imóvel de até R$ 1,5 milhão por taxa mais baixa
Publicado em 30/09/2016 , por MAELI PRADO
O CMN (Conselho Monetário Nacional) decidiu permitir, pelo prazo de um ano, que os bancos financiem operações de aquisição de imóveis novos de até R$ 1,5 milhão pelas taxas de juros do SFH (Sistema Financeiro de Habitação).
A medida, entretanto, não vale para o uso de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) na compra de imóveis. Nesse caso, continua a valer o limite de R$ 750 mil (para Minas Gerais, Rio e São Paulo) e R$ 650 mil para outros Estados.
Ou seja, o conselho permitiu apenas o benefício das taxas de juros menores nessa faixa mais cara de imóveis, mas sem o uso do FGTS.
Não há previsão para que essa medida tenha impacto imediato no mercado, já que a decisão de conceder financiamento cabe aos bancos. De acordo com o CMN, as instituições financeiras já emprestaram a maior parte do montante permitido nessa modalidade.
Do total do saldo da poupança, os bancos precisam direcionar 65% para o crédito imobiliário, de acordo com as regras do conselho. Desse percentual, 80% é direcionado ao SFH, cuja taxa de juros é de 12%, mais baixa do que as taxas de mercado.
A medida, entretanto, não vale para o uso de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) na compra de imóveis. Nesse caso, continua a valer o limite de R$ 750 mil (para Minas Gerais, Rio e São Paulo) e R$ 650 mil para outros Estados.
Ou seja, o conselho permitiu apenas o benefício das taxas de juros menores nessa faixa mais cara de imóveis, mas sem o uso do FGTS.
Não há previsão para que essa medida tenha impacto imediato no mercado, já que a decisão de conceder financiamento cabe aos bancos. De acordo com o CMN, as instituições financeiras já emprestaram a maior parte do montante permitido nessa modalidade.
Do total do saldo da poupança, os bancos precisam direcionar 65% para o crédito imobiliário, de acordo com as regras do conselho. Desse percentual, 80% é direcionado ao SFH, cuja taxa de juros é de 12%, mais baixa do que as taxas de mercado.
Fonte: Folha Online - 29/09/2016
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