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Confira 4 dicas de como economizar com medicamentos
Publicado em 30/09/2016
Em abril deste ano, os medicamentos ficaram 6,26% mais caros, logo após a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos autorizar que houvesse um reajuste de até 12,5% nos preços dos remédios que mais são vendidos no Brasil.
Para as pessoas que dependem de medicamentos de uso contínuo, ou até mesmo para aqueles consumidores pontuais, a orientação mais indicada é procurar alternativas de economizar, principalmente em relação aos remédios que custam caro.
Confira algumas dicas que separamos para você pagar menos – ou nada – em medicamentos:
Fidelização
Os grandes laboratórios desenvolveram, com o passar do tempo, planos de fidelidade que oferecem aos clientes descontos em farmácias conveniadas, sendo uma forma de incentivar a adesão a tratamentos que envolvem certos medicamentos de uso contínuo do paciente. Comprar remédios para colesterol, hipertensão e sintomas ligados à depressão, por exemplo, podem chegar a custar até 65% menos que o valor original.
Compre pela internet
Uma das maneiras mais eficientes de comprar um medicamento com um preço mais baixo é utilizando a internet. Com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil pesquisar, comparar preços e ainda encomendar o seu pedido com apenas alguns cliques. Existem muitos sites eficientes, seguros e práticos para que você adquira o produto desejado sem precisar sair de casa.
Medicamentos gratuitos
Através do Sistema Único de Saúde (SUS) é possível retirar remédios de uso contínuo ou de alto custo, de forma gratuita e apresentando a receita médica. A lista dos medicamentos disponíveis pode ser encontrada no site do Ministério da Saúde. Outra forma de adquirir remédios sem pagar nada, é pelo programa “Saúde Não Tem Preço”, que distribui para milhares de pessoas medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Para conseguir retirar, basta procurar as redes credenciadas pela Farmácia Popular.
Genérico
Após a aprovação do uso de medicamentos genéricos, o mercado começou a produzir cópias em formato, dosagem, composição química, posologia e indicação de remédios produzidos nos grandes laboratórios. De acordo com a afirmação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o convencional.
Para as pessoas que dependem de medicamentos de uso contínuo, ou até mesmo para aqueles consumidores pontuais, a orientação mais indicada é procurar alternativas de economizar, principalmente em relação aos remédios que custam caro.
Confira algumas dicas que separamos para você pagar menos – ou nada – em medicamentos:
Fidelização
Os grandes laboratórios desenvolveram, com o passar do tempo, planos de fidelidade que oferecem aos clientes descontos em farmácias conveniadas, sendo uma forma de incentivar a adesão a tratamentos que envolvem certos medicamentos de uso contínuo do paciente. Comprar remédios para colesterol, hipertensão e sintomas ligados à depressão, por exemplo, podem chegar a custar até 65% menos que o valor original.
Compre pela internet
Uma das maneiras mais eficientes de comprar um medicamento com um preço mais baixo é utilizando a internet. Com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil pesquisar, comparar preços e ainda encomendar o seu pedido com apenas alguns cliques. Existem muitos sites eficientes, seguros e práticos para que você adquira o produto desejado sem precisar sair de casa.
Medicamentos gratuitos
Através do Sistema Único de Saúde (SUS) é possível retirar remédios de uso contínuo ou de alto custo, de forma gratuita e apresentando a receita médica. A lista dos medicamentos disponíveis pode ser encontrada no site do Ministério da Saúde. Outra forma de adquirir remédios sem pagar nada, é pelo programa “Saúde Não Tem Preço”, que distribui para milhares de pessoas medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Para conseguir retirar, basta procurar as redes credenciadas pela Farmácia Popular.
Genérico
Após a aprovação do uso de medicamentos genéricos, o mercado começou a produzir cópias em formato, dosagem, composição química, posologia e indicação de remédios produzidos nos grandes laboratórios. De acordo com a afirmação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o convencional.
Fonte: Portal do Consumidor - 29/09/2016
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