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Carga tributária sobe para 32,66% do PIB em 2015, diz Receita
Publicado em 20/09/2016 , por LAÍS ALEGRETTI
O pagamento de tributos pelos brasileiros subiu em 2015 e alcançou 32,66% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo dados divulgados pela Receita Federal nesta segunda-feira (19).
Em 2015, o valor pago em todo o ano somou R$ 1,928 trilhão, superior aos R$ 1,843 trilhão registrados em 2014, que corresponderam a 32,42% do PIB.
A carga tributária, divulgada pelo Ministério da Fazenda no segundo semestre de cada ano, leva em conta os tributos arrecadados por União, Estados e municípios. A carga tributária de 2015 foi a mais alta em dois anos. Em 2013, foi de 32,67%.
Segundo a Receita, a representatividade da carga tributária aumentou em 2015 apesar de ter havido queda real na arrecadação, em meio à recessão econômica. Como o PIB sofreu retração de 3,8%, o valor arrecadado passou a ter mais peso em relação ao produto.
A Receita destacou que apesar da recomposição de algumas alíquotas em 2015, as desonerações foram expressivas no ano, alcançando R$ 108,6 bilhões, alta de 4% em relação a 2014.
Em relatório, a Receita também informou que houve redução da participação da União na arrecadação total. Em 2015, ela foi de 68,26%, menor valor da série histórica iniciada em 2006.
Em contrapartida, a participação dos municípios subiu para 6,37% (maior da série), enquanto a fatia dos Estados caiu ligeiramente para 25,37%, ante 25,40% em 2014.
Em 2015, o valor pago em todo o ano somou R$ 1,928 trilhão, superior aos R$ 1,843 trilhão registrados em 2014, que corresponderam a 32,42% do PIB.
A carga tributária, divulgada pelo Ministério da Fazenda no segundo semestre de cada ano, leva em conta os tributos arrecadados por União, Estados e municípios. A carga tributária de 2015 foi a mais alta em dois anos. Em 2013, foi de 32,67%.
Segundo a Receita, a representatividade da carga tributária aumentou em 2015 apesar de ter havido queda real na arrecadação, em meio à recessão econômica. Como o PIB sofreu retração de 3,8%, o valor arrecadado passou a ter mais peso em relação ao produto.
A Receita destacou que apesar da recomposição de algumas alíquotas em 2015, as desonerações foram expressivas no ano, alcançando R$ 108,6 bilhões, alta de 4% em relação a 2014.
Em relatório, a Receita também informou que houve redução da participação da União na arrecadação total. Em 2015, ela foi de 68,26%, menor valor da série histórica iniciada em 2006.
Em contrapartida, a participação dos municípios subiu para 6,37% (maior da série), enquanto a fatia dos Estados caiu ligeiramente para 25,37%, ante 25,40% em 2014.
Fonte: Folha Online - 19/09/2016
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