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Se governo não fixar prioridades pode perder tudo no Congresso, diz Renan
Publicado em 20/09/2016 , por RANIER BRAGON
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu nesta segunda-feira (19) que o governo estabeleça com clareza sua prioridade Legislativa neste momento, sob risco de desviar o foco e sofrer derrotas em temas importantes.
"Acho que é muito importante especificar as prioridades. Fazermos as reformas estruturantes e as outras reformas também, mas especificar prioridades sem a preocupação de mandar tudo ao mesmo tempo para o Congresso Nacional. Porque se você manda tudo ao mesmo tempo você acaba perdendo tudo, e isso será muito ruim para o Brasil", afirmou Renan.
Assim como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado defende que a prioridade neste ano seja a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que congela os gastos federais pelos próximos 20 anos, com possibilidade de revisão daqui a dez anos.
A chamada PEC do Teto de Gastos está em análise em uma comissão especial da Câmara.
O governo também trabalha com essa prioridade, mas após pressão do mercado e de sua área econômica acabou se comprometendo a enviar até o final deste mês ao Congresso também a sua proposta de reforma do sistema previdenciário.
"O governo já anunciou que vai mandar a reforma da Previdência, que é muito importante, mas todos sabem que ela vai produzir resultados no médio e longo prazo. E precisamos ter uma proposta criativa, que não revogue direitos, que tenha uma transição e que seja compreendida e assimilada por toda a população", disse Renan.
Maia já afirmou que na melhora das hipóteses a reforma da Previdência só será votada em plenário em 2017.
"Acho que é muito importante especificar as prioridades. Fazermos as reformas estruturantes e as outras reformas também, mas especificar prioridades sem a preocupação de mandar tudo ao mesmo tempo para o Congresso Nacional. Porque se você manda tudo ao mesmo tempo você acaba perdendo tudo, e isso será muito ruim para o Brasil", afirmou Renan.
Assim como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado defende que a prioridade neste ano seja a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que congela os gastos federais pelos próximos 20 anos, com possibilidade de revisão daqui a dez anos.
A chamada PEC do Teto de Gastos está em análise em uma comissão especial da Câmara.
O governo também trabalha com essa prioridade, mas após pressão do mercado e de sua área econômica acabou se comprometendo a enviar até o final deste mês ao Congresso também a sua proposta de reforma do sistema previdenciário.
"O governo já anunciou que vai mandar a reforma da Previdência, que é muito importante, mas todos sabem que ela vai produzir resultados no médio e longo prazo. E precisamos ter uma proposta criativa, que não revogue direitos, que tenha uma transição e que seja compreendida e assimilada por toda a população", disse Renan.
Maia já afirmou que na melhora das hipóteses a reforma da Previdência só será votada em plenário em 2017.
Fonte: Folha Online - 19/09/2016
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