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PF investiga grupo suspeito de desviar mais de meio milhão de reais da Caixa
Publicado em 19/09/2016 , por BELA MEGALE
A Polícia Federal de Brasília deflagrou na manhã desta sexta-feira (16) a Operação Patrocínio, que busca identificar uma organização criminosa que movimentou mais de meio milhão de reais da Caixa Econômica Federal em menos de um ano.
Entre outubro de 2012 e abril de 2013, esse valor foi movimentado por meio de transferências ilícitas. Também houve a invasão de contas bancárias da Caixa por meio de acessos irregulares feitos pela internet.
Cerca de 60 policiais estão cumprindo 13 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Goiás e São Paulo.
Na operação desta sexta-feira, a primeira fase da Patrocínio, segundo a PF, foram apreendidos notebooks, smartphones, pen-drives, tablets, HDs externos, cartões de memória entre outros equipamentos e documentos que apontam a relação entre os envolvidos na fraude.
Pelo menos um dos integrantes da organização criminosa possui amplo domínio de informática.
Os suspeitos prestarão esclarecimentos sobre as transferências ilícitas que receberam nas contas detectadas pelos investigadores, assim como informações sobre a invasão de uma conta bancária realizada por meio de acesso ilícito.
Não há funcionários da Caixa Econômica Federal envolvidos no esquema e o banco não foi alvo de buscas.
Os responsáveis responderão pelos crimes de furto qualificado pela fraude, participação em organização criminosa e quebra do sigilo bancário, podendo chegar a cumprir 20 anos de prisão.
Entre outubro de 2012 e abril de 2013, esse valor foi movimentado por meio de transferências ilícitas. Também houve a invasão de contas bancárias da Caixa por meio de acessos irregulares feitos pela internet.
Cerca de 60 policiais estão cumprindo 13 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Goiás e São Paulo.
Na operação desta sexta-feira, a primeira fase da Patrocínio, segundo a PF, foram apreendidos notebooks, smartphones, pen-drives, tablets, HDs externos, cartões de memória entre outros equipamentos e documentos que apontam a relação entre os envolvidos na fraude.
Pelo menos um dos integrantes da organização criminosa possui amplo domínio de informática.
Os suspeitos prestarão esclarecimentos sobre as transferências ilícitas que receberam nas contas detectadas pelos investigadores, assim como informações sobre a invasão de uma conta bancária realizada por meio de acesso ilícito.
Não há funcionários da Caixa Econômica Federal envolvidos no esquema e o banco não foi alvo de buscas.
Os responsáveis responderão pelos crimes de furto qualificado pela fraude, participação em organização criminosa e quebra do sigilo bancário, podendo chegar a cumprir 20 anos de prisão.
Fonte: Folha Online - 16/09/2016
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