<
Voltar para notícias
1705
pessoas já leram essa notícia
Reforma da Previdência tem de ser dura e rápida, diz secretário do governo
Publicado em 16/09/2016 , por NICOLA PAMPLONA
O secretário de acompanhamento econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, defendeu nesta quinta-feira (15) que as discussões sobra a reforma da Previdência sejam rápidas. Segundo ele, o país vai envelhecer rápido e precisa de uma solução para controlar os gastos públicos.
Em palestra no Fórum Nacional, no Rio, Almeida frisou que a reforma da Previdência forma, com a PEC que limita o crescimento dos gastos, a base do ajuste fiscal proposto pelo governo Michel Temer. A proposta em estudo eleva a idade mínima de 60 para 65 anos, para os homens, e de 55 para 60 anos, no caso das mulheres.
"O país tem que fazer uma reforma da Previdência dura e rápida", afirmou. "As pessoas vivem mais do que viviam há 40 anos. Um regime em que uma pessoa pode se aposentar aos 50 ou 52 anos não acontece em lugar nenhum do mundo", argumentou.
Almeida admite, porém, que trata-se de um tema complexo, que vai demandar grandes discussões com o Congresso. "A PEC dos gastos é mais fácil, porque todo mundo é a favor. A previdência, precisa explicar mais", disse.
Segundo ele, a proposta de ajuste fiscal é a "menos dolorosa possível". As alternativas, disse, seriam aumento de impostos, calote na dívida ou mais inflação.
O secretário comentou, no entanto, que tem visto uma recepção "muito positiva" dos parlamentares ao ajuste e que esse cenário é fruto de maior coordenação dos ministérios no novo governo.
"O (ex-ministro da Fazenda) Joaquim Levy, que é um excelente economista, estava muito isolado. Não é o caso agora. O Planejamento e a Fazenda têm reuniões quase que diárias com a Casa Civil. Há uma discussão grande também com outros ministérios. Quando as coisas chegam no Congresso, já houve um trabalho interno de governo", afirmou.
Em palestra no Fórum Nacional, no Rio, Almeida frisou que a reforma da Previdência forma, com a PEC que limita o crescimento dos gastos, a base do ajuste fiscal proposto pelo governo Michel Temer. A proposta em estudo eleva a idade mínima de 60 para 65 anos, para os homens, e de 55 para 60 anos, no caso das mulheres.
"O país tem que fazer uma reforma da Previdência dura e rápida", afirmou. "As pessoas vivem mais do que viviam há 40 anos. Um regime em que uma pessoa pode se aposentar aos 50 ou 52 anos não acontece em lugar nenhum do mundo", argumentou.
Almeida admite, porém, que trata-se de um tema complexo, que vai demandar grandes discussões com o Congresso. "A PEC dos gastos é mais fácil, porque todo mundo é a favor. A previdência, precisa explicar mais", disse.
Segundo ele, a proposta de ajuste fiscal é a "menos dolorosa possível". As alternativas, disse, seriam aumento de impostos, calote na dívida ou mais inflação.
O secretário comentou, no entanto, que tem visto uma recepção "muito positiva" dos parlamentares ao ajuste e que esse cenário é fruto de maior coordenação dos ministérios no novo governo.
"O (ex-ministro da Fazenda) Joaquim Levy, que é um excelente economista, estava muito isolado. Não é o caso agora. O Planejamento e a Fazenda têm reuniões quase que diárias com a Casa Civil. Há uma discussão grande também com outros ministérios. Quando as coisas chegam no Congresso, já houve um trabalho interno de governo", afirmou.
Fonte: Folha Online - 15/09/2016
1705
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 23/10/2025 CMO aprova crédito de R$ 3,3 bi para ressarcir aposentados vítimas de fraudes
- Aneel aprova consulta para regulamentar lei da nova tarifa social de energia elétrica
- Drones transformam logística do iFood, diz diretor
- OAB fixa anuidade mínima de R$ 1.050 a partir de 2026
- CPI do INSS: relator aponta família que recebeu R$ 20 milhões de sindicato
- Governo deve alterar LDO para não ser obrigado a cumprir meta de superávit
- Polo central do Mercado Livre vai gerar 6,5 mil empregos na Bahia
- Geração X chega aos 60 anos imersa na insegurança financeira
- Caminho para Brasil crescer de maneira sustentável é ter mais ganho de produtividade, avalia Galípolo
- BYD Dolphin pega fogo durante recarga; entenda o que causou e como se prevenir
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)
