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TCU investiga empréstimo à dona da JBS para compra da Alpargatas
Publicado em 14/09/2016
O TCU (Tribunal de Contas da União) abriu um procedimento para analisar empréstimo de R$ 2,7 bilhões da Caixa para que o grupo J&F comprasse as ações da empresa Alpargatas, dona da marca Havaianas.
De acordo com informação da agência Bloomberg, a apuração que envolve as empresas que pertencem aos empresários da família Batista está em fase inicial e sem data para terminar. O banco estatal e a empresa não comentaram a reportagem.
A operação de financiamento ocorreu no fim do ano passado, quando a construtora Camargo Corrêa vendeu sua participação acionária na companhia de calçados.
O objetivo da empresa ao se desfazer do negócio foi obter recursos a fim de reduzir suas dívidas após problemas de financiamento provocados pelo seu envolvimento na Operação Lava Jato.
O pedido de investigação foi feito pelo Ministério Público no TCU há cerca de dois meses por suspeita de que a J&F, que controla a JBS, entre outras empresas, tenha sido beneficiado com esse financiamento.
Na época da operação, o presidente do conselho da J&F era o atual ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A presidente da Caixa era a ex-ministra do Planejamento no governo Dilma Rousseff Mirian Belchior.
POLÊMICA
A aquisição da Alpargatas pelo J&F surpreendeu o mercado porque deixou para trás propostas de seis fundos de investimento ao oferecer R$ 2,67 bilhões à vista.
A Caixa financiou 100% da operação, com carência de dois anos.
Na semana passada, a Polícia Federal e o Ministério Público iniciaram a Operação Greenfield, na qual apuram investimentos considerados deficitários de fundos de pensão de estatais em empresas nacionais, entre elas a Eldorado Celulose, que pertence ao grupo J&F.
Em consequência da operação, a Justiça determinou o afastamento dos irmãos Wesley e Joesley Batista da direção do grupo. Eles recorreram da decisão.
O próprio TCU apura empréstimos do BNDES ao grupo J&F para a aquisição de empresas do ramo frigorífico no exterior.
De acordo com informação da agência Bloomberg, a apuração que envolve as empresas que pertencem aos empresários da família Batista está em fase inicial e sem data para terminar. O banco estatal e a empresa não comentaram a reportagem.
A operação de financiamento ocorreu no fim do ano passado, quando a construtora Camargo Corrêa vendeu sua participação acionária na companhia de calçados.
O objetivo da empresa ao se desfazer do negócio foi obter recursos a fim de reduzir suas dívidas após problemas de financiamento provocados pelo seu envolvimento na Operação Lava Jato.
O pedido de investigação foi feito pelo Ministério Público no TCU há cerca de dois meses por suspeita de que a J&F, que controla a JBS, entre outras empresas, tenha sido beneficiado com esse financiamento.
Na época da operação, o presidente do conselho da J&F era o atual ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A presidente da Caixa era a ex-ministra do Planejamento no governo Dilma Rousseff Mirian Belchior.
POLÊMICA
A aquisição da Alpargatas pelo J&F surpreendeu o mercado porque deixou para trás propostas de seis fundos de investimento ao oferecer R$ 2,67 bilhões à vista.
A Caixa financiou 100% da operação, com carência de dois anos.
Na semana passada, a Polícia Federal e o Ministério Público iniciaram a Operação Greenfield, na qual apuram investimentos considerados deficitários de fundos de pensão de estatais em empresas nacionais, entre elas a Eldorado Celulose, que pertence ao grupo J&F.
Em consequência da operação, a Justiça determinou o afastamento dos irmãos Wesley e Joesley Batista da direção do grupo. Eles recorreram da decisão.
O próprio TCU apura empréstimos do BNDES ao grupo J&F para a aquisição de empresas do ramo frigorífico no exterior.
Fonte: Folha Online - 13/09/2016
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