<
Voltar para notícias
1718
pessoas já leram essa notícia
Tecnologia influencia compras de consumidores de todas as idades
Publicado em 14/09/2016 , por Cristine Pires
Pesquisa da Associação Brasileira de Automação – GS1 Brasil revela que conexão e atenção ao mercado estão presentes em todas as faixas etárias
Não importa a idade do consumidor. Todos estão cada vez mais conectados e têm suas vidas impactadas pela tecnologia na hora das compras. É o que revela a terceira edição do estudo semestral “Consumidores e Empresas: Tendências e comportamento no mercado nacional”, realizada pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. O estudo ouviu 425 pessoas das classes A, B, C, D e E, todos usuários de celulares e smartphones . “A apuração revela que, independentemente da faixa etária, hoje temos um consumidor muito mais conectado e atento ao mercado”, destaca o presidente da GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira.
A utilização de redes sociais, aplicativos de comunicação e mapas são apontadas como ferramentas que facilitam a vida das pessoas, que cada vez mais procuram automatizar seu dia a dia com novas tecnologias. Tudo o que o consumidor pode acessar para agilizar suas atividades, ele está disposto a fazê-lo. Computador (74%), relógio (64%), itens para saúde (50%) e a iluminação da casa (60%) foram citados pelos entrevistados como importante ou essencial para estarem conectados a seu smartphone.
A internet das coisas é outra tecnologia que veio para ficar e influencia cada vez mais a vida dos brasileiros, inclusive no que diz respeito a seus hábitos de compra. “A utilização do celular é constante e possibilitou um mundo de informações na palma da mão doconsumidor que está mais exigente e quer saber o máximo sobre o que consome”, explica Oliveira. Os números comprovam essa tendência. Segundo a percepção de 72% dos entrevistados, na hora de realizar uma compra, a decisão é mais racional do que emocional, e a dupla preço e qualidade ainda é o principal quesito que sempre ou quase sempre buscam: 86% querem informações dequalidade e 81% procuram preços.
Para o consumidor, ter acesso a dados adicionais sobre produtos antes da compra é essencial. Do total de entrevistados, 83% declararam utilizar a internet para isso, enquanto 41% preferem ir pessoalmente às lojas, 22% se baseiam na opinião de parentes e amigos e 21% usam aplicativos de smartphones para este fim. Os resultados demonstram a tecnologia ganhou espaço, mas continuará coexistindo com as compras presenciais.
Das 550 empresas com faturamento superior a R$ 60 mil - representantes dos setores de alimentos (41%), indústria (37%) e saúde (22%) – que participaram do estudo, a maior parte percebe aonde o público-alvo busca informações e a importância de ter essas informações disponíveis nos mais diversos formatos e plataformas. Entre as empresas que participaram da pesquisa, a maioria (67%) tem consciência de que o consumidor está mais rigoroso quanto à qualidade dos produtos.
Segundo a percepção das companhias consultadas, o rótulo ainda é o meio mais utilizado pelos compradores para se manterem informados (78%), seguido pelo website da empresa (75%) e as redes sociais (68%).
Os pontos de contato entre a empresa e o consumidor tendem a crescer no futuro, segundo a visão das empresas, principalmente por meio ao acesso de aplicativos. É nesse momento que as companhias percebem a importância de facilitar a consulta aos produtos disponíveis de forma clara e acessível a todos. Além disso, os aplicativos e as redes sociais são as formas mais fáceis de aproximar-se do consumidor final.
Uma maneira eficiente para alcançar esse objetivo é a utilização do Cadastro Nacional de Produtos (CNP), ferramenta criada pela GS1 Brasil para auxiliar a indústria e o varejo no cadastro e gerenciamento de informações. Com as informações reunidas em um único local, os fabricantes têm a segurança de dados uniformes e compartilhados com uma linguagem única em todos os canais.
Sobre o Cadastro Nacional de Produtos
O Cadastro Nacional de Produtos (CNP), ferramenta on-line desenvolvida pela GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação, auxilia empresas no cadastro de produtos e na gestão do seu portfólio. A ferramenta é intuitiva e facilita a geração e a impressão de diversos tipos de código de barras.. A plataforma da GS1 Brasil permite que o empresário cadastre a numeração dos produtos e de suas localizações físicas na web para obter, a partir dela, melhor gerenciamento, uma vez que as informações estarão reunidas em um mesmo local. As informações cadastradas ficam armazenadas em nuvem, o que proporciona uma série de benefícios aos associados da entidade, entre eles evitar o risco de perda dos itens que ficavam armazenados nos computadores.
“Trabalhamos diariamente para que, cada vez mais, associados e colaboradores tenham informações padronizadas, reais e confiáveis tanto dentro do seu próprio negócio, quanto com dados do mercado em que o associado está inserido”, destaca João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil. É a isso que se propõe o CNP, que passou por uma atualização importante e funciona em uma versão a partir deste ano.
O cadastro funciona por meio das chaves de identificação conhecidas como GTIN (Número Global de Item Comercial) e GLN (Número Global de Localização). O GTIN é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1. Também conhecido por código EAN, é atribuído para qualquer item (produto ou serviço) que possa ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN também é utilizado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias-primas até produtos acabados. Já o GLN é uma referência que identifica qualquer localização legal ou física, funcional ou operacional dentro de uma empresa ou entidade organizacional, tais como: companhias inteiras, subsidiárias, filiais, divisões ou escritórios regionais. O GLN também possibilita identificar localizações funcionais ou operacionais na empresa, caso de um departamento de contabilidade, um armazém ou portão de armazém, um ponto de entrega, um ponto de transmissão ou, até mesmo, indivíduos específicos, quando necessário.
Tutorial do CNP (acesse os links abaixo)
Como cadastrar um usuário
Como cadastrar um produto
Como gerar uma etiqueta
Como importar uma lista
Sobre a GS1 Brasil
A GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação é uma organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos, tem seu padrão adotado em 150 países e possui sedes em 112 deles. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística. A organização brasileira tem mais de 58 mil associados. Mais informações em www.gs1br.org.
Não importa a idade do consumidor. Todos estão cada vez mais conectados e têm suas vidas impactadas pela tecnologia na hora das compras. É o que revela a terceira edição do estudo semestral “Consumidores e Empresas: Tendências e comportamento no mercado nacional”, realizada pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. O estudo ouviu 425 pessoas das classes A, B, C, D e E, todos usuários de celulares e smartphones . “A apuração revela que, independentemente da faixa etária, hoje temos um consumidor muito mais conectado e atento ao mercado”, destaca o presidente da GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira.
A utilização de redes sociais, aplicativos de comunicação e mapas são apontadas como ferramentas que facilitam a vida das pessoas, que cada vez mais procuram automatizar seu dia a dia com novas tecnologias. Tudo o que o consumidor pode acessar para agilizar suas atividades, ele está disposto a fazê-lo. Computador (74%), relógio (64%), itens para saúde (50%) e a iluminação da casa (60%) foram citados pelos entrevistados como importante ou essencial para estarem conectados a seu smartphone.
A internet das coisas é outra tecnologia que veio para ficar e influencia cada vez mais a vida dos brasileiros, inclusive no que diz respeito a seus hábitos de compra. “A utilização do celular é constante e possibilitou um mundo de informações na palma da mão doconsumidor que está mais exigente e quer saber o máximo sobre o que consome”, explica Oliveira. Os números comprovam essa tendência. Segundo a percepção de 72% dos entrevistados, na hora de realizar uma compra, a decisão é mais racional do que emocional, e a dupla preço e qualidade ainda é o principal quesito que sempre ou quase sempre buscam: 86% querem informações dequalidade e 81% procuram preços.
Para o consumidor, ter acesso a dados adicionais sobre produtos antes da compra é essencial. Do total de entrevistados, 83% declararam utilizar a internet para isso, enquanto 41% preferem ir pessoalmente às lojas, 22% se baseiam na opinião de parentes e amigos e 21% usam aplicativos de smartphones para este fim. Os resultados demonstram a tecnologia ganhou espaço, mas continuará coexistindo com as compras presenciais.
Das 550 empresas com faturamento superior a R$ 60 mil - representantes dos setores de alimentos (41%), indústria (37%) e saúde (22%) – que participaram do estudo, a maior parte percebe aonde o público-alvo busca informações e a importância de ter essas informações disponíveis nos mais diversos formatos e plataformas. Entre as empresas que participaram da pesquisa, a maioria (67%) tem consciência de que o consumidor está mais rigoroso quanto à qualidade dos produtos.
Segundo a percepção das companhias consultadas, o rótulo ainda é o meio mais utilizado pelos compradores para se manterem informados (78%), seguido pelo website da empresa (75%) e as redes sociais (68%).
Os pontos de contato entre a empresa e o consumidor tendem a crescer no futuro, segundo a visão das empresas, principalmente por meio ao acesso de aplicativos. É nesse momento que as companhias percebem a importância de facilitar a consulta aos produtos disponíveis de forma clara e acessível a todos. Além disso, os aplicativos e as redes sociais são as formas mais fáceis de aproximar-se do consumidor final.
Uma maneira eficiente para alcançar esse objetivo é a utilização do Cadastro Nacional de Produtos (CNP), ferramenta criada pela GS1 Brasil para auxiliar a indústria e o varejo no cadastro e gerenciamento de informações. Com as informações reunidas em um único local, os fabricantes têm a segurança de dados uniformes e compartilhados com uma linguagem única em todos os canais.
Sobre o Cadastro Nacional de Produtos
O Cadastro Nacional de Produtos (CNP), ferramenta on-line desenvolvida pela GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação, auxilia empresas no cadastro de produtos e na gestão do seu portfólio. A ferramenta é intuitiva e facilita a geração e a impressão de diversos tipos de código de barras.. A plataforma da GS1 Brasil permite que o empresário cadastre a numeração dos produtos e de suas localizações físicas na web para obter, a partir dela, melhor gerenciamento, uma vez que as informações estarão reunidas em um mesmo local. As informações cadastradas ficam armazenadas em nuvem, o que proporciona uma série de benefícios aos associados da entidade, entre eles evitar o risco de perda dos itens que ficavam armazenados nos computadores.
“Trabalhamos diariamente para que, cada vez mais, associados e colaboradores tenham informações padronizadas, reais e confiáveis tanto dentro do seu próprio negócio, quanto com dados do mercado em que o associado está inserido”, destaca João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil. É a isso que se propõe o CNP, que passou por uma atualização importante e funciona em uma versão a partir deste ano.
O cadastro funciona por meio das chaves de identificação conhecidas como GTIN (Número Global de Item Comercial) e GLN (Número Global de Localização). O GTIN é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1. Também conhecido por código EAN, é atribuído para qualquer item (produto ou serviço) que possa ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN também é utilizado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias-primas até produtos acabados. Já o GLN é uma referência que identifica qualquer localização legal ou física, funcional ou operacional dentro de uma empresa ou entidade organizacional, tais como: companhias inteiras, subsidiárias, filiais, divisões ou escritórios regionais. O GLN também possibilita identificar localizações funcionais ou operacionais na empresa, caso de um departamento de contabilidade, um armazém ou portão de armazém, um ponto de entrega, um ponto de transmissão ou, até mesmo, indivíduos específicos, quando necessário.
Tutorial do CNP (acesse os links abaixo)
Como cadastrar um usuário
Como cadastrar um produto
Como gerar uma etiqueta
Como importar uma lista
Sobre a GS1 Brasil
A GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação é uma organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos, tem seu padrão adotado em 150 países e possui sedes em 112 deles. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística. A organização brasileira tem mais de 58 mil associados. Mais informações em www.gs1br.org.
Fonte: GS1 Brasil - 13/09/2016
1718
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 27/11/2024 68,1 milhões de consumidores estavam inadimplentes em outubro
- Inflação já é uma realidade
- Bancos pressionam governo por revisão do teto de juros do empréstimo consignado do INSS
- Black Friday 2024: veja quais são os direitos do consumidor para a data
- Gastos do Bolsa Família aumentaram 47,1% em 2023, aponta IBGE
- TJDFT mantém indenização por cobranças indevidas e assédio telefônico a consumidor
- Um em cada três proprietários de imóveis enfrenta dificuldades para definir preço de venda ou aluguel
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)