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Bancários de São Paulo aprovam greve a partir de terça-feira
Publicado em 02/09/2016
Os bancários de São Paulo vão entrar em greve a partir da próxima terça-feira (6). Eles pedem reajuste salarial de 5% mais a reposição da inflação (de 9,57%). Os bancos ofereceram reajuste de 6,5% para o salário e demais benefícios, além do pagamento de abono de R$ 3.000.
A paralisação foi decidida em assembleia na noite desta quinta (1º), na capital. Também está confirmada greve em Porto Alegre e em Curitiba, segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
A confederação, que representa ao redor de 140 sindicatos do setor, não divulgou balanço completo de adesão à greve e outras assembleias ainda devem ocorrer nesta sexta (2).
Os bancários rejeitaram a proposta da Fenaban (braço sindical da Febraban, que representa os bancos), apresentada no último dia 29. A campanha salarial dos bancários se inicia em setembro. Neste ano, no entanto, bancos e trabalhadores começaram a negociar ainda em agosto.
______________________________________________________________________________________
Principais pedidos dos bancários
Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real
Participação nos resultados de 3 salários mais R$ 8.317,90
Piso salarial de R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em junho)
Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio creche/babá de R$ 880 ao mês cada (equivalente ao salário mínimo)
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral
Fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações
Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários
Auxílio-educação para graduação e pós-graduação
Mais segurança nas agências bancárias
Igualdade de salários e ascensão profissional
O que os bancos oferecem
Reajuste de 6,5% nos salários
Abono de R$ 3.000, pago uma só vez
Piso salarial de R$ 2.842,96 (para caixa)
Auxílio-alimentação mensal e 13ª cesta de R$ 523,48 mensais; auxílio refeição de R$ 694,54
PLR regra básica: 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97
PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41
Auxílio-creche/babá de R$ 420,36 (filhos até 71 meses) e R$ 359,61 (filhos até 83 meses)
Requalificação profissional: R$ 1.437,43
A paralisação foi decidida em assembleia na noite desta quinta (1º), na capital. Também está confirmada greve em Porto Alegre e em Curitiba, segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
A confederação, que representa ao redor de 140 sindicatos do setor, não divulgou balanço completo de adesão à greve e outras assembleias ainda devem ocorrer nesta sexta (2).
Os bancários rejeitaram a proposta da Fenaban (braço sindical da Febraban, que representa os bancos), apresentada no último dia 29. A campanha salarial dos bancários se inicia em setembro. Neste ano, no entanto, bancos e trabalhadores começaram a negociar ainda em agosto.
______________________________________________________________________________________
Principais pedidos dos bancários
Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real
Participação nos resultados de 3 salários mais R$ 8.317,90
Piso salarial de R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em junho)
Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio creche/babá de R$ 880 ao mês cada (equivalente ao salário mínimo)
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral
Fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações
Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários
Auxílio-educação para graduação e pós-graduação
Mais segurança nas agências bancárias
Igualdade de salários e ascensão profissional
O que os bancos oferecem
Reajuste de 6,5% nos salários
Abono de R$ 3.000, pago uma só vez
Piso salarial de R$ 2.842,96 (para caixa)
Auxílio-alimentação mensal e 13ª cesta de R$ 523,48 mensais; auxílio refeição de R$ 694,54
PLR regra básica: 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97
PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41
Auxílio-creche/babá de R$ 420,36 (filhos até 71 meses) e R$ 359,61 (filhos até 83 meses)
Requalificação profissional: R$ 1.437,43
Fonte: Folha Online - 01/09/2016
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