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Economista capixaba dá dicas para organizar o orçamento doméstico e sair do vermelho
Publicado em 31/08/2016 , por Thaiz Blunck
Segundo Wallace Milis, é fundamental trabalhar com orçamento doméstico e se livrar de dívidas que têm altos encargos, como os cheques especiais
Ficar no vermelho e não conseguir quitar todas as dívidas do mês é uma preocupação que atinge boa parte da população. Mesmo com anotações e orçamentos financeiro, ter total controle dos gastos mensais ainda é um problema para muitas pessoas.
Além das famosas listas e planilhas no Excel, muitos aplicativos de celular também ajudam a ter um controle. Alguns permitem que o usuário liste todas as despesas, com valores e demais informações, e até alertam para o pagamento de dívidas e salto positivo ou negativo.
Segundo o professor e economista Wallace Milis, é fundamental trabalhar com orçamento doméstico e se livrar de dívidas que têm altos encargos, como os cheques especiais e cartões de crédito.
"Trabalhar com orçamento doméstico significa projetar o que vai receber de dinheiro no futuro e fazer controle de despesas mês a mês, semanalmente ou até diariamente. Do ponto de de vista financeiro, é preciso trocar os passivos, se livrar das dívidas com altos encargos. Os cheques especiais e cartões de crédito são os campeões nessa categoria", explica.
Outras métodos simples também podem ser usados para controlar as dívidas e diminuir o orçamento no final do mês. Confira algumas dicas do economista:
Negociações
Procurar negociações de dívidas fixas pode ajudar a diminuir os gastos. Mudar o plano de saúde para uma categoria mais barata, trocar a assinatura da tv a cabo para uma mais em conta, são alguns exemplos que podem ser colocados em prática.
Separar as dívidas
Diferenciar as dívidas variáveis (supermercado, restaurante, entretenimento) das ficas que não tem como abrir mão (aluguel, conta de energia, água).
Estabelecer metas
Fazer uma projeção e procurar sempre gastar menos no próximo mês. Se gastou R$ 600 no supermercado, por exemplo, estabeleça a meta de gastar
R$ 500 no próximo mês.
Fazer bicos
Procurar atividades que possam render algum "extra" no final do mês. O empreendedorismo por necessidade cresceu e as pessoas estão buscando alternativas para usar as horas vagas com algo que possa servir de complemento de renda.
Organização
Seja usando planilhas, aplicativos de celular ou cadernetas, anotar o que tem de previsto para entrar e tudo o que será gasto, ajuda a ter controle e não gastar além do que pode.
Evitar despesas
Muitas pessoas acumulam bens que não trazem retorno e só significam despesa. O ideal é tentar alienar esses bens e se livrar de gastos desnecessários.
Investir certo
Colocar o dinheiro em coisas que possam render dinheiro e menos em coisas que rendam despesas. Optar por aplicar dinheiro no mercado de renda fixa ao invés de trocar o carro por um mais novo, por exemplo.
Nada de créditos
Romper com as fontes de crédito e suspender o uso de qualquer tipo de financiamento é uma exigência do momento.
Reutilização
Tentar reutilizar o máximo que puder e até reciclar produtos que ainda podem ser usados. Ao invés de comprar um sapato novo, por exemplo, leve um que ainda pode ser usado ao sapateiro.
Ficar no vermelho e não conseguir quitar todas as dívidas do mês é uma preocupação que atinge boa parte da população. Mesmo com anotações e orçamentos financeiro, ter total controle dos gastos mensais ainda é um problema para muitas pessoas.
Além das famosas listas e planilhas no Excel, muitos aplicativos de celular também ajudam a ter um controle. Alguns permitem que o usuário liste todas as despesas, com valores e demais informações, e até alertam para o pagamento de dívidas e salto positivo ou negativo.
Segundo o professor e economista Wallace Milis, é fundamental trabalhar com orçamento doméstico e se livrar de dívidas que têm altos encargos, como os cheques especiais e cartões de crédito.
"Trabalhar com orçamento doméstico significa projetar o que vai receber de dinheiro no futuro e fazer controle de despesas mês a mês, semanalmente ou até diariamente. Do ponto de de vista financeiro, é preciso trocar os passivos, se livrar das dívidas com altos encargos. Os cheques especiais e cartões de crédito são os campeões nessa categoria", explica.
Outras métodos simples também podem ser usados para controlar as dívidas e diminuir o orçamento no final do mês. Confira algumas dicas do economista:
Negociações
Procurar negociações de dívidas fixas pode ajudar a diminuir os gastos. Mudar o plano de saúde para uma categoria mais barata, trocar a assinatura da tv a cabo para uma mais em conta, são alguns exemplos que podem ser colocados em prática.
Separar as dívidas
Diferenciar as dívidas variáveis (supermercado, restaurante, entretenimento) das ficas que não tem como abrir mão (aluguel, conta de energia, água).
Estabelecer metas
Fazer uma projeção e procurar sempre gastar menos no próximo mês. Se gastou R$ 600 no supermercado, por exemplo, estabeleça a meta de gastar
R$ 500 no próximo mês.
Fazer bicos
Procurar atividades que possam render algum "extra" no final do mês. O empreendedorismo por necessidade cresceu e as pessoas estão buscando alternativas para usar as horas vagas com algo que possa servir de complemento de renda.
Organização
Seja usando planilhas, aplicativos de celular ou cadernetas, anotar o que tem de previsto para entrar e tudo o que será gasto, ajuda a ter controle e não gastar além do que pode.
Evitar despesas
Muitas pessoas acumulam bens que não trazem retorno e só significam despesa. O ideal é tentar alienar esses bens e se livrar de gastos desnecessários.
Investir certo
Colocar o dinheiro em coisas que possam render dinheiro e menos em coisas que rendam despesas. Optar por aplicar dinheiro no mercado de renda fixa ao invés de trocar o carro por um mais novo, por exemplo.
Nada de créditos
Romper com as fontes de crédito e suspender o uso de qualquer tipo de financiamento é uma exigência do momento.
Reutilização
Tentar reutilizar o máximo que puder e até reciclar produtos que ainda podem ser usados. Ao invés de comprar um sapato novo, por exemplo, leve um que ainda pode ser usado ao sapateiro.
Fonte: Folha Vitória - 30/08/2016
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