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Quer sair do aluguel? Confira 4 dicas para planejar a compra do seu apartamento
Publicado em 24/08/2016
Muita gente vive de aluguel, mas a maioria preferiria ter uma casa própria. Porém, os preços às vezes assustam. Para a maioria dos brasileiros, comprar um imóvel parece um sonho irrealizável. O preço dos apartamentos à venda em grandes capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, parece elevado demais para o bolso de boa parte da população. No entanto, a realidade não é bem assim. A compra do apartamento próprio é um projeto de longo prazo, por isso requer planejamento muito bem feito.
Com uma boa dose de disciplina nos gastos a compra da casa própria é um sonho perfeitamente realizável. Outro problema é que a situação atual do país com aumento do desemprego e juros elevados pode desestimular muitos. Por outro lado, o mercado imobiliário também sente os efeitos da crise, abrindo uma excelente oportunidade de negociar valores menores pelo apartamento à venda.
O financiamento da casa própria acompanhará o comprador por décadas e, portanto, é preciso estar preparado. Antes de se comprometer com o pagamento de prestações por tantos anos, é preciso estar convicto da decisão de comprar o imóvel e se planejar bastante. Caso contrário, o sonho da casa própria pode virar o pesadelo da sua vida. Confira algumas dicas para evitar a devolução do imóvel a construtora.
Como comprar sua casa própria com menos riscos de devolução do imóvel
Tenha dinheiro suficiente para quitar o valor da entrada
Instituições financeiras costumam abrir linhas de créditos para financiar no máximo até 80% do valor total do imóvel. Uma dica importante para conseguir seu financiamento é juntar o máximo de dinheiro possível para abater uma parcela maior do valor do imóveis e assim obter um financiamento em melhor condições, seja com prazo ou prestações menores. Quanto mais você pagar nesse início do financiamento, menos irá desembolsar nas prestações futuras. Dessa forma, a chance de você ter que devolver o imóvel por falta de dinheiro é bem menor.
Aprenda a economizar
Uma das consequências de comprar a casa própria é sentir seu padrão de vida cair um pouco. Pelas próximas três décadas, você precisará viver com 30% a menos do seu salário. Já que esse costuma ser o valor das prestações que virão pela frente.
A dica é treinar o quanto antes e viver sem esse dinheiro. E de preferência traçar estratégias para aumentar sua renda. Dessa forma, você não cairá em tentação de usar essa quantia destinada à compra do seu apartamento para outras coisas.
Para isso, o ideal é economizar e aplicar em investimentos de baixo risco como fundos de renda fixa (CDB e CDI) ou a boa e velha poupança. Lembre-se que na primeira opção, o seu dinheiro não poderá ser usado por um período determinado.
Leve em conta também outras despesas
Outro problema que pode resultar em um imóvel devolvido é não ver o todo. Ou seja, não é só o pagamento do financiamento em si. Há outros gastos adicionais. Para se ter uma ideia, de acordo com especialistas, eles chegam a cerca de 4% do valor do imóvel.
Dessa forma, a pessoa precisa inserir no seu planejamento da casa própria, pelo menos, as despesas fixas como:
Outra variável que precisa entrar na equação da casa própria é o bairro em que você irá morar. Isso porque o estilo de vida local vai influenciar no preço de tudo. Por exemplo, você acha que uma pessoa que mora no Jardim Europa, em São Paulo, paga o mesmo no pão que um morador de Santana?
Basta lembrar que o primeiro bairro, tem um dos metros quadrados mais caros da capital paulista. Dessa forma, só o alto IPTU e condomínio já justificam um preço maior em tudo no Jardim Europa.
Mas, isso não significa que em Santana não se viva bem. Só comprova que lá se paga menos em alimentação, vestuário e tem um estilo de vida menos caro. Numa situação como essa, vale a pena você pensar onde seria o melhor lugar para você comprar.
Com uma boa dose de disciplina nos gastos a compra da casa própria é um sonho perfeitamente realizável. Outro problema é que a situação atual do país com aumento do desemprego e juros elevados pode desestimular muitos. Por outro lado, o mercado imobiliário também sente os efeitos da crise, abrindo uma excelente oportunidade de negociar valores menores pelo apartamento à venda.
O financiamento da casa própria acompanhará o comprador por décadas e, portanto, é preciso estar preparado. Antes de se comprometer com o pagamento de prestações por tantos anos, é preciso estar convicto da decisão de comprar o imóvel e se planejar bastante. Caso contrário, o sonho da casa própria pode virar o pesadelo da sua vida. Confira algumas dicas para evitar a devolução do imóvel a construtora.
Como comprar sua casa própria com menos riscos de devolução do imóvel
Tenha dinheiro suficiente para quitar o valor da entrada
Instituições financeiras costumam abrir linhas de créditos para financiar no máximo até 80% do valor total do imóvel. Uma dica importante para conseguir seu financiamento é juntar o máximo de dinheiro possível para abater uma parcela maior do valor do imóveis e assim obter um financiamento em melhor condições, seja com prazo ou prestações menores. Quanto mais você pagar nesse início do financiamento, menos irá desembolsar nas prestações futuras. Dessa forma, a chance de você ter que devolver o imóvel por falta de dinheiro é bem menor.
Aprenda a economizar
Uma das consequências de comprar a casa própria é sentir seu padrão de vida cair um pouco. Pelas próximas três décadas, você precisará viver com 30% a menos do seu salário. Já que esse costuma ser o valor das prestações que virão pela frente.
A dica é treinar o quanto antes e viver sem esse dinheiro. E de preferência traçar estratégias para aumentar sua renda. Dessa forma, você não cairá em tentação de usar essa quantia destinada à compra do seu apartamento para outras coisas.
Para isso, o ideal é economizar e aplicar em investimentos de baixo risco como fundos de renda fixa (CDB e CDI) ou a boa e velha poupança. Lembre-se que na primeira opção, o seu dinheiro não poderá ser usado por um período determinado.
Leve em conta também outras despesas
Outro problema que pode resultar em um imóvel devolvido é não ver o todo. Ou seja, não é só o pagamento do financiamento em si. Há outros gastos adicionais. Para se ter uma ideia, de acordo com especialistas, eles chegam a cerca de 4% do valor do imóvel.
Dessa forma, a pessoa precisa inserir no seu planejamento da casa própria, pelo menos, as despesas fixas como:
- Valor do condomínio
- Seguro
- Contas diversas (água, luz, IPTU, telefone, etc.)
- Custos com alimentação
- Escrituração Custos com cartório e documentação
- Despesas extras do próprio financiamento
- ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis)
- Avaliação do imóvel
- Análises jurídicas
Outra variável que precisa entrar na equação da casa própria é o bairro em que você irá morar. Isso porque o estilo de vida local vai influenciar no preço de tudo. Por exemplo, você acha que uma pessoa que mora no Jardim Europa, em São Paulo, paga o mesmo no pão que um morador de Santana?
Basta lembrar que o primeiro bairro, tem um dos metros quadrados mais caros da capital paulista. Dessa forma, só o alto IPTU e condomínio já justificam um preço maior em tudo no Jardim Europa.
Mas, isso não significa que em Santana não se viva bem. Só comprova que lá se paga menos em alimentação, vestuário e tem um estilo de vida menos caro. Numa situação como essa, vale a pena você pensar onde seria o melhor lugar para você comprar.
Fonte: R7 - 23/08/2016
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