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Aos 65 anos, quituteira cria franquia milionária no interior de SP
Publicado em 22/08/2016 , por ADRIANA FONSECA
Cleuza de Freitas começou a fazer salgados e doces aos 20 anos para as festas de família. Não imaginava à época que, quatro décadas depois, seus quitutes se transformariam em uma rede de franquias, com faturamento anual de R$ 1,4 milhão.
O começo do negócio foi tão caseiro quanto a produção. Freitas preparava sozinha os salgados e bolos pedidos por amigos e vizinhos na cozinha de sua casa, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.
"Eu recebia o dinheiro de um pedido e já usava para comprar matéria-prima para as próximas encomendas", diz a quituteira.
Quando a produção solitária não deu mais conta do número de pedidos, ela contratou auxiliares, mas continuou como a única responsável por botar a mão na massa.
"Minhas ajudantes embalavam os produtos. O tempero e a receita sempre ficaram por minha conta", diz.
Até hoje ela é a principal criadora das receitas de salgados e doces vendidos em sua rede de franquias. "Vou sempre na fábrica dar uma mãozinha", afirma.
Abrir uma loja foi o passo seguinte, após um empurrão dos netos, que viram potencial nos produtos. A primeira unidade da Vovó Kel –apelido de Freitas na família– foi inaugurada em 2014, em São José do Rio Preto.
No cardápio, guloseimas como coxinhas, bolinhas de queijo e minipizzas. Na categoria doces, churros e bolinhos de chocolate.
A ideia de expandir o negócio para novos pontos veio pouco depois da inauguração do ponto, diante do interesse de alguns dos clientes em revender seus produtos.
No ano seguinte, em 2015, com a ajuda dos netos Lucas Atanázio Vetorasso, 31, e Diego Melo, 24, a rede tomou forma. A expectativa para este ano é que o faturamento cresça 50% e ultrapasse os R$ 2 milhões.
"Estamos finalizando o contrato com um franqueado no Mato Grosso do Sul e a proposta é abrir uma fábrica lá", conta Vetorasso, atualmente à frente das operações junto com Melo.
Mesmo a milhares de quilômetros de distância, o treinamento da equipe inicial da nova fábrica será ministrado pela própria Freitas.
MODELOS
A marca já conta com 18 unidades. Outras sete já estão negociadas e serão inauguradas em breve. O objetivo da empresa é chegar a cem lojas até 2019.
O candidato a franqueado escolhe entre duas opções de negócio: loja de rua ou de shopping. Para a primeira, é preciso desembolsar R$ 70 mil. Já para o segundo modelo, o valor de investimento inicial sobe para R$ 90 mil.
A taxa de lucratividade varia de 14% a 20% sobre o faturamento bruto, segundo Vetorasso. ()
O começo do negócio foi tão caseiro quanto a produção. Freitas preparava sozinha os salgados e bolos pedidos por amigos e vizinhos na cozinha de sua casa, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.
"Eu recebia o dinheiro de um pedido e já usava para comprar matéria-prima para as próximas encomendas", diz a quituteira.
Quando a produção solitária não deu mais conta do número de pedidos, ela contratou auxiliares, mas continuou como a única responsável por botar a mão na massa.
"Minhas ajudantes embalavam os produtos. O tempero e a receita sempre ficaram por minha conta", diz.
Até hoje ela é a principal criadora das receitas de salgados e doces vendidos em sua rede de franquias. "Vou sempre na fábrica dar uma mãozinha", afirma.
Abrir uma loja foi o passo seguinte, após um empurrão dos netos, que viram potencial nos produtos. A primeira unidade da Vovó Kel –apelido de Freitas na família– foi inaugurada em 2014, em São José do Rio Preto.
No cardápio, guloseimas como coxinhas, bolinhas de queijo e minipizzas. Na categoria doces, churros e bolinhos de chocolate.
A ideia de expandir o negócio para novos pontos veio pouco depois da inauguração do ponto, diante do interesse de alguns dos clientes em revender seus produtos.
No ano seguinte, em 2015, com a ajuda dos netos Lucas Atanázio Vetorasso, 31, e Diego Melo, 24, a rede tomou forma. A expectativa para este ano é que o faturamento cresça 50% e ultrapasse os R$ 2 milhões.
"Estamos finalizando o contrato com um franqueado no Mato Grosso do Sul e a proposta é abrir uma fábrica lá", conta Vetorasso, atualmente à frente das operações junto com Melo.
Mesmo a milhares de quilômetros de distância, o treinamento da equipe inicial da nova fábrica será ministrado pela própria Freitas.
MODELOS
A marca já conta com 18 unidades. Outras sete já estão negociadas e serão inauguradas em breve. O objetivo da empresa é chegar a cem lojas até 2019.
O candidato a franqueado escolhe entre duas opções de negócio: loja de rua ou de shopping. Para a primeira, é preciso desembolsar R$ 70 mil. Já para o segundo modelo, o valor de investimento inicial sobe para R$ 90 mil.
A taxa de lucratividade varia de 14% a 20% sobre o faturamento bruto, segundo Vetorasso. ()
Fonte: Folha Online - 21/08/2016
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