<
Voltar para notícias
1531
pessoas já leram essa notícia
Desemprego sobe em todos os Estados; em 18 e no DF supera 10% no 2º tri
Publicado em 18/08/2016
A taxa de desemprego cresceu em todas as unidades federativas brasileiras no segundo trimestre na comparação com o mesmo período de 2015. Em 18 Estados e no Distrito Federal, a marca já supera 10%. Em igual intervalo do ano passado, somente quatro tinham ultrapassado esse patamar, segundo dados do IBGE divulgados nesta quarta-feira (17).
Os números são da Pnad Contínua, pesquisa de emprego do instituto, com dados regionalizados para o intervalo de abril a junho. A taxa de desemprego geral do país para o segundo trimestre, de 11,3%, já havia sido divulgada.
No primeiro trimestre deste ano, 17 Estados e o Distrito Federal já tinham taxa de desemprego superior a 10%. Na passagem para o segundo trimestre, o Acre se juntou à lista.
ESTADOS
Amapá (15,8%), Bahia (15,4%), Pernambuco (14%), Alagoas (13,9%) e Rio Grande do Norte (13,5%) tiveram as maiores taxas do Brasil. Na ponta contrária, Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7%), Rondônia (7,8%), Roraima (8,0%) e Paraná (8,2%) registraram as menores.
Em São Paulo, a desocupação subiu de 9% para 12,2% entre os segundos trimestres de 2015 e 2016. No Rio de Janeiro, o aumento foi maior, de 7,2% para 11,4%.
São Paulo encerrou o trimestre com 2,961 milhões de desocupados, com alta de 2,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No intervalo de um ano, o número cresceu 40,1%.
O Estado fechou o segundo trimestre com 21,355 milhões de pessoas ocupadas, com queda de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2015 e alta de 0,6% ante o primeiro trimestre.
Já no Rio de Janeiro, o número de desocupados atingiu 931 mil no segundo trimestre, com crescimento de 61,1% ante o mesmo intervalo do ano passado e alta de 14,5% frente aos três primeiros meses do ano.
A população ocupada no Estado chegou a 7,249 milhões, com queda de 2,7% ante o segundo trimestre de 2015 e recuo de 0,8% % ante o primeiro trimestre deste ano.
REGIÕES
As cinco regiões do país viram crescimento no desemprego na comparação entre os segundos trimestres. A piora foi mais acentuada no Sudeste, cuja taxa média passou de 8,3% para 11,7% —portanto acima da média nacional (11,3%). No Nordeste, chegou a 13,2%.
Centro-Oeste (9,7%), Sul (8%) e Norte (11,2%) tiveram média abaixo da observada no Brasil.
Por sexo, a taxa de desocupação nacional foi de 9,9% para homens e de 13,2% para mulheres. A região Norte registrou a maior diferença (6 pontos percentuais maiores para as mulheres), enquanto o Sudeste teve a menor diferença (2,9 pontos percentuais para as mulheres).
RENDIMENTO REAL
O maior rendimento médio real dos trabalhadores foi registrado no Distrito Federal (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). A média do país foi de R$ 1.972.
Já os menores rendimentos foram contabilizados no Maranhão (R$ 1.072), na Bahia (R$ 1.285) e no Ceará (R$ 1.296).
Os números são da Pnad Contínua, pesquisa de emprego do instituto, com dados regionalizados para o intervalo de abril a junho. A taxa de desemprego geral do país para o segundo trimestre, de 11,3%, já havia sido divulgada.
No primeiro trimestre deste ano, 17 Estados e o Distrito Federal já tinham taxa de desemprego superior a 10%. Na passagem para o segundo trimestre, o Acre se juntou à lista.
ESTADOS
Amapá (15,8%), Bahia (15,4%), Pernambuco (14%), Alagoas (13,9%) e Rio Grande do Norte (13,5%) tiveram as maiores taxas do Brasil. Na ponta contrária, Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7%), Rondônia (7,8%), Roraima (8,0%) e Paraná (8,2%) registraram as menores.
Em São Paulo, a desocupação subiu de 9% para 12,2% entre os segundos trimestres de 2015 e 2016. No Rio de Janeiro, o aumento foi maior, de 7,2% para 11,4%.
São Paulo encerrou o trimestre com 2,961 milhões de desocupados, com alta de 2,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No intervalo de um ano, o número cresceu 40,1%.
O Estado fechou o segundo trimestre com 21,355 milhões de pessoas ocupadas, com queda de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2015 e alta de 0,6% ante o primeiro trimestre.
Já no Rio de Janeiro, o número de desocupados atingiu 931 mil no segundo trimestre, com crescimento de 61,1% ante o mesmo intervalo do ano passado e alta de 14,5% frente aos três primeiros meses do ano.
A população ocupada no Estado chegou a 7,249 milhões, com queda de 2,7% ante o segundo trimestre de 2015 e recuo de 0,8% % ante o primeiro trimestre deste ano.
REGIÕES
As cinco regiões do país viram crescimento no desemprego na comparação entre os segundos trimestres. A piora foi mais acentuada no Sudeste, cuja taxa média passou de 8,3% para 11,7% —portanto acima da média nacional (11,3%). No Nordeste, chegou a 13,2%.
Centro-Oeste (9,7%), Sul (8%) e Norte (11,2%) tiveram média abaixo da observada no Brasil.
Por sexo, a taxa de desocupação nacional foi de 9,9% para homens e de 13,2% para mulheres. A região Norte registrou a maior diferença (6 pontos percentuais maiores para as mulheres), enquanto o Sudeste teve a menor diferença (2,9 pontos percentuais para as mulheres).
RENDIMENTO REAL
O maior rendimento médio real dos trabalhadores foi registrado no Distrito Federal (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). A média do país foi de R$ 1.972.
Já os menores rendimentos foram contabilizados no Maranhão (R$ 1.072), na Bahia (R$ 1.285) e no Ceará (R$ 1.296).
Fonte: Folha Online - 17/08/2016
1531
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 27/11/2024 68,1 milhões de consumidores estavam inadimplentes em outubro
- Inflação já é uma realidade
- Bancos pressionam governo por revisão do teto de juros do empréstimo consignado do INSS
- Black Friday 2024: veja quais são os direitos do consumidor para a data
- Gastos do Bolsa Família aumentaram 47,1% em 2023, aponta IBGE
- TJDFT mantém indenização por cobranças indevidas e assédio telefônico a consumidor
- Um em cada três proprietários de imóveis enfrenta dificuldades para definir preço de venda ou aluguel
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)