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Conheça os principais ativos financeiros e saiba quando usar cada um deles
Publicado em 16/08/2016
Para que sua carteira de investimentos tenha uma variedade considerável, é importante que ela possua, no mínimo, três tipos de ativos diferentes
Os ativos financeiros existem em diferentes modalidades, sendo que cada uma delas exerce uma função mais adequada à determinada carteira de investimentos. Dessa forma, é necessário saber usá-los para obter melhores resultados.
Para que sua carteira de investimentos tenha uma variedade considerável, é importante possuir, no mínimo, três diferentes tipos de ativos: um de geração de renda, um de reserva financeira e um de crescimento.
Apesar de não existir uma regra que especifique claramente como é feita a separação de cada um dos modelos, é possível notar que o desempenho de cada um varia de acordo com a aplicação. Confira abaixo para quando cada um deles é recomendado:
Geração de renda
As modalidades relacionadas à geração de renda são aquelas que garantem um ganho com certa periodicidade a quem faz o investimento. Alguns exemplos são os fundos imobiliários ou até mesmo os imóveis alugados para terceiros.
Além disso, as empresas consideradas boas pagadoras de dividendos também costumam ser encaixadas nesta modalidade. A renda destes perfis é variável, portanto, existe a possibilidade de oscilação.
Entretanto, como o próprio nome diz, a renda proporcionada é mais importante que o valor das ações e das cotas nessa modalidade, pois os ganhos são o principal objetivo na opção por este perfil.
Reserva financeira
Este modelo, normalmente, é relacionado à renda fixa. A liquidez da modalidade costuma ser elevada, mas a obtenção de rendimentos é baixa, ainda mais em situações de políticas que visam as reduções das taxas de juros.
Ao investir nesta modalidade, é importante lembrar de não reservar valores altos. O ideal é destinar para ela apenas o que for necessário para uma eventual emergência ou o que estiver sendo economizado para um determinado gasto no curto prazo.
Crescimento
Este é o modelo que possibilita maior volatilidade em relação ao curto prazo. Entretanto, no longo prazo a modalidade pode apresentar um crescimento mais elevado ao patrimônio. Para os investidores que possuem tempo disponível para alcançar os resultados, as oscilações não serão um problema.
As oscilações também se mostram como uma boa oportunidade para fazer a compra de ativos bons por preços reduzidos. Isso, no entanto, vai depender de uma boa análise do investidor, que precisa estar certo de que é um bom negócio.
Os ativos financeiros existem em diferentes modalidades, sendo que cada uma delas exerce uma função mais adequada à determinada carteira de investimentos. Dessa forma, é necessário saber usá-los para obter melhores resultados.
Para que sua carteira de investimentos tenha uma variedade considerável, é importante possuir, no mínimo, três diferentes tipos de ativos: um de geração de renda, um de reserva financeira e um de crescimento.
Apesar de não existir uma regra que especifique claramente como é feita a separação de cada um dos modelos, é possível notar que o desempenho de cada um varia de acordo com a aplicação. Confira abaixo para quando cada um deles é recomendado:
Geração de renda
As modalidades relacionadas à geração de renda são aquelas que garantem um ganho com certa periodicidade a quem faz o investimento. Alguns exemplos são os fundos imobiliários ou até mesmo os imóveis alugados para terceiros.
Além disso, as empresas consideradas boas pagadoras de dividendos também costumam ser encaixadas nesta modalidade. A renda destes perfis é variável, portanto, existe a possibilidade de oscilação.
Entretanto, como o próprio nome diz, a renda proporcionada é mais importante que o valor das ações e das cotas nessa modalidade, pois os ganhos são o principal objetivo na opção por este perfil.
Reserva financeira
Este modelo, normalmente, é relacionado à renda fixa. A liquidez da modalidade costuma ser elevada, mas a obtenção de rendimentos é baixa, ainda mais em situações de políticas que visam as reduções das taxas de juros.
Ao investir nesta modalidade, é importante lembrar de não reservar valores altos. O ideal é destinar para ela apenas o que for necessário para uma eventual emergência ou o que estiver sendo economizado para um determinado gasto no curto prazo.
Crescimento
Este é o modelo que possibilita maior volatilidade em relação ao curto prazo. Entretanto, no longo prazo a modalidade pode apresentar um crescimento mais elevado ao patrimônio. Para os investidores que possuem tempo disponível para alcançar os resultados, as oscilações não serão um problema.
As oscilações também se mostram como uma boa oportunidade para fazer a compra de ativos bons por preços reduzidos. Isso, no entanto, vai depender de uma boa análise do investidor, que precisa estar certo de que é um bom negócio.
Fonte: Brasil Econômico - 15/08/2016
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