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Mercedes vai parar a produção da fábrica de SP a partir de segunda-feira
Publicado em 15/08/2016 , por ANA PAULA MACHADO
A Mercedes-Benz vai parar a produção na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, a partir desta segunda-feira (16). Segundo a montadora, será concedido uma licença remunerada a todos os funcionários da montagem.
Em comunicado enviado aos empregados, nesta sexta-feira, a montadora reafirmou a necessidade de ajuste nos quadro de pessoal e que na próxima semana serão estudadas medidas para o corte na folha de pagamento.
No último dia 4, a Mercedes já havia informado a necessidade de demissões na unidade onde, segundo a empresa, há um excedente de 2.500 pessoas.
"Desde fevereiro colocamos 1.400 pessoas em licença remunerada. Utilizamos, também, algumas alternativas de flexibilização como o layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho) e o PPE (Programa de Proteção ao Emprego) por um ano. Hoje, com o cenário atual de queda de vendas e sem perspectivas que se recupere no ano que vem, precisamos reduzir o nosso quadro de pessoal", disse, na ocasião, o diretor de relações institucionais da Mercedes-Benz, Luiz Carlos de Moraes.
Até julho, a empresa vendeu 8.783 caminhões e 4.098 ônibus, queda de 23,3% e 27,7% respectivamente.
O PDV, que a companhia abriu em 1º de junho e se estendeu até 25 de julho, teve a adesão de 630 funcionários.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC informou que a montadora estava negociando com a entidade a permanência dos metalúrgicos na unidade. Agora, com a decisão de parar a produção da fábrica, o sindicato vai avaliar quais serão as medidas para tentar reverter as dispensas.
Os funcionários da Mercedes-Benz têm garantia de emprego até 31 de agosto em função do PPE encerrado em maio, que por lei garante estabilidade por mais um terço do período de adesão ao programa. A montadora, que tem hoje cerca de 9.800 trabalhadores.
Em comunicado enviado aos empregados, nesta sexta-feira, a montadora reafirmou a necessidade de ajuste nos quadro de pessoal e que na próxima semana serão estudadas medidas para o corte na folha de pagamento.
No último dia 4, a Mercedes já havia informado a necessidade de demissões na unidade onde, segundo a empresa, há um excedente de 2.500 pessoas.
"Desde fevereiro colocamos 1.400 pessoas em licença remunerada. Utilizamos, também, algumas alternativas de flexibilização como o layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho) e o PPE (Programa de Proteção ao Emprego) por um ano. Hoje, com o cenário atual de queda de vendas e sem perspectivas que se recupere no ano que vem, precisamos reduzir o nosso quadro de pessoal", disse, na ocasião, o diretor de relações institucionais da Mercedes-Benz, Luiz Carlos de Moraes.
Até julho, a empresa vendeu 8.783 caminhões e 4.098 ônibus, queda de 23,3% e 27,7% respectivamente.
O PDV, que a companhia abriu em 1º de junho e se estendeu até 25 de julho, teve a adesão de 630 funcionários.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC informou que a montadora estava negociando com a entidade a permanência dos metalúrgicos na unidade. Agora, com a decisão de parar a produção da fábrica, o sindicato vai avaliar quais serão as medidas para tentar reverter as dispensas.
Os funcionários da Mercedes-Benz têm garantia de emprego até 31 de agosto em função do PPE encerrado em maio, que por lei garante estabilidade por mais um terço do período de adesão ao programa. A montadora, que tem hoje cerca de 9.800 trabalhadores.
Fonte: Folha Online - 12/08/2016
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