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Taxa de desemprego avança para 11,3% no segundo trimestre, diz IBGE
Publicado em 01/08/2016
O desemprego do país avançou para 11,3% no segundo trimestre, informou o IBGE nesta sexta-feira (29).
O resultado ficou acima do registrado no mesmo período do ano passado (8,3%), e também foi pior que a taxa de 10,9% observada no trimestre anterior, de janeiro a março. O dado de junho renovou o recorde do setor, ao marcar a pior taxa da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
A taxa veio em linha com o centro das expectativas dos economistas ouvidos pela agência internacional Bloomberg, que também era de 11,3%.
No trimestre encerrado em junho, o país tinha 11,6 milhões de pessoas procurando emprego sem encontrar. O número, recorde, representa aumento de 4,5% em relação ao período de janeiro a março. Em relação a um ano antes, houve crescimento de 38,7%.

Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - Contínua), que acompanha 211 mil domicílio a cada três meses em cerca de 3.500 municípios espalhados pelo país.
Segundo o coordenador da pesquisa do IBGE, Cimar Azeredo, no primeiro trimestre há dispensas sazonais, com temporários, mas isso não ocorre no segundo trimestre.
"Não tem Carnaval ou algo que justifique a dispensa (no segundo trimestre). Era de se esperar uma recuperação do mercado", disse a jornalistas.
OCUPAÇÃO
No trimestre encerrado em junho, o país tinha 90,8 milhões de pessoas ocupadas (formal ou informalmente), número estável na comparação com o trimestre anterior. Em relação a 2015, houve queda de 1,5%, ou 1,4 milhão de pessoas a menos trabalhando no país, de acordo com o IBGE.
O grupo indústria registrou queda de 11% no contingente de pessoas ocupadas de abril a junho deste ano em relação ao mesmo período de 2015, ou 1,4 milhão de pessoas demitidas no setor.
"A industria é setor que mais percebe a crise e o ambiente recessivo que temos hoje", resumiu Azevedo.
Por outro lado, o setor de construção foi o que mais empregou no período, com crescimento de 3,9% nos trabalhadores contratados.
O rendimento real (descontada a inflação) dos trabalhadores foi de R$ 1.972 no trimestre, queda de 1,5% em relação aos três meses anteriores (R$ 2.002) e recuo de 4,2% ante o mesmo período de 2015 (R$ 2.058).

O resultado ficou acima do registrado no mesmo período do ano passado (8,3%), e também foi pior que a taxa de 10,9% observada no trimestre anterior, de janeiro a março. O dado de junho renovou o recorde do setor, ao marcar a pior taxa da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
A taxa veio em linha com o centro das expectativas dos economistas ouvidos pela agência internacional Bloomberg, que também era de 11,3%.
No trimestre encerrado em junho, o país tinha 11,6 milhões de pessoas procurando emprego sem encontrar. O número, recorde, representa aumento de 4,5% em relação ao período de janeiro a março. Em relação a um ano antes, houve crescimento de 38,7%.
Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - Contínua), que acompanha 211 mil domicílio a cada três meses em cerca de 3.500 municípios espalhados pelo país.
Segundo o coordenador da pesquisa do IBGE, Cimar Azeredo, no primeiro trimestre há dispensas sazonais, com temporários, mas isso não ocorre no segundo trimestre.
"Não tem Carnaval ou algo que justifique a dispensa (no segundo trimestre). Era de se esperar uma recuperação do mercado", disse a jornalistas.
OCUPAÇÃO
No trimestre encerrado em junho, o país tinha 90,8 milhões de pessoas ocupadas (formal ou informalmente), número estável na comparação com o trimestre anterior. Em relação a 2015, houve queda de 1,5%, ou 1,4 milhão de pessoas a menos trabalhando no país, de acordo com o IBGE.
O grupo indústria registrou queda de 11% no contingente de pessoas ocupadas de abril a junho deste ano em relação ao mesmo período de 2015, ou 1,4 milhão de pessoas demitidas no setor.
"A industria é setor que mais percebe a crise e o ambiente recessivo que temos hoje", resumiu Azevedo.
Por outro lado, o setor de construção foi o que mais empregou no período, com crescimento de 3,9% nos trabalhadores contratados.
O rendimento real (descontada a inflação) dos trabalhadores foi de R$ 1.972 no trimestre, queda de 1,5% em relação aos três meses anteriores (R$ 2.002) e recuo de 4,2% ante o mesmo período de 2015 (R$ 2.058).
Fonte: Reuters - 29/07/2016
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