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Cartão de crédito: 40% dos brasileiros já pediram emprestado, aponta pesquisa
Publicado em 15/07/2016
Conheça os cuidados que uma pessoa deve ter antes de emprestar o cartão de crédito a um amigo; cuidado: as consequências podem ser desagradáveis
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que quase 40% dos brasileiros já pediram o nome emprestado para fazer compras no cartão de crédito. Na maioria dos casos, elas recorreram aos amigos e/ou familiares quando se viram diante de algum tipo de imprevito ou com o nome sujo. Participaram do levantamento 674 consumidores brasileiros, acima de 18 anos, e dos sexos feminino e masculino.
O problema, apontou o estudo, é que na maioria das vezes, o cartão de crédito foi usado na compra de itens que não eram realmente necessários. Geralmente o nome emprestado é usado na compra de calçados (21,6%), smartphones (17,7%) e até brinquedos (14,5%). Alimentos e compras de supermercado ocupam só o quinto lugar.
Quem empresta seu cartão de crédito para outra pessoa deve conhecer os riscos. Uma atitude gentil pode causar uma grande dor de cabeça, porque se a pessoa que tomou o cartão de crédito emprestado não quitar suas dívidas, quem terá que arcar com as despesas contraídas é o titular do cartão. Se o tomador do empréstimo for irresponsável, é quem emprestou o cartão que terá que assumir todas as consequências jurídicas e financeiras.
Por isso, economistas aconselham a nunca emprestar cartões de crédito para outras pessoas. Quem nega um pedido como esse impede que o amigo ou familiar se envolva em compromissos que não pode honrar, especialmente se esse amigo ou familiar já tiver outras dívidas.
Contudo, se a razão do pedido e da compra for realmente importante e a pessoa decidir emprestar o cartão ou o cheque a um colega ou parente, ela deve ter em mente que é ela quem vai pagar a conta, caso algo dê errado. Logo, é importante que ela tenha uma reserva de emergência para resolver o problema e não ter que recorrer ao rotativo ou ao cheque especial. O risco de se enrolar, nesse caso, é grande e as coisas podem ficar ainda piores. Outra dica importante é sempre checar se o nome está sujo antes de fazer o empréstimo.
Já o tomador do empréstimo deve se perguntar se a compra que deseja realizar é realmente necessária, se conseguirá pagar o amigo gentil, se ele conhece sua condição financeira e se o nome que vai pegar emprestado, de fato, será útil para pagar alguém ou algum estabelecimento que esteja fazendo cobranças. Se ele não responder "sim" a todas essas questões, então deve pensar em outra opção.
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que quase 40% dos brasileiros já pediram o nome emprestado para fazer compras no cartão de crédito. Na maioria dos casos, elas recorreram aos amigos e/ou familiares quando se viram diante de algum tipo de imprevito ou com o nome sujo. Participaram do levantamento 674 consumidores brasileiros, acima de 18 anos, e dos sexos feminino e masculino.
O problema, apontou o estudo, é que na maioria das vezes, o cartão de crédito foi usado na compra de itens que não eram realmente necessários. Geralmente o nome emprestado é usado na compra de calçados (21,6%), smartphones (17,7%) e até brinquedos (14,5%). Alimentos e compras de supermercado ocupam só o quinto lugar.
Quem empresta seu cartão de crédito para outra pessoa deve conhecer os riscos. Uma atitude gentil pode causar uma grande dor de cabeça, porque se a pessoa que tomou o cartão de crédito emprestado não quitar suas dívidas, quem terá que arcar com as despesas contraídas é o titular do cartão. Se o tomador do empréstimo for irresponsável, é quem emprestou o cartão que terá que assumir todas as consequências jurídicas e financeiras.
Por isso, economistas aconselham a nunca emprestar cartões de crédito para outras pessoas. Quem nega um pedido como esse impede que o amigo ou familiar se envolva em compromissos que não pode honrar, especialmente se esse amigo ou familiar já tiver outras dívidas.
Contudo, se a razão do pedido e da compra for realmente importante e a pessoa decidir emprestar o cartão ou o cheque a um colega ou parente, ela deve ter em mente que é ela quem vai pagar a conta, caso algo dê errado. Logo, é importante que ela tenha uma reserva de emergência para resolver o problema e não ter que recorrer ao rotativo ou ao cheque especial. O risco de se enrolar, nesse caso, é grande e as coisas podem ficar ainda piores. Outra dica importante é sempre checar se o nome está sujo antes de fazer o empréstimo.
Já o tomador do empréstimo deve se perguntar se a compra que deseja realizar é realmente necessária, se conseguirá pagar o amigo gentil, se ele conhece sua condição financeira e se o nome que vai pegar emprestado, de fato, será útil para pagar alguém ou algum estabelecimento que esteja fazendo cobranças. Se ele não responder "sim" a todas essas questões, então deve pensar em outra opção.
Fonte: economia.ig - 14/07/2016
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