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Para driblar crise, hotéis aderem à onda de escritórios compartilhados
Publicado em 11/07/2016 , por MARCELO TOLEDO
Reflexo da crise, com a necessidade de redução de custos, os escritórios compartilhados, ou coworkings, tiveram um crescimento acelerado no país no último ano. Até hotéis passaram a adaptar parte do seu espaço a essas instalações, a fim de driblar a queda na taxa de ocupação.
O coworking reúne profissionais que até então trabalhavam em casa ou locais como cafés, praças e quartos de hotéis e se uniram para dividir um escritório compartilhado em sistema de cooperação.
Por um preço pré-determinado, esses autônomos ou empresas iniciantes têm direito a uma estação de trabalho, internet, TV e local para reuniões. A economia em relação à locação de um escritório pode ultrapassar 70%.
Censo feito com 173 dos coworkings brasileiros mostra que 65% dos usuários trabalham com consultoria e que entre eles há publicitários, advogados, professores e contadores, entre outras atividades.
Três em cada dez abrem 24 horas por dia, e os preços variam conforme o uso: de R$ 10 por hora avulsa a R$ 1.500 por mês, em média, por um espaço para duas pessoas, com direito a usar sala de reuniões por dez horas, impressão de cópias e secretária.
O empresário Fabricio Rocha é um dos usuários do coworking instalado neste ano num hotel em Belo Horizonte (MG). "Uso muito, pois tenho manutenção o tempo todo e fica aberto 24 horas."
Um censo feito pela plataforma Coworking Brasil apontou a existência de 378 escritórios compartilhados em operação no país, 52% mais que no ano passado.
Na capital mineira, dois hotéis já trocaram parte de seus apartamentos por estruturas de escritório. Um outro hotel da rede em Brasília seguirá o mesmo caminho.
"Estamos separando uma parte dos hotéis, alguns andares inteiros ou espaços que temos, para disponibilizar o coworking, por fatores como a queda da demanda por hotel no país inteiro e a busca das pessoas por liberdade e flexibilidade", disse Bruno Guimarães, diretor de Marketing e Vendas da Vert Hotéis.
Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Minas Gerais, Patrícia Coutinho disse que, contra a crise, é necessário diversificar. "Precisamos de atividades que possam remunerar e manter os empreendimentos."
O coworking reúne profissionais que até então trabalhavam em casa ou locais como cafés, praças e quartos de hotéis e se uniram para dividir um escritório compartilhado em sistema de cooperação.
Por um preço pré-determinado, esses autônomos ou empresas iniciantes têm direito a uma estação de trabalho, internet, TV e local para reuniões. A economia em relação à locação de um escritório pode ultrapassar 70%.
Censo feito com 173 dos coworkings brasileiros mostra que 65% dos usuários trabalham com consultoria e que entre eles há publicitários, advogados, professores e contadores, entre outras atividades.
Três em cada dez abrem 24 horas por dia, e os preços variam conforme o uso: de R$ 10 por hora avulsa a R$ 1.500 por mês, em média, por um espaço para duas pessoas, com direito a usar sala de reuniões por dez horas, impressão de cópias e secretária.
O empresário Fabricio Rocha é um dos usuários do coworking instalado neste ano num hotel em Belo Horizonte (MG). "Uso muito, pois tenho manutenção o tempo todo e fica aberto 24 horas."
Um censo feito pela plataforma Coworking Brasil apontou a existência de 378 escritórios compartilhados em operação no país, 52% mais que no ano passado.
Na capital mineira, dois hotéis já trocaram parte de seus apartamentos por estruturas de escritório. Um outro hotel da rede em Brasília seguirá o mesmo caminho.
"Estamos separando uma parte dos hotéis, alguns andares inteiros ou espaços que temos, para disponibilizar o coworking, por fatores como a queda da demanda por hotel no país inteiro e a busca das pessoas por liberdade e flexibilidade", disse Bruno Guimarães, diretor de Marketing e Vendas da Vert Hotéis.
Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Minas Gerais, Patrícia Coutinho disse que, contra a crise, é necessário diversificar. "Precisamos de atividades que possam remunerar e manter os empreendimentos."
Fonte: Folha Online - 10/07/2016
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