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Dívida pública federal cresce 2,82% em maio e alcança R$ 2,88 trilhões
Publicado em 28/06/2016 , por MACHADO DA COSTA
A dívida pública federal manteve sua trajetória de alta, crescendo 2,82% entre os meses de abril e maio deste ano. Com isso, o total devido pelo governo alcançou R$ 2,88 trilhões.
No final do ano passado, a dívida total foi de R$ 2,79 trilhões.
A expectativa do Tesouro Nacional é que a dívida pública federal encerre o ano com um estoque entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.
O principal fator de aumento foi o crescimento da dívida interna, com alta de 2,77%, passando de R$ 2,67 trilhões para R$ 2,74 trilhões.
Apesar de a dívida externa ter subido mais, seu estoque baixo produz pouco impacto no total da dívida. Sua alta em maio foi de 3,94% e encerrou o mês em R$ 134,7 bilhões.
De acordo com o Tesouro Nacional, o principal motivo é a desvalorização do real frente ao dólar.
PRAZO
Dois indicadores de prazo relacionados à dívida apontaram uma deterioração da sua composição.
O prazo de vencimento dos títulos caiu de 4,75 anos para 4,67 anos e o indicador que mede o percentual de títulos que vencem nos próximos 12 meses está em 20,76%. Há um mês, o índice estava em 18,76%.
O Tesouro espera que o índice feche o ano entre 16% e 19% e que o indicador de prazo médio de vencimento fique acima de 4,5 anos em dezembro.
A valorização do dólar em maio também ajudou a manter o custo da dívida abaixo do observado no ano passado.
Nos últimos 12 meses terminados em maio, o custo médio ficou em 14,25%, valor idêntico ao de abril. A diferença é que o custo da dívida interna subiu de 13,92% para 14,02%, enquanto que o da dívida externa caiu de 21,04% para 18,99%.
No final do ano passado, a dívida total foi de R$ 2,79 trilhões.
A expectativa do Tesouro Nacional é que a dívida pública federal encerre o ano com um estoque entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.
O principal fator de aumento foi o crescimento da dívida interna, com alta de 2,77%, passando de R$ 2,67 trilhões para R$ 2,74 trilhões.
Apesar de a dívida externa ter subido mais, seu estoque baixo produz pouco impacto no total da dívida. Sua alta em maio foi de 3,94% e encerrou o mês em R$ 134,7 bilhões.
De acordo com o Tesouro Nacional, o principal motivo é a desvalorização do real frente ao dólar.
PRAZO
Dois indicadores de prazo relacionados à dívida apontaram uma deterioração da sua composição.
O prazo de vencimento dos títulos caiu de 4,75 anos para 4,67 anos e o indicador que mede o percentual de títulos que vencem nos próximos 12 meses está em 20,76%. Há um mês, o índice estava em 18,76%.
O Tesouro espera que o índice feche o ano entre 16% e 19% e que o indicador de prazo médio de vencimento fique acima de 4,5 anos em dezembro.
A valorização do dólar em maio também ajudou a manter o custo da dívida abaixo do observado no ano passado.
Nos últimos 12 meses terminados em maio, o custo médio ficou em 14,25%, valor idêntico ao de abril. A diferença é que o custo da dívida interna subiu de 13,92% para 14,02%, enquanto que o da dívida externa caiu de 21,04% para 18,99%.
Fonte: Folha Online - 27/06/2016
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