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Fazenda autoriza aumento de 10,7% das tarifas dos serviços dos Correios
Publicado em 21/06/2016
O Ministério da Fazenda autorizou nesta segunda-feira (20) aumento dos preços de serviços postais e telegráficos prestados pelos Correios. O reajuste médio é de 10,7%, o que equivale à inflação do ano passado.
O reajuste vale para serviços nacionais e internacionais. O envio de carta não comercial, por exemplo, subirá de R$ 1,05 para R$ 1,15. O telegrama nacional redigido pela internet aumentará de R$ 6,39 para R$ 7,07 por página.
A carta social, destinada aos beneficiários do programa Bolsa Família, continuará custando R$ 0,01. O aumento não será aplicado ao segmento de encomendas, como o Sedex.
A medida ainda depende de portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para entrar em vigor.
Em março, os Correios anunciaram uma série de medidas para tentar economizar R$ 1,6 bilhão e tirar a empresa do vermelho.
Entre elas, estava previsto o fechamento aos sábados de 685 das 700 agências próprias que funcionavam nesse dia da semana. A estatal também informou que reduziria em 50% as despesas com publicidade e patrocínios em relação ao que foi aplicado em 2015, para R$ 190 milhões.
A empresa indicou ainda que haveria economia de R$ 100 milhões com despesas administrativas, o que inclui renegociação de contratos de aluguel, redução de diárias e passagens e a devolução de todas as lojas alugadas pela Postal Saúde (administradora do plano de saúde dos empregados), que irá funcionar nas dependências próprias dos Correios.
O reajuste vale para serviços nacionais e internacionais. O envio de carta não comercial, por exemplo, subirá de R$ 1,05 para R$ 1,15. O telegrama nacional redigido pela internet aumentará de R$ 6,39 para R$ 7,07 por página.
A carta social, destinada aos beneficiários do programa Bolsa Família, continuará custando R$ 0,01. O aumento não será aplicado ao segmento de encomendas, como o Sedex.
A medida ainda depende de portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para entrar em vigor.
Em março, os Correios anunciaram uma série de medidas para tentar economizar R$ 1,6 bilhão e tirar a empresa do vermelho.
Entre elas, estava previsto o fechamento aos sábados de 685 das 700 agências próprias que funcionavam nesse dia da semana. A estatal também informou que reduziria em 50% as despesas com publicidade e patrocínios em relação ao que foi aplicado em 2015, para R$ 190 milhões.
A empresa indicou ainda que haveria economia de R$ 100 milhões com despesas administrativas, o que inclui renegociação de contratos de aluguel, redução de diárias e passagens e a devolução de todas as lojas alugadas pela Postal Saúde (administradora do plano de saúde dos empregados), que irá funcionar nas dependências próprias dos Correios.
Fonte: Folha Online - 20/06/2016
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