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Seis dicas para cortar gastos e fazer o dinheiro render mais
Publicado em 17/06/2016
Aprender a classificar e a priorizar as suas despesas é fundamental para readequar os custos domésticos e não recorrer a dívida. Confira nossas dicas e saiba como enxugar o orçamento.
Se cortar gastos domésticos já é a ordem em tempos de crise, imagine em caso de desemprego ou de um problema de saúde na família? Por isso, seja numa situação de perda temporária ou permanente de renda, readequar o orçamento doméstico é fundamental para você fazer o dinheiro durar por mais tempo e não precisar recorrer a dívidas. O primeiro passo é aprender a classificar os seus gastos mensais, que se diferenciam em relação à flexibilidade de cortes, levando em conta curto e médio prazos. Confira nossas dicas e veja como readequar seu orçamento e fazer o dinheiro render mais:
1 – Classifique seus tipos de gastos
Os gastos fixos se referem aos valores que já estão definidos, independentemente do consumo da família, como aluguel, cota do condomínio, plano de saúde, TV por assinatura e escola dos filhos. Já os semifixos são as despesas de supermercado, transporte e contas de luz e telefone, por exemplo, que aparecem todo mês, mas com variações de valores.
2 -Itens variáveis são mais fáceis de cortar
Por outro lado, os gastos variáveis são os mais fáceis de cortar, porque não são itens essenciais, em geral, e podem reaparecer ou não de um mês para o outro. Dessa forma, nós podemos controlar melhor esses custos, como lazer (incluindo bares e restaurantes), vestuário e cuidados pessoais (salão de beleza).
3 – Estabeleça prioridades
Após classificar seus gastos, você deve estabelecer prioridades, para avaliar a possibilidade de cortar alguns itens. Claro que isso pode variar de família para família, mas, em um período de queda dos rendimentos, cortar despesas com lazer sempre é mais aconselhável do que com alimentação, por exemplo.
4 – Faça um planejamento
Tenha sempre em mente que o endividamento deve ser encarado como último recurso. Para isso, é essencial fazer um planejamento financeiro e controlar o impulso pelo consumo. De forma imediata, você pode começar a cortar os gastos variáveis, mas ainda é possível tentar diminuir os semifixos.
5 - Aluguéis podem ser negociados
Embora os gastos fixos peçam um prazo maior para serem enxugados, há itens com custos menos amarrados hoje em dia. Se você paga aluguel, por exemplo, vai perceber que existe uma margem maior para negociar a despesa. Com a queda dos aluguéis, esse recurso tem sido bem-sucedido.
Agora, se optar pela troca de residência, primeiro verifique o prazo do contrato e a multa a ser paga, e confronte os valores da mudança, entre outros itens. Feito isso, é hora de avaliar a diminuição de custos, se encontrar um imóvel mais barato. Dependendo do caso, pode ser que a mudança compense ou não.
6 - Poupar é a melhor opção
Contudo, o ideal é sempre tentar poupar enquanto é possível. O valor aconselhável para manter uma reserva de emergência equivale a no mínimo seis vezes o rendimento da sua família. Assim, no caso de uma eventualidade, e se a família continuar vivendo com o mesmo padrão, o dinheiro vai durar apenas seis meses. Mas, se o padrão for reduzido, o período pode ser estendido, dando uma margem maior para que ela possa se recuperar.
Se cortar gastos domésticos já é a ordem em tempos de crise, imagine em caso de desemprego ou de um problema de saúde na família? Por isso, seja numa situação de perda temporária ou permanente de renda, readequar o orçamento doméstico é fundamental para você fazer o dinheiro durar por mais tempo e não precisar recorrer a dívidas. O primeiro passo é aprender a classificar os seus gastos mensais, que se diferenciam em relação à flexibilidade de cortes, levando em conta curto e médio prazos. Confira nossas dicas e veja como readequar seu orçamento e fazer o dinheiro render mais:
1 – Classifique seus tipos de gastos
Os gastos fixos se referem aos valores que já estão definidos, independentemente do consumo da família, como aluguel, cota do condomínio, plano de saúde, TV por assinatura e escola dos filhos. Já os semifixos são as despesas de supermercado, transporte e contas de luz e telefone, por exemplo, que aparecem todo mês, mas com variações de valores.
2 -Itens variáveis são mais fáceis de cortar
Por outro lado, os gastos variáveis são os mais fáceis de cortar, porque não são itens essenciais, em geral, e podem reaparecer ou não de um mês para o outro. Dessa forma, nós podemos controlar melhor esses custos, como lazer (incluindo bares e restaurantes), vestuário e cuidados pessoais (salão de beleza).
3 – Estabeleça prioridades
Após classificar seus gastos, você deve estabelecer prioridades, para avaliar a possibilidade de cortar alguns itens. Claro que isso pode variar de família para família, mas, em um período de queda dos rendimentos, cortar despesas com lazer sempre é mais aconselhável do que com alimentação, por exemplo.
4 – Faça um planejamento
Tenha sempre em mente que o endividamento deve ser encarado como último recurso. Para isso, é essencial fazer um planejamento financeiro e controlar o impulso pelo consumo. De forma imediata, você pode começar a cortar os gastos variáveis, mas ainda é possível tentar diminuir os semifixos.
5 - Aluguéis podem ser negociados
Embora os gastos fixos peçam um prazo maior para serem enxugados, há itens com custos menos amarrados hoje em dia. Se você paga aluguel, por exemplo, vai perceber que existe uma margem maior para negociar a despesa. Com a queda dos aluguéis, esse recurso tem sido bem-sucedido.
Agora, se optar pela troca de residência, primeiro verifique o prazo do contrato e a multa a ser paga, e confronte os valores da mudança, entre outros itens. Feito isso, é hora de avaliar a diminuição de custos, se encontrar um imóvel mais barato. Dependendo do caso, pode ser que a mudança compense ou não.
6 - Poupar é a melhor opção
Contudo, o ideal é sempre tentar poupar enquanto é possível. O valor aconselhável para manter uma reserva de emergência equivale a no mínimo seis vezes o rendimento da sua família. Assim, no caso de uma eventualidade, e se a família continuar vivendo com o mesmo padrão, o dinheiro vai durar apenas seis meses. Mas, se o padrão for reduzido, o período pode ser estendido, dando uma margem maior para que ela possa se recuperar.
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 16/06/2016
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