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Ministro defende terceirização do trabalho e é aplaudido por executivos
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Ministro defende terceirização do trabalho e é aplaudido por executivos

Publicado em 17/06/2016 , por JOANA CUNHA

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi aplaudido por empresários e executivos nesta quinta-feira (16) em evento em São Paulo ao falar sobre terceirização do trabalho em uma eventual reforma trabalhista.

Padilha afirmou que a reforma trabalhista tem que vir junto da Previdência, ou logo depois, e que é preciso "fomentar o aumento da produtividade com a formação das pessoas, o que implica a revisão do ensino.

Ambas as reformas, conforme o ministro, estão "no horizonte deste ano".

Ele agradou a plateia de representantes do setor privado ao afirmar que o país precisa modernizar o processo produtivo, além de formalizar o emprego e "caminhar no rumo da terceirização."

"Temos que caminhar no rumo da terceirização. Aquele projeto que está no Senado deve ser votado com alguma rapidez."

Sobre reforma da Previdência, o ministro afirmou que o governo não tem uma proposta porque ela precisa ser "costurada" em conjunto, citando o interesse das centrais sindicais e dos cidadãos em geral.



Ele disse ser responsável por coordenar pessoalmente a reforma da Previdência e que já teve seis rodadas de reuniões com as representações sindicais e dos empresários.

Contou ainda ter sido questionado por um líder sindical sobre qual era a proposta do governo, ao que respondeu: "o governo não tem proposta. Sentamos nessa mesa para construirmos uma proposta que fosse de todos nós".



O QUE DIZEM

...QUEM É A FAVOR

> A empresa terceirizada é obrigada a contratar funcionários pela CLT

> Contratação de PJs continua proibida por lei quando visa burlar a CLT

> Conceito de "atividade-fim" é vago e causa divergência até no Judiciário

...QUEM É CONTRA

> Haverá redução de salários e de direitos trabalhistas

> Apenas quem contrata será beneficiado

> Pessoas serão demitidas e recontratadas como pessoa jurídica

> Arrecadação vai cair por causa da sonegação e da informalidade

Fonte: Folha Online - 16/06/2016

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