<
Voltar para notícias
1428
pessoas já leram essa notícia
Arrecadação de impostos cai 7,1% no pior mês de abril dos últimos 6 anos
Publicado em 20/05/2016
De acordo com dados da Receita Federal, queda nos primeiros quatro meses do ano foi de 7,9%, já descontada a inflação
Com R$ 110,895 bilhões, a arrecadação de impostos e contribuições federais registrou em abril o menor valor para abril em seis anos. O totoal representa uma queda de 7,1% em relação a igual mês de 2015, descontada a inflação oficial. A quantia é a menor para o mês desde 2010, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os números foram divulgados nesta quinta-feira (19) pela Receita Federal.
No primeiro quadrimestre, a arrecadação federal somou R$ 423,909 bilhões, queda de 7,91% na comparação com o mesmo período de 2015, considerando o IPCA. O valor acumulado também é o menor para os quatro primeiros meses do ano desde 2010.
Razões
A queda da atividade econômica continua sendo o principal responsável pela queda na arrecadação este ano. Entre os fatores, a Receita destaca o recuo de 11,68% na produção industrial nos quatro primeiros meses do ano, a redução de 9,87% na venda de bens e serviços e a contração de 33,53% no valor em dólar das importações. A massa salarial subiu 5,68% no primeiro quadrimestre.
Os tributos que puxaram a queda na arrecadação entre janeiro e abril foram o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, cuja receita caiu R$ 6,149 bilhões, descontando o IPCA, por causa do menor lucro das empresas e também a receita da Previdência Social, com queda real (considerando a inflação) de R$ 7,188 bilhões, motivada pelo aumento do desemprego.
O Programa de Integração Social e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) caíram R$ 6,146 bilhões.
Com R$ 110,895 bilhões, a arrecadação de impostos e contribuições federais registrou em abril o menor valor para abril em seis anos. O totoal representa uma queda de 7,1% em relação a igual mês de 2015, descontada a inflação oficial. A quantia é a menor para o mês desde 2010, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os números foram divulgados nesta quinta-feira (19) pela Receita Federal.
No primeiro quadrimestre, a arrecadação federal somou R$ 423,909 bilhões, queda de 7,91% na comparação com o mesmo período de 2015, considerando o IPCA. O valor acumulado também é o menor para os quatro primeiros meses do ano desde 2010.
Razões
A queda da atividade econômica continua sendo o principal responsável pela queda na arrecadação este ano. Entre os fatores, a Receita destaca o recuo de 11,68% na produção industrial nos quatro primeiros meses do ano, a redução de 9,87% na venda de bens e serviços e a contração de 33,53% no valor em dólar das importações. A massa salarial subiu 5,68% no primeiro quadrimestre.
Os tributos que puxaram a queda na arrecadação entre janeiro e abril foram o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, cuja receita caiu R$ 6,149 bilhões, descontando o IPCA, por causa do menor lucro das empresas e também a receita da Previdência Social, com queda real (considerando a inflação) de R$ 7,188 bilhões, motivada pelo aumento do desemprego.
O Programa de Integração Social e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) caíram R$ 6,146 bilhões.
Fonte: Agência Brasil - 19/05/2016
1428
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 26/11/2024 IPCA-15 sobe 0,62% em novembro, aponta IBGE
- Carrefour: entenda o caso e o que está em jogo
- Como evitar as compras por impulso e os gastos exagerados no Natal e fim de ano? Veja dicas
- Black Friday: Procon-SP já registrou mais de mil reclamações
- Economia do pente fino nos benefícios do INSS neste ano caiu para R$ 5,5 bi, diz Clayto Montes
- Novos processos seletivos do SEST SENAT oferecem vagas em diversas cidades
- Uber é condenado a indenizar passageira por acidente causado durante a viagem
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)