<
Voltar para notícias
1748
pessoas já leram essa notícia
PROTESTE participa da Semana de Educação Financeira e auxilia endividados
Publicado em 17/05/2016
Participando do evento, PROTESTE dá dicas para suportar a crise e divulga Guia do Endividado que indica como adequar o orçamento às dificuldades e se livrar das dívidas. A PROTESTE participa da Terceira Semana Nacional de Educação Financeira, de 16 a 22 de maio, reforçando a divulgação de seu Guia do Endividado, que vai de encontro ao objetivo geral do evento, de promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira e divulgar o tema junto à população em geral.
A publicação traz orientações para adequar o orçamento às dificuldades enfrentadas, e indica como se livrar das dívidas e a viver de acordo com a renda. Faça o dowload gratuitamente e aproveite: BAIXAR GUIA DO ENDIVIDADO
O Guia também traz dicas sobre portabilidade de dívidas, conta corrente, reserva para emergência, renegociação de dívida, seguro desemprego, cartão de crédito, dentre outras.
Educação financeira é fundamental em tempos de crise
A Semana Nacional de Educação Financeira é organizada pelo Comitê Nacional de Educação Financeira, presidido pelo Banco Central do Brasil no ano de 2016. Durante a semana são desenvolvidas pelos parceiros iniciativas gratuitas que contribuem para a promoção de conhecimento, informação e orientação para fomentar o hábito de poupar e trabalhar em prol da educação financeira.
Entre as atividades programadas durante a semana, incluem-se palestras sobre uso responsável do crédito, gestão financeira, cursos e atividades de educação financeira nas escolas. Com o agravamento do endividamento pelo brasileiro, a PROTESTE avalia que é importante reforçar atividades que o ajudem a encontrar saídas e renegociar dívidas.
Endividamento: saiba quando ficar em alerta
O alerta do endividamento deve ser acionado quando se tem 30% do orçamento comprometido com dívidas. Para saber quanto do orçamento está comprometido, é importante somar todas as parcelas de financiamentos que se paga, incluindo as compras parceladas em lojas (mesmo que não incidam juros sobre elas).
Um comprometimento de 30% ou um pouco mais já é preocupante, mas você tem todas as condições de reverter o quadro. Será preciso dar preferência à quitação das dívidas, abrir mão de alguns gastos pessoais, de lazer e fazer pequenas economias em casa que a situação melhorará muito.
Quando o endividamento passar de 50% é preciso mudar o estilo de vida para reverter a situação. Podem ser necessárias medidas como trocar o carro por um modelo mais barato e econômico, suspender a TV por assinatura, trocar marcas de produtos mais caras por mais baratas. Qualquer renda extra como 13º salário, adicional de férias e eventual restituição do imposto de renda, deve ser utilizada para quitação ou amortização das dívidas.
Já o superendividado é aquele que tem 100% ou mais de sua renda comprometida com dívidas. Mudanças radicais devem ser feitas para se alcançar o equilíbrio financeiro, como morar em um lugar mais barato, mudar os filhos de escola (talvez da particular para a pública), vender o carro, dispensar a empregada ou a diarista. Infelizmente, às vezes, se chega a essa situação por desatenção ou compulsão consumista, e tem de fazer mudanças que afetam diretamente sua qualidade de vida.
A publicação traz orientações para adequar o orçamento às dificuldades enfrentadas, e indica como se livrar das dívidas e a viver de acordo com a renda. Faça o dowload gratuitamente e aproveite: BAIXAR GUIA DO ENDIVIDADO
O Guia também traz dicas sobre portabilidade de dívidas, conta corrente, reserva para emergência, renegociação de dívida, seguro desemprego, cartão de crédito, dentre outras.
Educação financeira é fundamental em tempos de crise
A Semana Nacional de Educação Financeira é organizada pelo Comitê Nacional de Educação Financeira, presidido pelo Banco Central do Brasil no ano de 2016. Durante a semana são desenvolvidas pelos parceiros iniciativas gratuitas que contribuem para a promoção de conhecimento, informação e orientação para fomentar o hábito de poupar e trabalhar em prol da educação financeira.
Entre as atividades programadas durante a semana, incluem-se palestras sobre uso responsável do crédito, gestão financeira, cursos e atividades de educação financeira nas escolas. Com o agravamento do endividamento pelo brasileiro, a PROTESTE avalia que é importante reforçar atividades que o ajudem a encontrar saídas e renegociar dívidas.
Endividamento: saiba quando ficar em alerta
O alerta do endividamento deve ser acionado quando se tem 30% do orçamento comprometido com dívidas. Para saber quanto do orçamento está comprometido, é importante somar todas as parcelas de financiamentos que se paga, incluindo as compras parceladas em lojas (mesmo que não incidam juros sobre elas).
Um comprometimento de 30% ou um pouco mais já é preocupante, mas você tem todas as condições de reverter o quadro. Será preciso dar preferência à quitação das dívidas, abrir mão de alguns gastos pessoais, de lazer e fazer pequenas economias em casa que a situação melhorará muito.
Quando o endividamento passar de 50% é preciso mudar o estilo de vida para reverter a situação. Podem ser necessárias medidas como trocar o carro por um modelo mais barato e econômico, suspender a TV por assinatura, trocar marcas de produtos mais caras por mais baratas. Qualquer renda extra como 13º salário, adicional de férias e eventual restituição do imposto de renda, deve ser utilizada para quitação ou amortização das dívidas.
Já o superendividado é aquele que tem 100% ou mais de sua renda comprometida com dívidas. Mudanças radicais devem ser feitas para se alcançar o equilíbrio financeiro, como morar em um lugar mais barato, mudar os filhos de escola (talvez da particular para a pública), vender o carro, dispensar a empregada ou a diarista. Infelizmente, às vezes, se chega a essa situação por desatenção ou compulsão consumista, e tem de fazer mudanças que afetam diretamente sua qualidade de vida.
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 16/05/2016
1748
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 26/11/2024 IPCA-15 sobe 0,62% em novembro, aponta IBGE
- Carrefour: entenda o caso e o que está em jogo
- Como evitar as compras por impulso e os gastos exagerados no Natal e fim de ano? Veja dicas
- Black Friday: Procon-SP já registrou mais de mil reclamações
- Economia do pente fino nos benefícios do INSS neste ano caiu para R$ 5,5 bi, diz Clayto Montes
- Novos processos seletivos do SEST SENAT oferecem vagas em diversas cidades
- Uber é condenado a indenizar passageira por acidente causado durante a viagem
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)