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Golpes telefônicos causam dor de cabeça a clientes de bancos
Publicado em 16/05/2016
A modernização das centrais telefônicas chegou ao mundo do estelionato. Quadrilhas equipadas transformaram o roubo de dados por telefone num esquema profissional, que tem causado dor de cabeça aos brasileiros. Na nova modalidade do golpe envolvendo clientes do Banco do Brasil (BB)e do Itaú, no Rio, golpistas fazem contato telefônico, geralmente por celular, e se passam por atendentes das instituições. Durante a conversa, dizem que a conta ou o cartão foram bloqueados e solicitam confirmações de dados pessoais, tais como CPF, número da conta-corrente e data de nascimento.
Em seguida, transferem o cliente para um suposto atendimento eletrônico, o que faz o correntista pensar que realmente recebeu uma chamada do banco. Em alguns casos, criminosos já têm os dados da pessoa, e pedem apenas a confirmação, além da senha ou do código de segurança.
Atenção redobrada
As novas táticas dificultam o trabalho da polícia e exigem cuidado redobrado. Com a sofisticação dos golpes, alertam especialistas do ramo financeiro, os correntistas devem estar ainda mais atentos para não fornecerem dados como senha ou token por telefone ou e-mail.
— Realmente, as fraudes estão cada vez mais sofisticadas. São quadrilhas especializadas que investem dinheiro no golpe e, muitas vezes, conseguem o que querem. É preciso estar sempre alerta a este tipo de ligação, mas também a contatos suspeitos por e-mail. A dica é sempre desconfiar de qualquer abordagem e jamais informar dados bancários. Os bancos não fazem este tipo de contato por telefone ou e-mail — alertou o advogado especialista em fraude eletrônica David Rechulski.
Caso receba uma dessas ligações, explica Rechulski, o cliente deve procurar imediatamente a instituição financeira à qual é vinculado.
— Caso forneça algum dado numa destas ligações, é preciso informar o fato imediatamente ao banco e pedir o bloqueio do cartão (de débito ou de crédito). Caso contrário, o usuário pode sofrer graves danos financeiros. Criminosos podem fazer movimentações, saques e compras com os dados dos clientes — disse.
Procurado pelo EXTRA, o Banco do Brasil informou que “já tem conhecimento do golpe e que sempre orienta os procedimentos seguros, baseados nas melhores práticas de mercado”.Por meio de nota, a instituição.
Em seguida, transferem o cliente para um suposto atendimento eletrônico, o que faz o correntista pensar que realmente recebeu uma chamada do banco. Em alguns casos, criminosos já têm os dados da pessoa, e pedem apenas a confirmação, além da senha ou do código de segurança.
Atenção redobrada
As novas táticas dificultam o trabalho da polícia e exigem cuidado redobrado. Com a sofisticação dos golpes, alertam especialistas do ramo financeiro, os correntistas devem estar ainda mais atentos para não fornecerem dados como senha ou token por telefone ou e-mail.
— Realmente, as fraudes estão cada vez mais sofisticadas. São quadrilhas especializadas que investem dinheiro no golpe e, muitas vezes, conseguem o que querem. É preciso estar sempre alerta a este tipo de ligação, mas também a contatos suspeitos por e-mail. A dica é sempre desconfiar de qualquer abordagem e jamais informar dados bancários. Os bancos não fazem este tipo de contato por telefone ou e-mail — alertou o advogado especialista em fraude eletrônica David Rechulski.
Caso receba uma dessas ligações, explica Rechulski, o cliente deve procurar imediatamente a instituição financeira à qual é vinculado.
— Caso forneça algum dado numa destas ligações, é preciso informar o fato imediatamente ao banco e pedir o bloqueio do cartão (de débito ou de crédito). Caso contrário, o usuário pode sofrer graves danos financeiros. Criminosos podem fazer movimentações, saques e compras com os dados dos clientes — disse.
Procurado pelo EXTRA, o Banco do Brasil informou que “já tem conhecimento do golpe e que sempre orienta os procedimentos seguros, baseados nas melhores práticas de mercado”.Por meio de nota, a instituição.
Fonte: Extra - 13/05/2016
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