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Sucesso nas Finanças: Quais são os fatores para escolha?
Publicado em 12/05/2016 , por Marta Chaves
Para investir é importante fazer um planejamento, saber o montante que se quer envolver na operação, onde investir, e o que fazer no futuro com o resultado do investimento
Rio - Definir o perfil do investidor é importante para a tomada de decisão de investimentos. Existem três fatores primordiais para se tomar uma decisão de investimento: o montante, o tempo e o risco. Eles irão definir as taxas de rentabilidade do investimento a ser realizado. De acordo com a CVM, que é a Comissão de Valores Mobiliários, o investidor está dividido em conservador, moderado e arrojado. O investidor conservador busca maior segurança e, em sua grande maioria, investe pequena parcela de seus recursos em renda variável, mantendo a maior parcela aplicada em renda fixa devido ao baixo risco. Para investir é importante fazer um planejamento, saber o montante que se quer envolver na operação, onde investir, e o que fazer no futuro com o resultado do investimento.
PERGUNTA E RESPOSTA
“Tenho um perfil muito conservador e morro de medo de perder dinheiro em investimentos mais agressivos. São tantas soluções que o gerente do banco oferece que não consigo entender ou confiar. Gostaria de saber quais as possibilidades para meu perfil e que superam o rendimento da boa e velha poupança.” Sandra Costa, Piedade
A poupança vem obtendo um rendimento inferior a outros investimentos nos últimos anos, mas continua atrativa devido à segurança, baixo risco de crédito dos grandes bancos e à garantia do Fundo Garantidor de Crédito - FGC para as aplicações até R$ 250 mil.
Existem outras opções de investimento tão boas quanto à poupança. O Tesouro Selic é um título público e paga ao investidor a variação da taxa básica de juros, a Selic, durante o período da aplicação. Como o emissor dos títulos é o governo, ele tem baixíssimo risco de crédito, que seria o risco de o emissor desonrar o pagamento. Na aplicação em Certificado de Depósito Bancário (CDB), o investidor empresta dinheiro ao banco e é remunerado por isso, enquanto o banco utiliza os recursos captados para emprestá-los a outros clientes. O mais comum é que os CDBs sejam pós-fixados e atrelados à taxa DI (Depósito Interfinanceiro), o que significa que eles pagam um percentual dessa taxa, que fica muito próximo à Selic.
A dica é que você deve diversificar. Nenhum investimento é totalmente isento de riscos. Como diz o ditado popular: “Não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”. É sempre bom ser prudente .
Marta Chaves é gestora nacional do curso de Ciências Contábeis da Estácio
Rio - Definir o perfil do investidor é importante para a tomada de decisão de investimentos. Existem três fatores primordiais para se tomar uma decisão de investimento: o montante, o tempo e o risco. Eles irão definir as taxas de rentabilidade do investimento a ser realizado. De acordo com a CVM, que é a Comissão de Valores Mobiliários, o investidor está dividido em conservador, moderado e arrojado. O investidor conservador busca maior segurança e, em sua grande maioria, investe pequena parcela de seus recursos em renda variável, mantendo a maior parcela aplicada em renda fixa devido ao baixo risco. Para investir é importante fazer um planejamento, saber o montante que se quer envolver na operação, onde investir, e o que fazer no futuro com o resultado do investimento.
PERGUNTA E RESPOSTA
“Tenho um perfil muito conservador e morro de medo de perder dinheiro em investimentos mais agressivos. São tantas soluções que o gerente do banco oferece que não consigo entender ou confiar. Gostaria de saber quais as possibilidades para meu perfil e que superam o rendimento da boa e velha poupança.” Sandra Costa, Piedade
A poupança vem obtendo um rendimento inferior a outros investimentos nos últimos anos, mas continua atrativa devido à segurança, baixo risco de crédito dos grandes bancos e à garantia do Fundo Garantidor de Crédito - FGC para as aplicações até R$ 250 mil.
Existem outras opções de investimento tão boas quanto à poupança. O Tesouro Selic é um título público e paga ao investidor a variação da taxa básica de juros, a Selic, durante o período da aplicação. Como o emissor dos títulos é o governo, ele tem baixíssimo risco de crédito, que seria o risco de o emissor desonrar o pagamento. Na aplicação em Certificado de Depósito Bancário (CDB), o investidor empresta dinheiro ao banco e é remunerado por isso, enquanto o banco utiliza os recursos captados para emprestá-los a outros clientes. O mais comum é que os CDBs sejam pós-fixados e atrelados à taxa DI (Depósito Interfinanceiro), o que significa que eles pagam um percentual dessa taxa, que fica muito próximo à Selic.
A dica é que você deve diversificar. Nenhum investimento é totalmente isento de riscos. Como diz o ditado popular: “Não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”. É sempre bom ser prudente .
Marta Chaves é gestora nacional do curso de Ciências Contábeis da Estácio
Fonte: O Dia Online - 11/05/2016
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