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iPhone ′modesto′ da Apple vai custar a partir de R$ 2.700 no Brasil
Publicado em 06/05/2016
A versão "modesta" do iPhone, apresentada pela Apple em março, deve chegar ao Brasil neste mês custando entre R$ 2.700 (com 16 Gbytes de memória) e R$ 3.000 (64 Gbytes). Nos EUA, o aparelho, voltado principalmente a mercados emergentes, sai por ao menos US$ 399 (R$ 1.410).
O chamado iPhone SE tem uma tela de 4 polegadas (equivalentes a 10 cm), menos que as 4,7 polegadas do modelo 6s, hoje o principal modelo da marca, vendido no Brasil por valores entre R$ 4.000 e R$ 4.600.
Algumas características do aparelho estão um pouco abaixo dos produtos topo de linha –caso da câmera frontal, usada para selfies, que tem resolução de apenas 1,2 Mpixel. Mas o poder de processamento é similar (o processador, o A9, é o mesmo).
Com o produto, a Apple, que vive um momento de queda nas vendas de seu smartphone, tenta atrair usuários que querem celulares de telas menores e que não querem pagar tão alto para ter um produto mais atualizado.
O problema é que, no Brasil, o valor acabou ficando acima do cobrado por rivais para modelos semelhantes. Rivais como Motorola, Asus e Lenovo oferecem aparelhos intermediários competitivos por valores menores (caso do Moto X Play e do Asus Zenfone 2, por cerca de R$ 1.400).
O iPhone vem, gradativamente, perdendo espaço no país. De acordo com o instituto de pesquisas Gartner, sua participação de mercado, que era de 6,2% em 2013, caiu para 6,1% em 2014 e terminou 2015 em 4,5%.
Com isso, está atrás de Samsung (38,2%), Lenovo (19%) e LG (13,6%).
Para Oliver Roemerscheidt, diretor de tecnologia da consultoria GfK, entretanto, "a Apple nunca teve os melhores recursos para o preço que cobra", mas a força de sua marca permite que ela faça isso.
E o preço cobrado coloca o iPhone SE na categoria dos produtos considerados premium pela consultoria, com valores acima de R$ 1.500, em que as vendas não têm caído, ao contrário do resto do mercado. "A Apple é aspiracional para muita gente, e não uma exclusividade da classe A. Outras parcelam e pagam", diz ele.
O chamado iPhone SE tem uma tela de 4 polegadas (equivalentes a 10 cm), menos que as 4,7 polegadas do modelo 6s, hoje o principal modelo da marca, vendido no Brasil por valores entre R$ 4.000 e R$ 4.600.
Algumas características do aparelho estão um pouco abaixo dos produtos topo de linha –caso da câmera frontal, usada para selfies, que tem resolução de apenas 1,2 Mpixel. Mas o poder de processamento é similar (o processador, o A9, é o mesmo).
Com o produto, a Apple, que vive um momento de queda nas vendas de seu smartphone, tenta atrair usuários que querem celulares de telas menores e que não querem pagar tão alto para ter um produto mais atualizado.
O problema é que, no Brasil, o valor acabou ficando acima do cobrado por rivais para modelos semelhantes. Rivais como Motorola, Asus e Lenovo oferecem aparelhos intermediários competitivos por valores menores (caso do Moto X Play e do Asus Zenfone 2, por cerca de R$ 1.400).
O iPhone vem, gradativamente, perdendo espaço no país. De acordo com o instituto de pesquisas Gartner, sua participação de mercado, que era de 6,2% em 2013, caiu para 6,1% em 2014 e terminou 2015 em 4,5%.
Com isso, está atrás de Samsung (38,2%), Lenovo (19%) e LG (13,6%).
Para Oliver Roemerscheidt, diretor de tecnologia da consultoria GfK, entretanto, "a Apple nunca teve os melhores recursos para o preço que cobra", mas a força de sua marca permite que ela faça isso.
E o preço cobrado coloca o iPhone SE na categoria dos produtos considerados premium pela consultoria, com valores acima de R$ 1.500, em que as vendas não têm caído, ao contrário do resto do mercado. "A Apple é aspiracional para muita gente, e não uma exclusividade da classe A. Outras parcelam e pagam", diz ele.
Fonte: Folha Online - 05/05/2016
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