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50% não comprarão presentes no Dia das Mães, diz pesquisa da ACSP
Publicado em 04/05/2016
Consumidores vão priorizar compras à vista, com itens de menor valor. 22% não sabem o que vão dar - mesmo percentual do ano passado.
Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) revela que 50% dos brasileiros não comprarão presentes para este Dia das Mães, contra 49% que têm a intenção de comprar. Já 1% não soube ou não respondeu.
Segundo a ACSP, os dados são similares aos do levantamento do ano passado, quando 46% disseram que comprariam algo para as mães, 50% não comparariam nada e 4% não souberam responder.
"A pesquisa reforça o apelo que essa data comercial tem junto aos consumidores, que vão priorizar compras à vista - em outras palavras, itens de menor valor. Isso acontece em virtude das incertezas que pairam nesse momento sobre a economia e a política do Brasil", comenta Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais de São Paulo (Facesp).
A pesquisa foi feita a partir de 1.200 entrevistas domiciliares entre os dias 2 e 14 de abril.
Presentinhos
Do universo de pessoas que pretendem comprar presentes para o Dia das Mães, 22% não sabem o que vão dar - mesmo percentual do ano passado.
O destaque fica por conta dos chamados presentinhos, ou seja, dos itens pessoais e de menor valor. Roupas, calçados, bolsas e acessórios são a preferência de 40% dos consumidores que vão presentear. Joias, bijuterias, perfumes e cosméticos, por sua vez, são opções para 22% deles. Já as tradicionais flores respondem por 8%.
Embora as pesquisas de confiança indiquem baixa intenção do consumidor em comprar bens duráveis, a pesquisa da ACSP revela aumento em relação a 2015 na aquisição desses itens. Os produtos da linha branca (geladeira, fogão, micro-ondas e máquina de lavar) foram citados por 8% dos entrevistados contra apenas 4% da pesquisa do ano passado. Já o item "Outros eletrodomésticos" foi apontado por 4% dos consumidores neste ano ante 0% em 2015.
"Sabemos que, em decorrência da insegurança e do difícil acesso ao crédito, os bens duráveis não estão nos planos imediatos dos consumidores. O que a pesquisa indica, contudo, é que eles ainda têm o desejo de comprar esses itens para a mãe e para o lar. Ou seja, quando a situação econômica melhorar, essas compras devem se concretizar", diz Burti.
Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) revela que 50% dos brasileiros não comprarão presentes para este Dia das Mães, contra 49% que têm a intenção de comprar. Já 1% não soube ou não respondeu.
Segundo a ACSP, os dados são similares aos do levantamento do ano passado, quando 46% disseram que comprariam algo para as mães, 50% não comparariam nada e 4% não souberam responder.
"A pesquisa reforça o apelo que essa data comercial tem junto aos consumidores, que vão priorizar compras à vista - em outras palavras, itens de menor valor. Isso acontece em virtude das incertezas que pairam nesse momento sobre a economia e a política do Brasil", comenta Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais de São Paulo (Facesp).
A pesquisa foi feita a partir de 1.200 entrevistas domiciliares entre os dias 2 e 14 de abril.
Presentinhos
Do universo de pessoas que pretendem comprar presentes para o Dia das Mães, 22% não sabem o que vão dar - mesmo percentual do ano passado.
O destaque fica por conta dos chamados presentinhos, ou seja, dos itens pessoais e de menor valor. Roupas, calçados, bolsas e acessórios são a preferência de 40% dos consumidores que vão presentear. Joias, bijuterias, perfumes e cosméticos, por sua vez, são opções para 22% deles. Já as tradicionais flores respondem por 8%.
Embora as pesquisas de confiança indiquem baixa intenção do consumidor em comprar bens duráveis, a pesquisa da ACSP revela aumento em relação a 2015 na aquisição desses itens. Os produtos da linha branca (geladeira, fogão, micro-ondas e máquina de lavar) foram citados por 8% dos entrevistados contra apenas 4% da pesquisa do ano passado. Já o item "Outros eletrodomésticos" foi apontado por 4% dos consumidores neste ano ante 0% em 2015.
"Sabemos que, em decorrência da insegurança e do difícil acesso ao crédito, os bens duráveis não estão nos planos imediatos dos consumidores. O que a pesquisa indica, contudo, é que eles ainda têm o desejo de comprar esses itens para a mãe e para o lar. Ou seja, quando a situação econômica melhorar, essas compras devem se concretizar", diz Burti.
Fonte: G1 - 03/05/2016
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