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Conta de luz: investir em lâmpadas LED não compensa para gastar menos
Publicado em 13/04/2016
As lâmpadas LED consomem menos energia, porém, têm o preço mais elevado e por isso não são capazes de gerar um retorno de economia a curto prazo. Saiba as melhores alternativas para economizar na conta de luz.
A PROTESTE fez os cálculos e constatou que os preços das lâmpadas LED ainda precisariam cair em torno de 43% para compensar a troca de todas as atuais lâmpadas de casa para economizar energia. Apesar da maior eficiência energética das LEDs, você levaria cinco anos para ter retorno do investimento feito na substituição das lâmpadas fluorescentes. Só valeria a pena se ainda tivesse lâmpadas incandescentes em uso.
Para chegar a esta conclusão, a PROTESTE comparou o consumo de energia de quatro tipos de lâmpadas (LED, fluorescente, halógena e incandescente), simulando o gasto em um cômodo de 15 m², iluminado por 8 horas diárias, durante 25 mil horas (tempo médio de vida útil de uma lâmpada LED) e considerando a tarifa de R$ 0,84 por kW.h.
Nos últimos 12 meses, considerando a média brasileira, o preço da energia elétrica aumentou 34,42%. Essa média foi superior a 50% em 2015 potencializada pelas bandeiras tarifárias que, apesar de suspensas a partir de abril, podem voltar a qualquer momento.
Com a campanha “Quem cala paga mais luz” a PROTESTE fez uma mobilização para pressionar o governo a acabar com a cobrança das bandeiras tarifárias, ao invés de apenas suspendê-las. Junte-se à nossa luta e nos ajude a acabar com essa cobrança na sua conta de luz:
QUERO PARTICIPAR
Apoiando a mobilização você também terá acesso a uma calculadora para simular a economia na conta alterando o tempo de uso dos eletrodomésticos, e um Guia repleto de dicas para reduzir o consumo de forma eficiente. Além disso, caso sofra corte indevido de energia elétrica, você terá suporte da PROTESTE para resolver o problema.
Lâmpadas LED não geram maior economia
Ao considerar um período de 8,5 anos, o custo total para cada uma das opções, seria de R$ 433,65 para as lâmpadas LED e R$ 484,74 para as fluorescentes. A diferença entre as opções gera uma economia líquida de R$ 51,09. Dividido por 102 meses (equivalente a 8,5 anos) obtém-se a economia mensal, chegando ao resultado de R$ 0,50.
Também foi feito levantamento de um custo de oportunidade, considerando esta economia aplicada a juros de poupança (7,74 % ao ano), resultando em R$ 127,18 no horizonte de 8,5 anos.
Confira abaixo os gastos na conta de luz, no período de 8 anos e 6 meses, com diferentes tipos de lâmpadas:
Apesar de mais barata, as lâmpadas incandescentes eram as que mais consumiam energia, por isso foram tiradas do mercado. A vantagem de ter um custo inicial de apenas R$ 4,21 é ultrapassada pela tecnologia LED em menos de dois meses já que, neste cenário, o custo mensal da LED é de R$ 3,88 e o da incandescente é de R$ 20,16.
A PROTESTE fez os cálculos e constatou que os preços das lâmpadas LED ainda precisariam cair em torno de 43% para compensar a troca de todas as atuais lâmpadas de casa para economizar energia. Apesar da maior eficiência energética das LEDs, você levaria cinco anos para ter retorno do investimento feito na substituição das lâmpadas fluorescentes. Só valeria a pena se ainda tivesse lâmpadas incandescentes em uso.
Para chegar a esta conclusão, a PROTESTE comparou o consumo de energia de quatro tipos de lâmpadas (LED, fluorescente, halógena e incandescente), simulando o gasto em um cômodo de 15 m², iluminado por 8 horas diárias, durante 25 mil horas (tempo médio de vida útil de uma lâmpada LED) e considerando a tarifa de R$ 0,84 por kW.h.
Nos últimos 12 meses, considerando a média brasileira, o preço da energia elétrica aumentou 34,42%. Essa média foi superior a 50% em 2015 potencializada pelas bandeiras tarifárias que, apesar de suspensas a partir de abril, podem voltar a qualquer momento.
Com a campanha “Quem cala paga mais luz” a PROTESTE fez uma mobilização para pressionar o governo a acabar com a cobrança das bandeiras tarifárias, ao invés de apenas suspendê-las. Junte-se à nossa luta e nos ajude a acabar com essa cobrança na sua conta de luz:
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Apoiando a mobilização você também terá acesso a uma calculadora para simular a economia na conta alterando o tempo de uso dos eletrodomésticos, e um Guia repleto de dicas para reduzir o consumo de forma eficiente. Além disso, caso sofra corte indevido de energia elétrica, você terá suporte da PROTESTE para resolver o problema.
Lâmpadas LED não geram maior economia
Ao considerar um período de 8,5 anos, o custo total para cada uma das opções, seria de R$ 433,65 para as lâmpadas LED e R$ 484,74 para as fluorescentes. A diferença entre as opções gera uma economia líquida de R$ 51,09. Dividido por 102 meses (equivalente a 8,5 anos) obtém-se a economia mensal, chegando ao resultado de R$ 0,50.
Também foi feito levantamento de um custo de oportunidade, considerando esta economia aplicada a juros de poupança (7,74 % ao ano), resultando em R$ 127,18 no horizonte de 8,5 anos.
Confira abaixo os gastos na conta de luz, no período de 8 anos e 6 meses, com diferentes tipos de lâmpadas:
Apesar de mais barata, as lâmpadas incandescentes eram as que mais consumiam energia, por isso foram tiradas do mercado. A vantagem de ter um custo inicial de apenas R$ 4,21 é ultrapassada pela tecnologia LED em menos de dois meses já que, neste cenário, o custo mensal da LED é de R$ 3,88 e o da incandescente é de R$ 20,16.
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 12/04/2016
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