<
Voltar para notícias
1418
pessoas já leram essa notícia
Inflação para famílias que ganham menos desacelera, diz FGV
Publicado em 08/04/2016
IPC-C1 fechou março com alta de 0,44%
Rio - A inflação para as famílias que ganham entre um e 2,5 salários mínimos recuou de fevereiro para março. Segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em março a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) caiu para 0,44%, taxa 0,29 ponto percentual abaixo da apurada em fevereiro, quando registrou variação de 0,73%. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,1%, no ano e, 9,99%, nos últimos 12 meses.
Segundo os dados divulgados pela FGV, quatro das oito classes de despesa que compõem o índice das famílias de menor renda apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Os destaques do levantamento foram transporte, que chegou a cair 1,36 ponto percentual entre fevereiro e março (1,55% para 0,19%); habitação (queda de 0,08% para uma inflação negativa de 0,43%); saúde e cuidados pessoais (0,58% para 0,36%) e despesas diversas (1,84% para 0,97%).
Rio - A inflação para as famílias que ganham entre um e 2,5 salários mínimos recuou de fevereiro para março. Segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em março a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) caiu para 0,44%, taxa 0,29 ponto percentual abaixo da apurada em fevereiro, quando registrou variação de 0,73%. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,1%, no ano e, 9,99%, nos últimos 12 meses.
Segundo os dados divulgados pela FGV, quatro das oito classes de despesa que compõem o índice das famílias de menor renda apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Os destaques do levantamento foram transporte, que chegou a cair 1,36 ponto percentual entre fevereiro e março (1,55% para 0,19%); habitação (queda de 0,08% para uma inflação negativa de 0,43%); saúde e cuidados pessoais (0,58% para 0,36%) e despesas diversas (1,84% para 0,97%).
Fonte: O Dia Online - 07/04/2016
1418
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 26/11/2024 IPCA-15 sobe 0,62% em novembro, aponta IBGE
- Carrefour: entenda o caso e o que está em jogo
- Como evitar as compras por impulso e os gastos exagerados no Natal e fim de ano? Veja dicas
- Black Friday: Procon-SP já registrou mais de mil reclamações
- Economia do pente fino nos benefícios do INSS neste ano caiu para R$ 5,5 bi, diz Clayto Montes
- Novos processos seletivos do SEST SENAT oferecem vagas em diversas cidades
- Uber é condenado a indenizar passageira por acidente causado durante a viagem
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)