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Petrobras aprova plano de demissão voluntária que economizará R$ 33 bi
Publicado em 04/04/2016 , por LUCAS VETTORAZZO
A Petrobras informou que sua diretoria executiva aprovou um Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário com estimativa de participação de até 12 mil empregados, o que representaria um custo para a companhia de R$ 4,4 bilhões com as demissões, segundo comunicado ao mercado nesta sexta-feira (1º).
A petroleira afirmou que o objetivo é adequar a força de trabalho às necessidades do Plano de Negócios e Gestão, elevar a produtividade e gerar valor para a companhia, e que há uma economia esperada de R$ 33 bilhões com o plano no período 2016-2020.
De acordo com comunicado interno distribuído aos funcionários, ao qual a Folha teve acesso, a empresa irá oferecer indenizações que vão de R$ 211 mil a R$ 706 mil, dependendo do tempo de serviço do empregado.
Os funcionários poderão se inscrever no plano a partir do próximo dia 11. As inscrições vão até 31 de agosto.
As demissões ocorrerão em um prazo mínimo de 60 dias a contar do pedido de desligamento. Em situações excepcionais, os funcionários que aderirem ao programa poderão ficar na empresa até no máximo maio do ano que vem.
"Diferentemente do PIDV 2014, o atual programa estará aberto a todos os empregados que desejarem se desligar da companhia", informa a empresa em email interno. O plano anterior, lançado em 2014, teve a adesão de 7 mil funcionários.
A empresa, que tem buscado reduzir custos em meio à baixa dos preços do petróleo e alto endividamento, já tinha anunciado na quarta-feira uma redução de sete para seis no número de diretorias e mudanças no modelo de governança e gestão que representam corte de 43% nas funções gerenciais em áreas não operacionais.
A Petrobras reportou na semana passada um prejuízo recorde de quase R$ 37 bilhões no quarto trimestre de 2015, afetado por baixas contábeis relacionadas ao declínio do preço do petróleo e à perda do grau de investimento.
Em 2015 como um todo, o prejuízo da estatal foi de R$ 34,8 bilhões, ante prejuízo de R$ 21,6 bilhões em 2014.
De acordo com a estatal, a primeira edição do PIDV foi lançada em janeiro de 2014 e já teve 6.254 desligamentos. Outros 1.055 empregados inscritos no PIDV 2014 têm previsão de saída até maio de 2017.
A Folha revelou que desde que foram alvejadas pela Operação Lava Jato, há pouco mais de dois anos, a Petrobras e suas subsidiárias demitiram 169,7 mil pessoas.
O corte já representa o equivalente a 61% da equipe atual, que estava em 276,6 mil em fevereiro de 2016.
A petroleira afirmou que o objetivo é adequar a força de trabalho às necessidades do Plano de Negócios e Gestão, elevar a produtividade e gerar valor para a companhia, e que há uma economia esperada de R$ 33 bilhões com o plano no período 2016-2020.
De acordo com comunicado interno distribuído aos funcionários, ao qual a Folha teve acesso, a empresa irá oferecer indenizações que vão de R$ 211 mil a R$ 706 mil, dependendo do tempo de serviço do empregado.
Os funcionários poderão se inscrever no plano a partir do próximo dia 11. As inscrições vão até 31 de agosto.
As demissões ocorrerão em um prazo mínimo de 60 dias a contar do pedido de desligamento. Em situações excepcionais, os funcionários que aderirem ao programa poderão ficar na empresa até no máximo maio do ano que vem.
"Diferentemente do PIDV 2014, o atual programa estará aberto a todos os empregados que desejarem se desligar da companhia", informa a empresa em email interno. O plano anterior, lançado em 2014, teve a adesão de 7 mil funcionários.
A empresa, que tem buscado reduzir custos em meio à baixa dos preços do petróleo e alto endividamento, já tinha anunciado na quarta-feira uma redução de sete para seis no número de diretorias e mudanças no modelo de governança e gestão que representam corte de 43% nas funções gerenciais em áreas não operacionais.
A Petrobras reportou na semana passada um prejuízo recorde de quase R$ 37 bilhões no quarto trimestre de 2015, afetado por baixas contábeis relacionadas ao declínio do preço do petróleo e à perda do grau de investimento.
Em 2015 como um todo, o prejuízo da estatal foi de R$ 34,8 bilhões, ante prejuízo de R$ 21,6 bilhões em 2014.
De acordo com a estatal, a primeira edição do PIDV foi lançada em janeiro de 2014 e já teve 6.254 desligamentos. Outros 1.055 empregados inscritos no PIDV 2014 têm previsão de saída até maio de 2017.
A Folha revelou que desde que foram alvejadas pela Operação Lava Jato, há pouco mais de dois anos, a Petrobras e suas subsidiárias demitiram 169,7 mil pessoas.
O corte já representa o equivalente a 61% da equipe atual, que estava em 276,6 mil em fevereiro de 2016.
Fonte: Folha Online - 01/04/2016
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