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Comércio oferece opções baratas de ceia pronta para a Páscoa
Publicado em 24/03/2016
Mercados investem em kits com preços mais em conta
Rio - Em meio à crise econômica que freia o consumo até em datas especiais, como a Páscoa, o varejo supermercadista oferece opção em conta e ideal para a ‘última hora’: a ceia pronta. Com ofertas variadas de pratos que servem até seis pessoas, os kits são estratégias que impulsionam as vendas. Três grandes redes — Carrefour, Extra e Pão de Açúcar — aceitam encomenda das cestas de Páscoa a preços convidativos.
O ‘Kit Páscoa’ do Extra, por exemplo, que serve até seis pessoas, leva arroz de açafrão, bacalhoada, maionese de atum e torta de camarão. O preço total da cesta é R$ 105,90 ou R$ 17,65 por pessoa. A bancária Sônia Oliveira, 34, decidiu encomendar o prato para o almoço de Páscoa, e considerou o preço em conta. “No total, somos cinco pessoas. Vamos dividir os custos e cada um levará uma bebida”, relata ela que conferiu o prato preparado pela auxiliar da Rotisserie do Extra, Isabel Santos.
As duas cestas do Carrefour servem quatro pessoas. O kit mais barato custa R$60,58 (R$ 15,14 por pessoa) e leva maionese de legumes, batatas coradas, farofa paulista e um quilo de bacalhoada do Porto. A outra cesta é vendida a R$ 70,48 e tem os mesmos ingredientes, mas a bacalhoada é substituída por dois quilos de pernil assado.
Para o economista e professor do Ibmec, Gilberto Braga, as cestas vendidas pelo varejo podem ser mais econômicas que a compra de cada produto. “Se o consumidor não fizer a pesquisa adequada de preços isso pode acontecer”, observa o especialista, que acrescenta: “Os pescados ficam mais caros em cima da hora e essas cestas têm pratos diferenciados. Vale a pena”, avalia.
No Pão de Açúcar, a cesta mais econômica é para quatro pessoas e custa R$ 119 ou R$ 29,75 por cabeça com bolinho de bacalhau, arroz verde com castanha do pará, linguado em crosta de Parmesão e Limão Siciliano e Tarte de Camarão. Já o kit que serve até seis pessoas conta com bacalhau a Gomes de Sá, arroz de açafrão, peito de frango recheado e cestinhas de siri. A cesta custa R$ 179 ou R$ 29,84 por pessoa.
Bacalhau está 25% mais caro
Os consumidores que não abrem mão de fazer o próprio almoço de Páscoa percorrem os supermercados do Rio em busca de bons preços. Principal item da data, o bacalhau está em média 25% mais caro em relação à Páscoa do ano passado. Segundo o economista Gilberto Braga, a alta do dólar impulsionou o preço do produto.
O especialista também destaca outras opções que podem fazer jus à data e cabem no bolso dos consumidores. “O bacalhau desossado e o desfiado podem ser bem preparados e são mais em conta que a posta inteira do peixe”, recomenda ele.
O especialista lembra ainda que o item pode ser substituído por outros pescados mais baratos, como a sardinha e os da costa brasileira. Para a doméstica Deise Alves, de 51 anos, que não abre mão do prato na data, a pesquisa de preços tem sido fundamental. Ela tem avaliado as ofertas e espera para comprar nas promoções.
Deise ressalta que, para ela, os custos serão mais baixos. “O bacalhau está bem caro, mas como na data eu almoço apenas com o meu marido vale a pena gastar um pouco mais”, conta Deise, que tem feito pesquisa nos mercados do Rio. Já o aposentado Carlos Bastos, 66, preferiu abrir mão do prato nobre. “Com a crise, cortamos os gastos”, diz.
Rio - Em meio à crise econômica que freia o consumo até em datas especiais, como a Páscoa, o varejo supermercadista oferece opção em conta e ideal para a ‘última hora’: a ceia pronta. Com ofertas variadas de pratos que servem até seis pessoas, os kits são estratégias que impulsionam as vendas. Três grandes redes — Carrefour, Extra e Pão de Açúcar — aceitam encomenda das cestas de Páscoa a preços convidativos.
O ‘Kit Páscoa’ do Extra, por exemplo, que serve até seis pessoas, leva arroz de açafrão, bacalhoada, maionese de atum e torta de camarão. O preço total da cesta é R$ 105,90 ou R$ 17,65 por pessoa. A bancária Sônia Oliveira, 34, decidiu encomendar o prato para o almoço de Páscoa, e considerou o preço em conta. “No total, somos cinco pessoas. Vamos dividir os custos e cada um levará uma bebida”, relata ela que conferiu o prato preparado pela auxiliar da Rotisserie do Extra, Isabel Santos.
As duas cestas do Carrefour servem quatro pessoas. O kit mais barato custa R$60,58 (R$ 15,14 por pessoa) e leva maionese de legumes, batatas coradas, farofa paulista e um quilo de bacalhoada do Porto. A outra cesta é vendida a R$ 70,48 e tem os mesmos ingredientes, mas a bacalhoada é substituída por dois quilos de pernil assado.
Para o economista e professor do Ibmec, Gilberto Braga, as cestas vendidas pelo varejo podem ser mais econômicas que a compra de cada produto. “Se o consumidor não fizer a pesquisa adequada de preços isso pode acontecer”, observa o especialista, que acrescenta: “Os pescados ficam mais caros em cima da hora e essas cestas têm pratos diferenciados. Vale a pena”, avalia.
No Pão de Açúcar, a cesta mais econômica é para quatro pessoas e custa R$ 119 ou R$ 29,75 por cabeça com bolinho de bacalhau, arroz verde com castanha do pará, linguado em crosta de Parmesão e Limão Siciliano e Tarte de Camarão. Já o kit que serve até seis pessoas conta com bacalhau a Gomes de Sá, arroz de açafrão, peito de frango recheado e cestinhas de siri. A cesta custa R$ 179 ou R$ 29,84 por pessoa.
Bacalhau está 25% mais caro
Os consumidores que não abrem mão de fazer o próprio almoço de Páscoa percorrem os supermercados do Rio em busca de bons preços. Principal item da data, o bacalhau está em média 25% mais caro em relação à Páscoa do ano passado. Segundo o economista Gilberto Braga, a alta do dólar impulsionou o preço do produto.
O especialista também destaca outras opções que podem fazer jus à data e cabem no bolso dos consumidores. “O bacalhau desossado e o desfiado podem ser bem preparados e são mais em conta que a posta inteira do peixe”, recomenda ele.
O especialista lembra ainda que o item pode ser substituído por outros pescados mais baratos, como a sardinha e os da costa brasileira. Para a doméstica Deise Alves, de 51 anos, que não abre mão do prato na data, a pesquisa de preços tem sido fundamental. Ela tem avaliado as ofertas e espera para comprar nas promoções.
Deise ressalta que, para ela, os custos serão mais baixos. “O bacalhau está bem caro, mas como na data eu almoço apenas com o meu marido vale a pena gastar um pouco mais”, conta Deise, que tem feito pesquisa nos mercados do Rio. Já o aposentado Carlos Bastos, 66, preferiu abrir mão do prato nobre. “Com a crise, cortamos os gastos”, diz.
Fonte: O Dia Online - 23/03/2016
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