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Confira 7 tendências para o mercado de negócios de impacto social
Publicado em 22/03/2016
Entre US$ 89 milhões e US$ 127 milhões foram investidos em negócios de impacto social no Brasil, de acordo com pesquisa conduzida pelo fundo LGT Venture Philanthropy em parceria com a consultoria Quintessa Partners, a Universidade de St. Gallen e a The Aspen Network of Development Entrepreneurs.
O interesse pelo setor segue a tendência de negócios que, de olho na oportunidade aberta por carências sociais, oferecem soluções para esses problemas.
Assim, crise hídrica, desemprego e educação infantil são algumas das áreas em alta em 2016, segundo a Artemisia, organização sem fins lucrativos que trabalha na disseminação e no fomento de negócios de impacto social no Brasil.
1 - Crise hídrica
A primeira é uma preocupação com soluções para a crise hídrica no Brasil, onde 37% da água tratada pelas companhias de saneamento são desperdiçados –1 trilhão de litros de água perdidos anualmente. A participação do setor privado na prestação do serviço para municípios é de apenas 6% mas, até 2033, o objetivo é esse número aumente para 40%.
2 - Desemprego
A segunda tendência se relaciona com a empregabilidade no país. O ensino nacional baseia-se mais no conteúdo e na memorização, mas as empresas demandam competências como criatividade, proatividade e postura empreendedora. A análise deste cenário revela que há oportunidade para negócios que ofereçam formação técnica com foco no desenvolvimento de empreendedorismo e competências socioemocionais.
3 - Educação infantil
A oferta de ensino infantil no Brasil é de baixa qualidade, com 43,1% dos professores sem formação superior. A baixa qualificação impacta no desenvolvimento das crianças. O cenário é uma oportunidade para empresas que complementem a formação nesse estágio inicial.
4 - Creches
Há um déficit de 1,8 milhão de vagas em creches públicas no Brasil, enquanto o setor privado mira principalmente no consumidor de classes A e B. A demanda em alta, combinada uma oferta precária, abre espaço para empresários que ofereçam o serviço a famílias de baixa renda.
5 - Processo pedagógico
Ainda na área de educação, outra tendência são soluções que estimulem e complementem a participação dos pais no processo pedagógico dos filhos. A ideia é fornecer um desenvolvimento adequado nesse período em que o cérebro está em formação, o que diminui a probabilidade de pobreza, violência e problemas de saúde.
6 - Fitness, qualidade de vida e nutrição
Com o aumento em 29% do número de academias no Brasil, as academias, que antes eram consideradas um luxo, têm atraído a atenção da baixa renda. Entre os exemplos estão academias que atuam na faixa de preços de R$ 60 a R$ 150.
7 - Planos de saúde
O complemento e a qualificação do SUS é outra oportunidade que surge com a perda de planos de saúde entre os recém-desempregados, mas que não desejam voltar ao SUS. Um dos exemplos são opções de atendimento para a baixa renda como clínicas expressas que oferecem consultas médicas, vacinas, exames físicos e testes rápidos com alta qualidade e sem agendamento prévio.
O interesse pelo setor segue a tendência de negócios que, de olho na oportunidade aberta por carências sociais, oferecem soluções para esses problemas.
Assim, crise hídrica, desemprego e educação infantil são algumas das áreas em alta em 2016, segundo a Artemisia, organização sem fins lucrativos que trabalha na disseminação e no fomento de negócios de impacto social no Brasil.
1 - Crise hídrica
A primeira é uma preocupação com soluções para a crise hídrica no Brasil, onde 37% da água tratada pelas companhias de saneamento são desperdiçados –1 trilhão de litros de água perdidos anualmente. A participação do setor privado na prestação do serviço para municípios é de apenas 6% mas, até 2033, o objetivo é esse número aumente para 40%.
2 - Desemprego
A segunda tendência se relaciona com a empregabilidade no país. O ensino nacional baseia-se mais no conteúdo e na memorização, mas as empresas demandam competências como criatividade, proatividade e postura empreendedora. A análise deste cenário revela que há oportunidade para negócios que ofereçam formação técnica com foco no desenvolvimento de empreendedorismo e competências socioemocionais.
3 - Educação infantil
A oferta de ensino infantil no Brasil é de baixa qualidade, com 43,1% dos professores sem formação superior. A baixa qualificação impacta no desenvolvimento das crianças. O cenário é uma oportunidade para empresas que complementem a formação nesse estágio inicial.
4 - Creches
Há um déficit de 1,8 milhão de vagas em creches públicas no Brasil, enquanto o setor privado mira principalmente no consumidor de classes A e B. A demanda em alta, combinada uma oferta precária, abre espaço para empresários que ofereçam o serviço a famílias de baixa renda.
5 - Processo pedagógico
Ainda na área de educação, outra tendência são soluções que estimulem e complementem a participação dos pais no processo pedagógico dos filhos. A ideia é fornecer um desenvolvimento adequado nesse período em que o cérebro está em formação, o que diminui a probabilidade de pobreza, violência e problemas de saúde.
6 - Fitness, qualidade de vida e nutrição
Com o aumento em 29% do número de academias no Brasil, as academias, que antes eram consideradas um luxo, têm atraído a atenção da baixa renda. Entre os exemplos estão academias que atuam na faixa de preços de R$ 60 a R$ 150.
7 - Planos de saúde
O complemento e a qualificação do SUS é outra oportunidade que surge com a perda de planos de saúde entre os recém-desempregados, mas que não desejam voltar ao SUS. Um dos exemplos são opções de atendimento para a baixa renda como clínicas expressas que oferecem consultas médicas, vacinas, exames físicos e testes rápidos com alta qualidade e sem agendamento prévio.
Fonte: Folha Online - 21/03/2016
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