<
Voltar para notícias
1897
pessoas já leram essa notícia
Governo lançará pacote de medidas para aumentar estímulo à economia
Publicado em 21/03/2016 , por Valdo Cruz
Incomodada com as especulações sobre troca de comando na Fazenda, a equipe econômica da presidente Dilma vai lançar na segunda-feira (21) um pacote de medidas com o qual espera jogar R$ 15 bilhões na economia no segundo semestre e indicar que as contas públicas vão voltar ao azul nos próximos anos.
Além da aprovação dessas medidas, a equipe econômica acredita que haverá espaço para queda da taxa de juros também no segundo semestre, contribuindo para estimular a economia.
Na avaliação da equipe de Nelson Barbosa (Fazenda), não há espaço para "mágicas", como defendem os petistas, e o caminho para a retomada do crescimento ainda no final deste ano depende da aprovação das medidas que serão enviadas ao Congresso Nacional na segunda.
A equipe econômica espera convencer a oposição a ajudar na aprovação dos projetos com o argumento de que, apesar da crise política, algo é preciso ser feito imediatamente para tirar o país da recessão –economistas preveem queda de 3,5% do PIB.
Segundo um assessor da área econômica, "depois do impeachment, quem sobreviver à atual crise não vai querer tocar um país na depressão e, com certeza, prefere encontrar uma economia no caminho da recuperação".
A equipe econômica recebeu de Dilma o recado de que a entrada do ex-presidente Lula no governo não vai levar a uma guinada na política econômica –o nome do ex-presidente do BC Henrique Meirelles chegou a ser especulado para a Fazenda, mas o Planalto descarta essa mudança no curto prazo.
Dilma, porém, pediu pressa em medidas para sinalizar uma retomada do crescimento para ajudá-la na disputa contra o impeachment.
Barbosa explicou à presidente e a Lula que já tomou várias medidas na área de liberação de crédito, mas, para aumentar os investimentos do governo, precisa aprovar a mudança na meta fiscal, permitindo fechar o ano com deficit superior a R$ 60 bilhões.
Com isso, o governo poderá gastar R$ 9 bilhões para retomar obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) paralisadas por causa da falta de dinheiro.
Ele disse ainda que pelo menos mais R$ 6 bilhões poderão ser injetados na economia pelos Estados depois que for aprovado no Congresso o projeto que fixa as regras da renegociação das dívidas estaduais, que também será divulgado nesta segunda.
Para compensar os novos gastos, que vão aumentar ainda mais o deficit público neste ano, o governo vai anunciar também o projeto que cria um teto para os gastos federais e vários mecanismos de corte automático de despesas caso ele corra risco de ser estourado.
Além da aprovação dessas medidas, a equipe econômica acredita que haverá espaço para queda da taxa de juros também no segundo semestre, contribuindo para estimular a economia.
Na avaliação da equipe de Nelson Barbosa (Fazenda), não há espaço para "mágicas", como defendem os petistas, e o caminho para a retomada do crescimento ainda no final deste ano depende da aprovação das medidas que serão enviadas ao Congresso Nacional na segunda.
A equipe econômica espera convencer a oposição a ajudar na aprovação dos projetos com o argumento de que, apesar da crise política, algo é preciso ser feito imediatamente para tirar o país da recessão –economistas preveem queda de 3,5% do PIB.
Segundo um assessor da área econômica, "depois do impeachment, quem sobreviver à atual crise não vai querer tocar um país na depressão e, com certeza, prefere encontrar uma economia no caminho da recuperação".
A equipe econômica recebeu de Dilma o recado de que a entrada do ex-presidente Lula no governo não vai levar a uma guinada na política econômica –o nome do ex-presidente do BC Henrique Meirelles chegou a ser especulado para a Fazenda, mas o Planalto descarta essa mudança no curto prazo.
Dilma, porém, pediu pressa em medidas para sinalizar uma retomada do crescimento para ajudá-la na disputa contra o impeachment.
Barbosa explicou à presidente e a Lula que já tomou várias medidas na área de liberação de crédito, mas, para aumentar os investimentos do governo, precisa aprovar a mudança na meta fiscal, permitindo fechar o ano com deficit superior a R$ 60 bilhões.
Com isso, o governo poderá gastar R$ 9 bilhões para retomar obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) paralisadas por causa da falta de dinheiro.
Ele disse ainda que pelo menos mais R$ 6 bilhões poderão ser injetados na economia pelos Estados depois que for aprovado no Congresso o projeto que fixa as regras da renegociação das dívidas estaduais, que também será divulgado nesta segunda.
Para compensar os novos gastos, que vão aumentar ainda mais o deficit público neste ano, o governo vai anunciar também o projeto que cria um teto para os gastos federais e vários mecanismos de corte automático de despesas caso ele corra risco de ser estourado.
Fonte: Folha Online - 19/03/2016
1897
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 26/11/2024 IPCA-15 sobe 0,62% em novembro, aponta IBGE
- Carrefour: entenda o caso e o que está em jogo
- Como evitar as compras por impulso e os gastos exagerados no Natal e fim de ano? Veja dicas
- Black Friday: Procon-SP já registrou mais de mil reclamações
- Economia do pente fino nos benefícios do INSS neste ano caiu para R$ 5,5 bi, diz Clayto Montes
- Novos processos seletivos do SEST SENAT oferecem vagas em diversas cidades
- Uber é condenado a indenizar passageira por acidente causado durante a viagem
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)