<
Voltar para notícias
1755
pessoas já leram essa notícia
Sucesso nas Compras: Não tenha preconceito de brechós
Publicado em 21/03/2016 , por Marco Quintarelli
O consumidor pode garimpar peças, pois nem sempre o que você procura encontrará o tamanho que caiba em você
Rio - A utilização de objetos que consideramos de segunda mão comprados em brechós pode ser uma maneira de se trabalhar a sustentabilidade, além de dar a oportunidade de acesso a pessoas que não têm condição de adquirir um produto quando do lançado no mercado.
O ideal é não ter preconceito. O consumidor pode ir até lá garimpar peças, pois nem sempre o que você procura encontrará o tamanho que caiba em você. Seja paciente. Tenha olho clínico, e gaste um pouquinho de tempo verificando as peças para saber se estão em perfeito estado.
E, o mais importante, se gostou da peça leve na hora porque este tipo de negócio não trabalha com estoques. Depois você pode se arrepender de não ter comprado e pode não ter outra oportunidade.
PERGUNTA E RESPOSTA
“Sempre tive curiosidade, mas tenho certo preconceito em comprar roupas usadas em brechós. Vale a pena mesmo?”, Maria Antonia , Vila Isabel
Não tenha preconceito quanto aos brechós que estão cada dia mais modernos.Alguns são especializados em roupas de grife e outros vendem até pela internet. São locais ideais para incrementar seu estilo de se vestir com pouco dinheiro.
Neles você encontra peças usadas de todos os tipos. Sejam da coleção e tendência atual como as antigas, chamadas de peças “vintage”. A palavra de ordem sempre é: “garimpar” . Buscar no meio de muita variedade as roupas e os acessórios que combinam com sua forma de viver.
Neste caso, o que vale a pena comprar nos brechós são peças básicas, como blazers , jaquetas, que não saem de moda ou as de grife em que , na loja original, custam mais caro. Aproveite e invista em peças que você geralmente não encontraria em uma loja comum, mas evite comprar algo que você não vai usar .
Marco Quintarelli é consultor do Grupo AZO
Rio - A utilização de objetos que consideramos de segunda mão comprados em brechós pode ser uma maneira de se trabalhar a sustentabilidade, além de dar a oportunidade de acesso a pessoas que não têm condição de adquirir um produto quando do lançado no mercado.
O ideal é não ter preconceito. O consumidor pode ir até lá garimpar peças, pois nem sempre o que você procura encontrará o tamanho que caiba em você. Seja paciente. Tenha olho clínico, e gaste um pouquinho de tempo verificando as peças para saber se estão em perfeito estado.
E, o mais importante, se gostou da peça leve na hora porque este tipo de negócio não trabalha com estoques. Depois você pode se arrepender de não ter comprado e pode não ter outra oportunidade.
PERGUNTA E RESPOSTA
“Sempre tive curiosidade, mas tenho certo preconceito em comprar roupas usadas em brechós. Vale a pena mesmo?”, Maria Antonia , Vila Isabel
Não tenha preconceito quanto aos brechós que estão cada dia mais modernos.Alguns são especializados em roupas de grife e outros vendem até pela internet. São locais ideais para incrementar seu estilo de se vestir com pouco dinheiro.
Neles você encontra peças usadas de todos os tipos. Sejam da coleção e tendência atual como as antigas, chamadas de peças “vintage”. A palavra de ordem sempre é: “garimpar” . Buscar no meio de muita variedade as roupas e os acessórios que combinam com sua forma de viver.
Neste caso, o que vale a pena comprar nos brechós são peças básicas, como blazers , jaquetas, que não saem de moda ou as de grife em que , na loja original, custam mais caro. Aproveite e invista em peças que você geralmente não encontraria em uma loja comum, mas evite comprar algo que você não vai usar .
Marco Quintarelli é consultor do Grupo AZO
Fonte: O Dia Online - 18/03/2016
1755
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 26/11/2024 IPCA-15 sobe 0,62% em novembro, aponta IBGE
- Carrefour: entenda o caso e o que está em jogo
- Como evitar as compras por impulso e os gastos exagerados no Natal e fim de ano? Veja dicas
- Black Friday: Procon-SP já registrou mais de mil reclamações
- Economia do pente fino nos benefícios do INSS neste ano caiu para R$ 5,5 bi, diz Clayto Montes
- Novos processos seletivos do SEST SENAT oferecem vagas em diversas cidades
- Uber é condenado a indenizar passageira por acidente causado durante a viagem
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)