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Puxada por alimentos, prévia da inflação atinge 1,42% em fevereiro
Publicado em 24/02/2016
A prévia da inflação oficial do Brasil acelerou para 1,42% em fevereiro, pressionada por alimentos, transportes e educação. Foi o maior resultado para o mês desde 2003, quando o IPCA-15 foi de 2,19%, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (23).
No acumulado em 12 meses, o índice atingiu 10,84%, o maior patamar desde novembro de 2003, quando foi de 12,69%. O dado de fevereiro mostrou uma aceleração em relação a janeiro, quando o IPCA-15 chegou a 0,92%, o maior para o mês também desde 2003.
O resultado veio acima do centro de expectativas de economistas ouvidos pela agência internacional Bloomberg, que esperavam que o índice acelerasse para 1,32% no mês e para 10,73% em 12 meses.

GRUPOS
O grupo de alimentação e bebidas voltou a ganhar força em fevereiro, ao atingir 1,92%, após desacelerar de dezembro (2,02%) para janeiro (1,67%).O grupo respondeu por 0,49 ponto percentual do índice no mês.
Os aumentos mais significativos vieram de cenoura (24,26%), cebola (14,16%), tomate (14,11%), alho (13,08%), farinha de mandioca (12,20%) e hortaliças (8,66%).
Os alimentos têm sido afetados por uma combinação de regime de chuvas adverso em algumas regiões do país com o avanço do câmbio, o que encarece insumos do campo e preços no mercado internacional.
Transporte público também pressionou o IPCA-15 em fevereiro, ao avançar de 0,87% em janeiro para 1,65% em fevereiro. O grupo respondeu por 0,30 ponto percentual do índice no mês e foi pressionado pelo aumento das tarifas de ônibus urbanos, com alta de 5,69%.
Segundo o IBGE, houve aumentos também nas tarifas de trem (6,12%), metrô (5,27%), ônibus intermunicipais (5,04%) e táxi (3,65%). Subiram ainda o litro do etanol (4,92%) e da gasolina (1,20%).

Já educação, com forte salto de 0,28% para 5,91% de janeiro para fevereiro, teve impacto de 0,27 ponto percentual no IPCA-15. O grupo foi impactado pelos reajustes do início do ano letivo, principalmente nos aumentos nas mensalidades dos cursos regulares, que subiram 7,41%.
O IPCA-15 segue uma metodologia próxima a do IPCA, o índice oficial do país. O período dos preços considerados pelo IPCA-15, contudo, vai de meados de um mês a medos do mês seguinte.
No acumulado em 12 meses, o índice atingiu 10,84%, o maior patamar desde novembro de 2003, quando foi de 12,69%. O dado de fevereiro mostrou uma aceleração em relação a janeiro, quando o IPCA-15 chegou a 0,92%, o maior para o mês também desde 2003.
O resultado veio acima do centro de expectativas de economistas ouvidos pela agência internacional Bloomberg, que esperavam que o índice acelerasse para 1,32% no mês e para 10,73% em 12 meses.
GRUPOS
O grupo de alimentação e bebidas voltou a ganhar força em fevereiro, ao atingir 1,92%, após desacelerar de dezembro (2,02%) para janeiro (1,67%).O grupo respondeu por 0,49 ponto percentual do índice no mês.
Os aumentos mais significativos vieram de cenoura (24,26%), cebola (14,16%), tomate (14,11%), alho (13,08%), farinha de mandioca (12,20%) e hortaliças (8,66%).
Os alimentos têm sido afetados por uma combinação de regime de chuvas adverso em algumas regiões do país com o avanço do câmbio, o que encarece insumos do campo e preços no mercado internacional.
Transporte público também pressionou o IPCA-15 em fevereiro, ao avançar de 0,87% em janeiro para 1,65% em fevereiro. O grupo respondeu por 0,30 ponto percentual do índice no mês e foi pressionado pelo aumento das tarifas de ônibus urbanos, com alta de 5,69%.
Segundo o IBGE, houve aumentos também nas tarifas de trem (6,12%), metrô (5,27%), ônibus intermunicipais (5,04%) e táxi (3,65%). Subiram ainda o litro do etanol (4,92%) e da gasolina (1,20%).
Já educação, com forte salto de 0,28% para 5,91% de janeiro para fevereiro, teve impacto de 0,27 ponto percentual no IPCA-15. O grupo foi impactado pelos reajustes do início do ano letivo, principalmente nos aumentos nas mensalidades dos cursos regulares, que subiram 7,41%.
O IPCA-15 segue uma metodologia próxima a do IPCA, o índice oficial do país. O período dos preços considerados pelo IPCA-15, contudo, vai de meados de um mês a medos do mês seguinte.
Fonte: Folha Online - 23/02/2016
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