<
Voltar para notícias
1975
pessoas já leram essa notícia
Cartão de crédito é o vilão do endividamento do brasileiro
Publicado em 23/02/2016
De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 61,1% das famílias brasileiras estão endividadas, ou seja, pagando alguma prestação ou financiamento. No levantamento, o tipo de dívida mais citado pelas famílias foi o cartão de crédito: 76,1% das respostas - item que também apareceu no levantamento nos anos anteriores. Em segundo lugar aparece o antigo carnê (16,9%) e em terceiro, o financiamento de carro (13,7%).
Para o consultor financeiro da Fiel Consultoria, Cristian Miguel, o cartão de crédito é a forma mais fácil de contrair uma dívida. “Comprar pelo cartão de crédito é sempre menos burocrático do que conseguir um empréstimo”, exemplifica o especialista.
A pesquisa apresentou ainda que 20,9% das famílias estão com dívidas em atrasos e 7,7% delas não têm condições de efetuar o pagamento. “Normalmente, quando se faz uma compra, a pessoa está bem empregada e não espera perder seu emprego. O desemprego, certamente, influenciou nesse comportamento”, avalia.
O fato de o financiamento de carros aparecer como motivo de dívida também não é surpresa para o especialista. Segundo a Fiel Consultoria, em média, 60% do movimento registrado pela empresa é de pessoas que precisam renegociar sua dívida de financiamento de veículos, seja de motos, carros ou caminhões.
“Atendemos diariamente pessoas com problemas em financiamento de veículos e sempre orientamos que não negociem diretamente com o credor, pois podem criar uma nova dívida, com mais juros embutidos, com termos técnicos que confundem o devedor. Nessas horas, o mais aconselhável é sempre procurar alguém que possa negociar a dívida para você”, explica.
Com a economia instável, Cristian Miguel aconselha que é importante não assumir nova dívida. “As pessoas devem lembrar sempre que elas não têm uma roupa, um carro, um eletrodoméstico enquanto há parcelas a serem quitadas. Até terminarem de pagar pela compra, elas têm apenas uma dívida e não um bem”, enfatiza.
Para o consultor financeiro da Fiel Consultoria, Cristian Miguel, o cartão de crédito é a forma mais fácil de contrair uma dívida. “Comprar pelo cartão de crédito é sempre menos burocrático do que conseguir um empréstimo”, exemplifica o especialista.
A pesquisa apresentou ainda que 20,9% das famílias estão com dívidas em atrasos e 7,7% delas não têm condições de efetuar o pagamento. “Normalmente, quando se faz uma compra, a pessoa está bem empregada e não espera perder seu emprego. O desemprego, certamente, influenciou nesse comportamento”, avalia.
O fato de o financiamento de carros aparecer como motivo de dívida também não é surpresa para o especialista. Segundo a Fiel Consultoria, em média, 60% do movimento registrado pela empresa é de pessoas que precisam renegociar sua dívida de financiamento de veículos, seja de motos, carros ou caminhões.
“Atendemos diariamente pessoas com problemas em financiamento de veículos e sempre orientamos que não negociem diretamente com o credor, pois podem criar uma nova dívida, com mais juros embutidos, com termos técnicos que confundem o devedor. Nessas horas, o mais aconselhável é sempre procurar alguém que possa negociar a dívida para você”, explica.
Com a economia instável, Cristian Miguel aconselha que é importante não assumir nova dívida. “As pessoas devem lembrar sempre que elas não têm uma roupa, um carro, um eletrodoméstico enquanto há parcelas a serem quitadas. Até terminarem de pagar pela compra, elas têm apenas uma dívida e não um bem”, enfatiza.
Fonte: Idec - 22/02/2016
1975
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 16/04/2025 Com alta no preço do chocolate, vendas da Páscoa devem diminuir
- Caixa disponibiliza saque calamidade para moradores de Paraty
- Conselho autoriza ampliação do Minha Casa, Minha Vida
- Projeção de déficit no Brasil em 2025 passa de R$ 75,09 bi para R$ 73,657 bi no Prisma Fiscal
- Dono de restaurante é condenado por manter produtos vencidos
- Sem ‘pejotização’, desemprego seria muito maior
- Dispara a preocupação com a economia
- Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias estima salário mínimo em R$ 1.630,00 em 2026
- Locadora é condenada a indenizar casal preso após alugar veículo com restrição de furto e roubo
- Governo corrige tabela do Imposto de Renda com medida provisória
- British Airways indenizará por não cancelar passagens e negar reembolso
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)