<
Voltar para notícias
1799
pessoas já leram essa notícia
Governo pretende enviar em abril ao Congresso reforma da Previdência
Publicado em 17/02/2016 , por GUSTAVO URIBE
Em negociação com centrais sindicais e a base petista, a presidente Dilma Rousseff estipulou o mês de abril como data para o envio ao Congresso Nacional da reforma previdenciária preparada pela equipe econômica do governo federal.
O prazo foi apresentado em reunião, nesta terça-feira (16), entre a petista e líderes da base aliada na Câmara dos Deputados. No encontro, a presidente afirmou que a proposta ainda não está formatada e que será discutida no Fórum Nacional de Trabalho e Previdência, marcado para quarta-feira (17).
Segundo relatos, a petista afirmou que o governo federal ainda não tem um "prato feito" e que está aberta a sugestões tanto das centrais sindicais como de deputados federais.
No encontro da quarta-feira (17), o governo federal apresentará as linhas gerais de sua proposta, mas não um projeto fechado, em uma tentativa de evitar críticas das centrais sindicais, resistentes a uma reforma previdenciária.
A presidente, que ainda avalia participar do encontro, entende que precisa enfrentar o tema para mostrar compromisso de sua administração com a sustentabilidade das contas públicas no futuro.
A ideia é que o ministro Nelson Barbosa (Fazenda) apresente no fórum proposta que prevê um processo de unificação, a partir de 2027, das regras de aposentadoria.
O governo federal defende, entre outros cenários, que exista apenas um modelo para aposentadoria de homens e mulheres, servidores públicos e privados e trabalhadores urbanos e rurais até o ano de 2040.
Na reunião com os líderes da base aliada, a presidente fez ainda um diagnóstico do cenário econômico e pediu empenho à aprovação da recriação da CPMF.
Segundo ela, o Palácio do Planalto conseguiu chegar a um entendimento com governadores e prefeitos para elevar a proposta de alíquota de 0,20% para 0,38% e, assim, poderá apresentar uma emenda aumentando o valor inicialmente proposto.
A avaliação é de que, sem o apoio de governos municipais e estaduais, dificilmente será possível aprovar a recriação do tributo no Congresso Nacional, que reluta em votar a proposta em um ano eleitoral.
No encontro, de acordo com relatos, a petista disse ainda que está disposta a dialogar com partidos de oposição ao governo federal para discutir projetos estruturantes e que pretende aumentar o diálogo com a base aliada. A ideia é de que ela receba semanalmente, no Palácio da Alvorada, uma bancada diferente que apoia a administração petista.
O prazo foi apresentado em reunião, nesta terça-feira (16), entre a petista e líderes da base aliada na Câmara dos Deputados. No encontro, a presidente afirmou que a proposta ainda não está formatada e que será discutida no Fórum Nacional de Trabalho e Previdência, marcado para quarta-feira (17).
Segundo relatos, a petista afirmou que o governo federal ainda não tem um "prato feito" e que está aberta a sugestões tanto das centrais sindicais como de deputados federais.
No encontro da quarta-feira (17), o governo federal apresentará as linhas gerais de sua proposta, mas não um projeto fechado, em uma tentativa de evitar críticas das centrais sindicais, resistentes a uma reforma previdenciária.
A presidente, que ainda avalia participar do encontro, entende que precisa enfrentar o tema para mostrar compromisso de sua administração com a sustentabilidade das contas públicas no futuro.
A ideia é que o ministro Nelson Barbosa (Fazenda) apresente no fórum proposta que prevê um processo de unificação, a partir de 2027, das regras de aposentadoria.
O governo federal defende, entre outros cenários, que exista apenas um modelo para aposentadoria de homens e mulheres, servidores públicos e privados e trabalhadores urbanos e rurais até o ano de 2040.
Na reunião com os líderes da base aliada, a presidente fez ainda um diagnóstico do cenário econômico e pediu empenho à aprovação da recriação da CPMF.
Segundo ela, o Palácio do Planalto conseguiu chegar a um entendimento com governadores e prefeitos para elevar a proposta de alíquota de 0,20% para 0,38% e, assim, poderá apresentar uma emenda aumentando o valor inicialmente proposto.
A avaliação é de que, sem o apoio de governos municipais e estaduais, dificilmente será possível aprovar a recriação do tributo no Congresso Nacional, que reluta em votar a proposta em um ano eleitoral.
No encontro, de acordo com relatos, a petista disse ainda que está disposta a dialogar com partidos de oposição ao governo federal para discutir projetos estruturantes e que pretende aumentar o diálogo com a base aliada. A ideia é de que ela receba semanalmente, no Palácio da Alvorada, uma bancada diferente que apoia a administração petista.
Fonte: Folha Online - 16/02/2016
1799
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 16/04/2025 Com alta no preço do chocolate, vendas da Páscoa devem diminuir
- Caixa disponibiliza saque calamidade para moradores de Paraty
- Conselho autoriza ampliação do Minha Casa, Minha Vida
- Projeção de déficit no Brasil em 2025 passa de R$ 75,09 bi para R$ 73,657 bi no Prisma Fiscal
- Dono de restaurante é condenado por manter produtos vencidos
- Sem ‘pejotização’, desemprego seria muito maior
- Dispara a preocupação com a economia
- Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias estima salário mínimo em R$ 1.630,00 em 2026
- Locadora é condenada a indenizar casal preso após alugar veículo com restrição de furto e roubo
- Governo corrige tabela do Imposto de Renda com medida provisória
- British Airways indenizará por não cancelar passagens e negar reembolso
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)