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Recessão de 2016 pode ser pior que a de 2015, dizem economistas do Itaú
Publicado em 11/02/2016 , por VINICIUS TORRES FREIRE
A recessão de 2016 deve ser tão grande ou maior quanto a do ano passado, segundo economistas do banco Itaú. A economia brasileira deve encolher 4% neste ano —a estimativa anterior era de recessão de 2,8%. Em 2015, os economistas acreditam que o país deve ter regredido 3,9%, segundo a "Revisão de Cenário" que o departamento de pesquisa do banco acaba de anunciar.
Segundo a análise, o desempenho econômico foi muito pior do que o esperado no final do ano passado, e os primeiros indicadores de janeiro são muito fracos: estoques elevados na indústria, queda forte da venda de veículos e baixa no consumo de energia. A produção pararia de encolher apenas em meados do ano.
Alguma recuperação, na verdade economia quase estagnada, ocorreria em 2017: crescimento de 0,7%. Nos anos de governo Lula, a economia crescia a mais de 4% ao ano.
A taxa de desemprego deve subir dos cerca de 10% no final do ano passado para 13% em dezembro de 2016, segundo as projeções dos economistas.
Não se acredita que o plano de contenção do deficit do governo federal vá funcionar. Os economistas projetam deficit primário de 1,5% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano e de 2% no seguinte (o deficit primário é a diferença entre receita e despesa do governo, excetuados gastos com pagamentos de juros da dívida pública). Neste ano, o governo estipulou uma meta de superavit primário de 0,5% do PIB.
Dada a perspectiva de recessão ainda maior, os economistas do Itaú acreditam que as taxas de juros vão cair neste ano. A taxa básica da economia, a Selic, baixaria dos atuais 14,25% ao ano para 12,75% ao fim de 2016.
O dólar encerraria o ano a R$ 4,50 (tem estado em torno de R$ 3,90); a inflação, por enquanto perto de 11% ao ano, cairia para 7% no encerramento de 2016
Segundo a análise, o desempenho econômico foi muito pior do que o esperado no final do ano passado, e os primeiros indicadores de janeiro são muito fracos: estoques elevados na indústria, queda forte da venda de veículos e baixa no consumo de energia. A produção pararia de encolher apenas em meados do ano.
Alguma recuperação, na verdade economia quase estagnada, ocorreria em 2017: crescimento de 0,7%. Nos anos de governo Lula, a economia crescia a mais de 4% ao ano.
A taxa de desemprego deve subir dos cerca de 10% no final do ano passado para 13% em dezembro de 2016, segundo as projeções dos economistas.
Não se acredita que o plano de contenção do deficit do governo federal vá funcionar. Os economistas projetam deficit primário de 1,5% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano e de 2% no seguinte (o deficit primário é a diferença entre receita e despesa do governo, excetuados gastos com pagamentos de juros da dívida pública). Neste ano, o governo estipulou uma meta de superavit primário de 0,5% do PIB.
Dada a perspectiva de recessão ainda maior, os economistas do Itaú acreditam que as taxas de juros vão cair neste ano. A taxa básica da economia, a Selic, baixaria dos atuais 14,25% ao ano para 12,75% ao fim de 2016.
O dólar encerraria o ano a R$ 4,50 (tem estado em torno de R$ 3,90); a inflação, por enquanto perto de 11% ao ano, cairia para 7% no encerramento de 2016
Fonte: Folha Online - 05/02/2016
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