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Depois do carnaval
Publicado em 11/02/2016 , por Maria Inês Dolci
Hoje , comemoramos o carnaval, e a partir de amanhã o que faremos para enfrentar a dura realidade de um ano recessivo?
Agora o ano tem de começar de vez e colocarmos em prática planos para sobrevivermos aos desafios que nos esperam. Com a crise econômica é preciso cautela para que nossos sonhos não se tornem pesadelos.
Temos que ficar de olho para que os direitos do consumidor não sejam infringidos por empresas e governos, sem nenhum pudor. E torcer para que o retorno da CPMF não se concretize.
Estamos sufocados por mais impostos, mais taxas, mais contribuições, que nós, cidadãos desatentos, pagamos, e vamos ficando mais pobres. E o Estado, todo-poderoso, decide o que fazer com o nosso dinheiro.
De nossa parte vamos deixar de usar o crédito rotativo nos cartões. Nada de pagar juros sobre juros, a taxas elevadíssimas, somente para satisfazer desejos momentâneos.
Vamos planejar os gastos do mês, na tentativa de fazer o salário durar apesar de a inflação corroer nosso poder de compra.
No supermercado, vamos levar uma lista pronta e segui-la, para evitar compras por impulso. Vamos dar preferência a frutas, legumes e verduras da estação, mais saudáveis e baratos.
Vamos comparar preços de produtos e serviços antes de comprar. Vamos boicotar quem exagerar nos aumentos de preços. E reforçar os cuidados para economizar energia elétrica, água e combustível.
Lembre-se que vivemos em um mundo do consumo, da tecnologia, da longevidade, e de desafios tão grandes quanto nossas possibilidades de superá-los. Não conseguiremos comprar tudo que queremos, mas com nossas escolhas poderemos ser felizes assim mesmo.
Agora o ano tem de começar de vez e colocarmos em prática planos para sobrevivermos aos desafios que nos esperam. Com a crise econômica é preciso cautela para que nossos sonhos não se tornem pesadelos.
Temos que ficar de olho para que os direitos do consumidor não sejam infringidos por empresas e governos, sem nenhum pudor. E torcer para que o retorno da CPMF não se concretize.
Estamos sufocados por mais impostos, mais taxas, mais contribuições, que nós, cidadãos desatentos, pagamos, e vamos ficando mais pobres. E o Estado, todo-poderoso, decide o que fazer com o nosso dinheiro.
De nossa parte vamos deixar de usar o crédito rotativo nos cartões. Nada de pagar juros sobre juros, a taxas elevadíssimas, somente para satisfazer desejos momentâneos.
Vamos planejar os gastos do mês, na tentativa de fazer o salário durar apesar de a inflação corroer nosso poder de compra.
No supermercado, vamos levar uma lista pronta e segui-la, para evitar compras por impulso. Vamos dar preferência a frutas, legumes e verduras da estação, mais saudáveis e baratos.
Vamos comparar preços de produtos e serviços antes de comprar. Vamos boicotar quem exagerar nos aumentos de preços. E reforçar os cuidados para economizar energia elétrica, água e combustível.
Lembre-se que vivemos em um mundo do consumo, da tecnologia, da longevidade, e de desafios tão grandes quanto nossas possibilidades de superá-los. Não conseguiremos comprar tudo que queremos, mas com nossas escolhas poderemos ser felizes assim mesmo.
Fonte: Folha Online - 09/02/2016
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