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Aeronautas e aeroviários podem retomar paralisação após o Carnaval
Publicado em 05/02/2016
Pilotos, copilotos, comissários e trabalhadores em terra realizaram nesta quarta-feira (3) uma paralisação entre as 6h e as 8h em 12 aeroportos do país. O movimento causou atrasos e cancelamentos de voos, com impactos ao longo do dia.
Os aeronautas (pilotos, copilotos e comissários) e os aeroviários (funcionários em terra) reivindicam principalmente reajuste salarial de 11%. Eles prometem que não haverá paralisações durante o Carnaval, mas elas poderão ser retomadas no dia 12 e nos dias seguintes, "até que consigam atingir os objetivos".
Entre quinta (11) e sexta-feira (12) após o Carnaval deverá haver uma audiência entre representantes dos funcionários e das empresas aéreas no TST (Tribunal Superior do Trabalho). As companhias devem apresentar uma proposta nesta audiência, segundo o SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas).
O Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) afirma que segue aberto ao diálogo e que, desde outubro, fez seis propostas aos trabalhadores.
A proposta mais recente das empresas aéreas, que foi negada pela assembleia de trabalhadores antes da aprovação da greve na semana passada, oferecia reajustes parcelados (3% em fevereiro de 2016, 2% em junho e 6% em novembro).
VOOS
O Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), subordinado ao Comando da Aeronáutica, informou que, dos 300 voos previstos para entre as 6h e as 8h, houve 20 cancelamentos e 55 atrasos. Segundo o órgão, após as 11h, o fluxo de voos já estava restabelecido.
O órgão informou também que um plano de contingência minimizou os impactos da paralisação. Participaram do plano as empresas aéreas, os administradores portuários e órgãos do governo ligados ao setor.
Entre as medidas, as companhias contataram passageiros antes da greve e os reacomodaram em voos marcados para outras datas e horários, de acordo com o Snea.
Ainda assim, houve transtornos nos 12 aeroportos afetados: Congonhas, Guarulhos e Viracopos (SP), Santos Dumont e Galeão (RJ), Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza.
O sindicato das empresas aéreas acusou os trabalhadores de descumprir a determinação do TST de manutenção mínima de 80% dos aeronautas em serviço. A entidade patronal informou também que o número de passageiros afetados pela paralisação pode superar 45 mil.
O sindicato dos aeronautas nega que tenha descumprido a determinação do TST.
Segundo levantamento do SNA, 204 voos foram impactados pela paralisação desta quarta-feira. "Isso representa 6,65% do total de voos programados para o dia", diz.
Os aeronautas (pilotos, copilotos e comissários) e os aeroviários (funcionários em terra) reivindicam principalmente reajuste salarial de 11%. Eles prometem que não haverá paralisações durante o Carnaval, mas elas poderão ser retomadas no dia 12 e nos dias seguintes, "até que consigam atingir os objetivos".
Entre quinta (11) e sexta-feira (12) após o Carnaval deverá haver uma audiência entre representantes dos funcionários e das empresas aéreas no TST (Tribunal Superior do Trabalho). As companhias devem apresentar uma proposta nesta audiência, segundo o SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas).
O Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) afirma que segue aberto ao diálogo e que, desde outubro, fez seis propostas aos trabalhadores.
A proposta mais recente das empresas aéreas, que foi negada pela assembleia de trabalhadores antes da aprovação da greve na semana passada, oferecia reajustes parcelados (3% em fevereiro de 2016, 2% em junho e 6% em novembro).
VOOS
O Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), subordinado ao Comando da Aeronáutica, informou que, dos 300 voos previstos para entre as 6h e as 8h, houve 20 cancelamentos e 55 atrasos. Segundo o órgão, após as 11h, o fluxo de voos já estava restabelecido.
O órgão informou também que um plano de contingência minimizou os impactos da paralisação. Participaram do plano as empresas aéreas, os administradores portuários e órgãos do governo ligados ao setor.
Entre as medidas, as companhias contataram passageiros antes da greve e os reacomodaram em voos marcados para outras datas e horários, de acordo com o Snea.
Ainda assim, houve transtornos nos 12 aeroportos afetados: Congonhas, Guarulhos e Viracopos (SP), Santos Dumont e Galeão (RJ), Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza.
O sindicato das empresas aéreas acusou os trabalhadores de descumprir a determinação do TST de manutenção mínima de 80% dos aeronautas em serviço. A entidade patronal informou também que o número de passageiros afetados pela paralisação pode superar 45 mil.
O sindicato dos aeronautas nega que tenha descumprido a determinação do TST.
Segundo levantamento do SNA, 204 voos foram impactados pela paralisação desta quarta-feira. "Isso representa 6,65% do total de voos programados para o dia", diz.
Fonte: Folha Online - 04/02/2016
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