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Endividamento consignado
Publicado em 29/01/2016 , por Maria Inês Dolci
Usar até 10% do FGTS como garantia para o empréstimo consignado, como pretende o governo federal para estimular o consumo, é mais do mesmo. Já vimos este filme – incentivo ao endividamento para acelerar a economia – e o seu final nada feliz: o alto nível de endividamento da classe média.
Segundo estudo da Serasa Experian, 59 milhões de brasileiros começaram o ano inadimplentes!
Não custa repetir: crédito não é renda. Dívidas têm de ser pagas e comprometem o orçamento mensal, afetando o poder de compra individual ou familiar. Pode ser que, inicialmente, como ocorreu no passado recente, essa medida injete dinheiro e reative, parcialmente, as vendas no comércio.
Adiante, contudo, o consumidor terá de pagar os empréstimos, a inadimplência aumentará e os bancos reduzirão, de novo, o volume de recursos destinados ao crédito, por meio de juros altos e mais exigências para liberar o dinheiro.
Além disso, parte do FGTS, uma das únicas reservas financeiras dos trabalhadores para situações como desemprego, será ameaçado por eventual dívida.
Alguma novidade?
Segundo estudo da Serasa Experian, 59 milhões de brasileiros começaram o ano inadimplentes!
Não custa repetir: crédito não é renda. Dívidas têm de ser pagas e comprometem o orçamento mensal, afetando o poder de compra individual ou familiar. Pode ser que, inicialmente, como ocorreu no passado recente, essa medida injete dinheiro e reative, parcialmente, as vendas no comércio.
Adiante, contudo, o consumidor terá de pagar os empréstimos, a inadimplência aumentará e os bancos reduzirão, de novo, o volume de recursos destinados ao crédito, por meio de juros altos e mais exigências para liberar o dinheiro.
Além disso, parte do FGTS, uma das únicas reservas financeiras dos trabalhadores para situações como desemprego, será ameaçado por eventual dívida.
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Fonte: Folha Online - 28/01/2016
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