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Venda do Tesouro Direto sobe 190% em 2015
Publicado em 26/01/2016
A expansão das vendas do programa Tesouro Direto atingiu números recordes em 2015. Dados divulgados nesta segunda-feira (25) pelo Ministério da Fazenda mostram que no ano passado as vendas de títulos públicos no programa cresceram 190,5% em relação a 2014, passando de R$ 4,978 bilhões para R$ 14,457 bilhões no ano.
As vendas líquidas, que são a diferença entre as vendas e os vencimentos e resgates antecipados, aumentaram 207,8% no período, subindo de R$ 2,515 bilhões para R$ 7,741 bilhões , informou o Tesouro Nacional.
Outro dado significativo é a quantidade de operações de vendas, que passou de 387.319 em 2014 para 1.044.258 em 2015 (169,6%). Houve ainda uma redução da distância entre o número de investidores posicionados, que efetivamente investem, e os cadastrados no programa.
No ano passado, o Tesouro Nacional divulgou uma série de melhorias no programa para que os investidores tivessem melhor compreensão da aplicação. Segundo o Ministério da Fazenda, desde a implementação das novidades, os principais indicadores vêm registrando números superiores aos obtidos nos meses anteriores, compondo uma sequência de recordes para o Tesouro Direto. Esses resultados são divulgados mensalmente no Balanço do Tesouro Direto. Novidades são aguardadas neste ano e no próximo que, informou o Tesouro Nacional, têm o objetivam tornar o investimento ainda mais acessível e atraente.
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, pela internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.
A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional, que pode variar de acordo com a Selic, os índices de inflação, o câmbio ou uma taxa definida antecipada.
As vendas líquidas, que são a diferença entre as vendas e os vencimentos e resgates antecipados, aumentaram 207,8% no período, subindo de R$ 2,515 bilhões para R$ 7,741 bilhões , informou o Tesouro Nacional.
Outro dado significativo é a quantidade de operações de vendas, que passou de 387.319 em 2014 para 1.044.258 em 2015 (169,6%). Houve ainda uma redução da distância entre o número de investidores posicionados, que efetivamente investem, e os cadastrados no programa.
No ano passado, o Tesouro Nacional divulgou uma série de melhorias no programa para que os investidores tivessem melhor compreensão da aplicação. Segundo o Ministério da Fazenda, desde a implementação das novidades, os principais indicadores vêm registrando números superiores aos obtidos nos meses anteriores, compondo uma sequência de recordes para o Tesouro Direto. Esses resultados são divulgados mensalmente no Balanço do Tesouro Direto. Novidades são aguardadas neste ano e no próximo que, informou o Tesouro Nacional, têm o objetivam tornar o investimento ainda mais acessível e atraente.
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, pela internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.
A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional, que pode variar de acordo com a Selic, os índices de inflação, o câmbio ou uma taxa definida antecipada.
Fonte: Agência Brasil - 25/01/2016
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