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Expectativa dos brasileiros para inflação sobe para 11,3%, diz FGV
Publicado em 26/01/2016
Faixa de renda mais baixa continua prevendo inflação mais elevada.
Resultado reflete alta de preços administrados e perda de poder de compra.
A inflação prevista pelos consumidores brasileiros para os próximos 12 meses subiu para 11,3% em janeiro de 2016, segundo informou nesta terça-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Esse resultado reflete a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que ficou em 10,67%, além do aumento dos preços administrados do início do ano, como tarifas públicas, e a contínua perda de poder de compra do trabalhador.
Em janeiro, foi registrado aumento de expectativas em todos os níveis de renda. A faixa de renda mais baixa continua prevendo inflação mais elevada. Neste mês, a mediana das previsões nesta faixa subiu para 12,2%.
"Espera-se uma reversão das expectativas apenas no segundo semestre deste ano, quando os efeitos da crise sobre os preços se intensificarão. O resultado deste indicador em janeiro deve ser mais uma preocupação para o Banco Central pois, mesmo que as pessoas aceitem negociar seus salários pela expectativa de inflação futura, esta se dará em um patamar elevado, e se refletirá no índice real”, afirma o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/IBRE.
Resultado reflete alta de preços administrados e perda de poder de compra.
A inflação prevista pelos consumidores brasileiros para os próximos 12 meses subiu para 11,3% em janeiro de 2016, segundo informou nesta terça-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Esse resultado reflete a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que ficou em 10,67%, além do aumento dos preços administrados do início do ano, como tarifas públicas, e a contínua perda de poder de compra do trabalhador.
Em janeiro, foi registrado aumento de expectativas em todos os níveis de renda. A faixa de renda mais baixa continua prevendo inflação mais elevada. Neste mês, a mediana das previsões nesta faixa subiu para 12,2%.
"Espera-se uma reversão das expectativas apenas no segundo semestre deste ano, quando os efeitos da crise sobre os preços se intensificarão. O resultado deste indicador em janeiro deve ser mais uma preocupação para o Banco Central pois, mesmo que as pessoas aceitem negociar seus salários pela expectativa de inflação futura, esta se dará em um patamar elevado, e se refletirá no índice real”, afirma o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/IBRE.
Fonte: G1 - 26/01/2016
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