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Especialista dá dicas para evitar endividamento durante as férias
Publicado em 14/12/2015
A melhor maneira de evitar dívidas pós-férias é fazer um bom plano de viagem
Com a chegada do final do ano, muitas famílias começam a aproveitar as sonhadas férias. Veja como você e sua família podem evitar que esse momento especial não se transforme em uma grande dor de cabeça na hora de controlar o dinheiro.
Alex Magalhães, mestre em Controladoria e Finanças e professor dos cursos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Estácio da Bahia listou algumas dicas importantes
De acordo com o professor, a melhor maneira de evitar dívidas pós-férias é fazer um bom plano de viagem. “Toda vez que quisermos fazer uma viagem de férias, o primeiro passo a se tomar é planejar. Definir para onde quero ir, quanto tempo quero ficar neste destino, que opções posso utilizar para deslocamento, estadia e até mesmo quanto quero gastar com compras e alimentação. Planejar com antecedência é a melhor dica para não terminar as férias endividado”, adverte.
Magalhães ressalta que este não é um bom momento para viajar para o exterior. “O dólar e o euro estão num patamar muito alto para quem quiser, por exemplo, ir às compras em uma viagem ao exterior. Por mais que os produtos encontrados lá fora, como eletroeletrônicos, estejam com preços atrativos. Não esqueça que isto deverá ser convertido em reais”, diz.
O professor ainda lembra que ao chegar ao Brasil há impostos a serem pagos por quem exceder o limite de compras e que ainda existem taxas cobradas por compras feitas com o cartão de crédito. “Comprar no exterior com cartão de crédito, débito ou pré-pagos há incidência de IOF, que gira em torno de 6% a 7% do valor da compra”, complementa.
O especialista em finanças diz que o uso indiscriminado do cartão de crédito é o que mais contribui para o aumento das dívidas. Para evitar que isso aconteça, ele recomenda definir um limite de gastos para compras e alimentação. Para quem vai sair do país, Magalhães aconselha utilizar um cartão com abastecimento pré-pago. Outra boa alternativa é reservar uma quantia em dinheiro para negociar descontos.
Para quem não conseguiu planejar a viagem com antecedência, Magalhães afirma que a melhor opção é buscar alternativas dentro do Brasil. “O nosso país possui ótimos lugares que, particularmente, não deixam nada a desejar ao exterior e com um custo bem mais baixo”, destaca.
De acordo com o professor, uma boa dica para economizar são os pacotes promocionais oferecidos por agências de viagens. “Os pacotes de agências de viagens podem ser uma boa alternativa, principalmente porque podem ser compostos por estadia, passagem e até passeios, o que podem ajudar na melhor utilização do tempo durante a viagem, além de permitir o pagamento parcelado e com antecedência”, afirma.
O especialista lembra que antes de fechar negócio é importante buscar uma agência que tenha respaldo. “É indispensável pesquisar em órgãos de turismo e em sites especializados ou até pedir referências a outras pessoas que já contrataram os serviços da agência escolhida”, recomenda.
Com a chegada do final do ano, muitas famílias começam a aproveitar as sonhadas férias. Veja como você e sua família podem evitar que esse momento especial não se transforme em uma grande dor de cabeça na hora de controlar o dinheiro.
Alex Magalhães, mestre em Controladoria e Finanças e professor dos cursos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Estácio da Bahia listou algumas dicas importantes
De acordo com o professor, a melhor maneira de evitar dívidas pós-férias é fazer um bom plano de viagem. “Toda vez que quisermos fazer uma viagem de férias, o primeiro passo a se tomar é planejar. Definir para onde quero ir, quanto tempo quero ficar neste destino, que opções posso utilizar para deslocamento, estadia e até mesmo quanto quero gastar com compras e alimentação. Planejar com antecedência é a melhor dica para não terminar as férias endividado”, adverte.
Magalhães ressalta que este não é um bom momento para viajar para o exterior. “O dólar e o euro estão num patamar muito alto para quem quiser, por exemplo, ir às compras em uma viagem ao exterior. Por mais que os produtos encontrados lá fora, como eletroeletrônicos, estejam com preços atrativos. Não esqueça que isto deverá ser convertido em reais”, diz.
O professor ainda lembra que ao chegar ao Brasil há impostos a serem pagos por quem exceder o limite de compras e que ainda existem taxas cobradas por compras feitas com o cartão de crédito. “Comprar no exterior com cartão de crédito, débito ou pré-pagos há incidência de IOF, que gira em torno de 6% a 7% do valor da compra”, complementa.
O especialista em finanças diz que o uso indiscriminado do cartão de crédito é o que mais contribui para o aumento das dívidas. Para evitar que isso aconteça, ele recomenda definir um limite de gastos para compras e alimentação. Para quem vai sair do país, Magalhães aconselha utilizar um cartão com abastecimento pré-pago. Outra boa alternativa é reservar uma quantia em dinheiro para negociar descontos.
Para quem não conseguiu planejar a viagem com antecedência, Magalhães afirma que a melhor opção é buscar alternativas dentro do Brasil. “O nosso país possui ótimos lugares que, particularmente, não deixam nada a desejar ao exterior e com um custo bem mais baixo”, destaca.
De acordo com o professor, uma boa dica para economizar são os pacotes promocionais oferecidos por agências de viagens. “Os pacotes de agências de viagens podem ser uma boa alternativa, principalmente porque podem ser compostos por estadia, passagem e até passeios, o que podem ajudar na melhor utilização do tempo durante a viagem, além de permitir o pagamento parcelado e com antecedência”, afirma.
O especialista lembra que antes de fechar negócio é importante buscar uma agência que tenha respaldo. “É indispensável pesquisar em órgãos de turismo e em sites especializados ou até pedir referências a outras pessoas que já contrataram os serviços da agência escolhida”, recomenda.
Fonte: iBahia - 11/12/2015
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