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Magazine Luiza prevê vendas menores neste fim de ano e pode fechar capital
Publicado em 11/12/2015
A presidente do Conselho de Administração da varejista Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, disse nesta quinta-feira (10) que a empresa pode considerar fechar capital da companhia, diante da queda do valor das ações e da redução do volume de papéis em negociação no mercado, apesar de não ter iniciado até o momento discussões formais nesse sentido.
Respondendo a questionamento de durante apresentação a investidores e analistas, a executiva afirmou que "ainda não chegamos a discutir isso, mas pode ser uma possibilidade", disse. "O que nos interessa na companhia é sua sustentabilidade", disse ela sem dar mais detalhes.
O futuro presidente-executivo da empresa, Frederico Trajano, que herda oficialmente o posto de Luiza Helena em janeiro, foi mais cauteloso ao ser questionado posteriormente sobre o tema. Ele afirmou que "hoje não se tem a intenção" de fechar capital da empresa.
"Não existe intenção. Não teve discussão no Conselho sobre isso", declarou ao ser perguntado sobre as declarações de Luiza Helena, feitas mais cedo nesta quinta. As ações da companhia acumulam queda de 86% neste ano.
Ele estima que as vendas do quarto trimestre devem ser menores do que no mesmo período do ano passado.
AQUISIÇÕES
Trajano disse que não está nos planos da empresa realizar aquisições de varejo físico no ano que vem, mas não descarta a possibilidade de negócios no mercado de comércio eletrônico, que tem sido o foco da empresa no atual momento de desaceleração econômica. "O ano que vem será tão difícil quanto 2015", disse.
A varejista planeja continuar abrindo lojas no ano que vem, mesmo diante do cenário econômico deteriorado. Segundo Trajano, haverá, contudo, maior disciplina na escolha dos locais de abertura de estabelecimentos.
Existe a possibilidade de fechamento de lojas caso não haja chance de renegociação de aluguéis, disse Trajano. Ele afirmou, porém, que o saldo líquido do ano que vem deve ser positivo em termos de abertura de unidades.
Até setembro deste ano, a rede tinha 780 lojas no país, crescimento ante as 756 de 2014 e 744 de 2013.
Respondendo a questionamento de durante apresentação a investidores e analistas, a executiva afirmou que "ainda não chegamos a discutir isso, mas pode ser uma possibilidade", disse. "O que nos interessa na companhia é sua sustentabilidade", disse ela sem dar mais detalhes.
O futuro presidente-executivo da empresa, Frederico Trajano, que herda oficialmente o posto de Luiza Helena em janeiro, foi mais cauteloso ao ser questionado posteriormente sobre o tema. Ele afirmou que "hoje não se tem a intenção" de fechar capital da empresa.
"Não existe intenção. Não teve discussão no Conselho sobre isso", declarou ao ser perguntado sobre as declarações de Luiza Helena, feitas mais cedo nesta quinta. As ações da companhia acumulam queda de 86% neste ano.
Ele estima que as vendas do quarto trimestre devem ser menores do que no mesmo período do ano passado.
AQUISIÇÕES
Trajano disse que não está nos planos da empresa realizar aquisições de varejo físico no ano que vem, mas não descarta a possibilidade de negócios no mercado de comércio eletrônico, que tem sido o foco da empresa no atual momento de desaceleração econômica. "O ano que vem será tão difícil quanto 2015", disse.
A varejista planeja continuar abrindo lojas no ano que vem, mesmo diante do cenário econômico deteriorado. Segundo Trajano, haverá, contudo, maior disciplina na escolha dos locais de abertura de estabelecimentos.
Existe a possibilidade de fechamento de lojas caso não haja chance de renegociação de aluguéis, disse Trajano. Ele afirmou, porém, que o saldo líquido do ano que vem deve ser positivo em termos de abertura de unidades.
Até setembro deste ano, a rede tinha 780 lojas no país, crescimento ante as 756 de 2014 e 744 de 2013.
Fonte: Folha Online - 10/12/2015
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