<
Voltar para notícias
2682
pessoas já leram essa notícia
Magazine Luiza prevê vendas menores neste fim de ano e pode fechar capital
Publicado em 11/12/2015
A presidente do Conselho de Administração da varejista Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, disse nesta quinta-feira (10) que a empresa pode considerar fechar capital da companhia, diante da queda do valor das ações e da redução do volume de papéis em negociação no mercado, apesar de não ter iniciado até o momento discussões formais nesse sentido.
Respondendo a questionamento de durante apresentação a investidores e analistas, a executiva afirmou que "ainda não chegamos a discutir isso, mas pode ser uma possibilidade", disse. "O que nos interessa na companhia é sua sustentabilidade", disse ela sem dar mais detalhes.
O futuro presidente-executivo da empresa, Frederico Trajano, que herda oficialmente o posto de Luiza Helena em janeiro, foi mais cauteloso ao ser questionado posteriormente sobre o tema. Ele afirmou que "hoje não se tem a intenção" de fechar capital da empresa.
"Não existe intenção. Não teve discussão no Conselho sobre isso", declarou ao ser perguntado sobre as declarações de Luiza Helena, feitas mais cedo nesta quinta. As ações da companhia acumulam queda de 86% neste ano.
Ele estima que as vendas do quarto trimestre devem ser menores do que no mesmo período do ano passado.
AQUISIÇÕES
Trajano disse que não está nos planos da empresa realizar aquisições de varejo físico no ano que vem, mas não descarta a possibilidade de negócios no mercado de comércio eletrônico, que tem sido o foco da empresa no atual momento de desaceleração econômica. "O ano que vem será tão difícil quanto 2015", disse.
A varejista planeja continuar abrindo lojas no ano que vem, mesmo diante do cenário econômico deteriorado. Segundo Trajano, haverá, contudo, maior disciplina na escolha dos locais de abertura de estabelecimentos.
Existe a possibilidade de fechamento de lojas caso não haja chance de renegociação de aluguéis, disse Trajano. Ele afirmou, porém, que o saldo líquido do ano que vem deve ser positivo em termos de abertura de unidades.
Até setembro deste ano, a rede tinha 780 lojas no país, crescimento ante as 756 de 2014 e 744 de 2013.
Respondendo a questionamento de durante apresentação a investidores e analistas, a executiva afirmou que "ainda não chegamos a discutir isso, mas pode ser uma possibilidade", disse. "O que nos interessa na companhia é sua sustentabilidade", disse ela sem dar mais detalhes.
O futuro presidente-executivo da empresa, Frederico Trajano, que herda oficialmente o posto de Luiza Helena em janeiro, foi mais cauteloso ao ser questionado posteriormente sobre o tema. Ele afirmou que "hoje não se tem a intenção" de fechar capital da empresa.
"Não existe intenção. Não teve discussão no Conselho sobre isso", declarou ao ser perguntado sobre as declarações de Luiza Helena, feitas mais cedo nesta quinta. As ações da companhia acumulam queda de 86% neste ano.
Ele estima que as vendas do quarto trimestre devem ser menores do que no mesmo período do ano passado.
AQUISIÇÕES
Trajano disse que não está nos planos da empresa realizar aquisições de varejo físico no ano que vem, mas não descarta a possibilidade de negócios no mercado de comércio eletrônico, que tem sido o foco da empresa no atual momento de desaceleração econômica. "O ano que vem será tão difícil quanto 2015", disse.
A varejista planeja continuar abrindo lojas no ano que vem, mesmo diante do cenário econômico deteriorado. Segundo Trajano, haverá, contudo, maior disciplina na escolha dos locais de abertura de estabelecimentos.
Existe a possibilidade de fechamento de lojas caso não haja chance de renegociação de aluguéis, disse Trajano. Ele afirmou, porém, que o saldo líquido do ano que vem deve ser positivo em termos de abertura de unidades.
Até setembro deste ano, a rede tinha 780 lojas no país, crescimento ante as 756 de 2014 e 744 de 2013.
Fonte: Folha Online - 10/12/2015
2682
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 20/10/2025 Prejuízo de estatais brasileiras em 2025 chega a R$ 8,3 bilhões e supera série histórica
- Vagas temporárias de fim de ano devem gerar 535 mil contratações no País
- Número de trabalhadores por aplicativo cresce 25% e chega a 1,7 milhão
- Haddad diz que Lei de Seguro vai trazer 'grande contribuição' para desenvolvimento do Brasil
- Desequilíbrio nos Correios abre crise, e empréstimo pode não resolver
- Governo lança nesta semana programa de R$ 40 bilhões para reforma de casas populares; veja quem poderá participar
- Como a interrupção do Amazon Web Services afetou grande parte da internet global
- Boletim Focus: mercado financeiro reduz estimativas da inflação para 2025 e 2026
- Entenda se o Brasil corre o risco de mega-apagões recorrentes
- Vendas em bares e restaurantes caem 4,9% em setembro, aponta Abrasel
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)