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Inflação oficial é a maior para o mês de novembro em 13 anos, aponta IBGE
Publicado em 10/12/2015
Variação registrada foi de 1,01%, ficando acima da taxa identificada em outubro; a taxa acumulada no ano é de 9,62%
A inflação no mês de novembro medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 1,01%, ficando acima da taxa registrada em outubro, de 0,82%. Essa foi a taxa mais alta registrada para o mês desde 2002, quando atingiu 3,02%. O acumulado registrado no ano – janeiro a novembro – foi de 9,62%, também sendo o resultado mais elevado nessa comparação desde 2002. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta quarta-feira (9).
No mesmo mês em 2014, o IPCA havia registrado 0,51%. Já o acumulado no período de 12 meses, teve alta de 10,48%, o resultado mais elevado para essa comparação desde novembro de 2003 (11,02%).
Os combustíveis, responsáveis por gastos significativos das famílias do País, foram os maiores responsáveis por puxar a inflação em novembro. Com um aumento de 4,16% nos preços, o impacto da categoria no IPCA foi de 0,21 ponto. Só o preço do litro da gasolina subiu 3,21% e exerceu um impacto de 0,13 ponto no índice. No acumulado no ano, os preços dos combustíveis registraram alta de 18,61%. O aumento do preço do etanol foi ainda maior, tendo alta de 9,31% no mês e de 26,10% no ano.
O grupo de alimentos também teve um impacto significativo no bolso do consumidor, com um aumento de 1,83%. Os produtos adquiridos para consumo em casa foram os que registraram a maior alta dessa categoria (2,46%). Em regiões como Campo Grande e Salvador, foram identificados aumentos nos preços desse grupo bem acima da média nacional (2,46%), com 3,8% e 3,32% respectivamente. Os produtos que apresentaram as maiores altas nos preços em novembro foram a batata-inglesa (27,46%), o tomate (24,65%), o açúcar cristal (15,11%), e o açúcar refinado (13,15%).
A inflação no mês de novembro medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 1,01%, ficando acima da taxa registrada em outubro, de 0,82%. Essa foi a taxa mais alta registrada para o mês desde 2002, quando atingiu 3,02%. O acumulado registrado no ano – janeiro a novembro – foi de 9,62%, também sendo o resultado mais elevado nessa comparação desde 2002. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta quarta-feira (9).
No mesmo mês em 2014, o IPCA havia registrado 0,51%. Já o acumulado no período de 12 meses, teve alta de 10,48%, o resultado mais elevado para essa comparação desde novembro de 2003 (11,02%).
Os combustíveis, responsáveis por gastos significativos das famílias do País, foram os maiores responsáveis por puxar a inflação em novembro. Com um aumento de 4,16% nos preços, o impacto da categoria no IPCA foi de 0,21 ponto. Só o preço do litro da gasolina subiu 3,21% e exerceu um impacto de 0,13 ponto no índice. No acumulado no ano, os preços dos combustíveis registraram alta de 18,61%. O aumento do preço do etanol foi ainda maior, tendo alta de 9,31% no mês e de 26,10% no ano.
O grupo de alimentos também teve um impacto significativo no bolso do consumidor, com um aumento de 1,83%. Os produtos adquiridos para consumo em casa foram os que registraram a maior alta dessa categoria (2,46%). Em regiões como Campo Grande e Salvador, foram identificados aumentos nos preços desse grupo bem acima da média nacional (2,46%), com 3,8% e 3,32% respectivamente. Os produtos que apresentaram as maiores altas nos preços em novembro foram a batata-inglesa (27,46%), o tomate (24,65%), o açúcar cristal (15,11%), e o açúcar refinado (13,15%).
Fonte: IG Notícias - 09/12/2015
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